Palmadinha é violência, sim | Regina

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COMENTÁRIOS

Segunda-feira, 9/8/2010
Comentários
Leitores

Palmadinha é violência, sim
Caro autor, políticos são adultos e todos temos que discutir e fiscalizar seus atos. Entretanto, a lei da não-agressão aos filhos não surge para esconder outras questões políticas. Reduzir a palmada a uma bobagem - ainda que palmadinha mesmo - é no mínimo uma covardia. Quem crê que a lei contra a agressão às crianças é boba e coisa menor já contemplada pelo estatuto das crianças e adolescentes reafirma aquele clichê machista do "um tapinha não dói". Qual a finalidade do tapinha? Deixar claro às crianças "quem é que manda aqui". O tapinha ou palmada é um imenso desrespeito e humilhação aos filhos e um estímulo à obediência apenas pelo viés do medo. Palmadinha é violência, sim. Propague a paciência com as crianças, caro autor. Que os adultos olhem seus filhos com autoridade, falem com clareza e tenham criatividade para lidar com a irritação que as crianças às vezes provocam.

[Sobre "Big Brother da Palmada"]

por Regina
9/8/2010 às
09h25 187.15.193.96
(+) Regina no Digestivo...
 
Saiu caro, mas...
Já deveríamos ter nos acostumado com esse tipo de "distração" no que se refere à aprovação de leis que geram polêmica. No final das contas o argumento vai ser: "saiu caro, mas pelo menos todas as obras ficaram prontas". Ótimo texto, parabéns!

[Sobre "Big Brother da Palmada"]

por Ricardo Bocutti
9/8/2010 às
08h37 200.185.148.136
(+) Ricardo Bocutti no Digestivo...
 
O basicão e nada mais
Parabéns pelo texto! Difícil é saber que há escolas privadas de porte nacional que já nos anos 80 faziam o discurso do "basicão e nada mais". Continue sempre nessa luta, Ana. Ela é muito importante.

[Sobre "Por que a Geração Y vai mal no ENEM?"]

por Fabiula
http://www.twitter.com/biulismo
9/8/2010 às
07h51 201.53.204.103
(+) Fabiula no Digestivo...
 
O importante é a arte
A pergunta "o que ficará?" a meu ver separa o artista do resto. Artista é o que vive arte, faz sua arte e ganha o suficiente para poder viver de mostrar sua maneira singular de ver o mundo com sua arte. A partir do momento que começa a se preocupar se será eterno ou não começa a perder o valor. Não acredito que um Michelangelo, um Dali ou outro deste nivel quando fizeram suas grandes obras estavam preocupados se iriam ser vistos e falados ate o século XX ou XXI. Quando começa a preocupação da durabilidade, no fundo é uma certeza de que a qualidade não faz da obra um trabalho "para sempre".

[Sobre "O dia em que Paulo Coelho chorou"]

por José Ramalho
8/8/2010 às
16h53 201.81.8.216
(+) José Ramalho no Digestivo...
 
Medí­ocres e medíocres
Há medí­ocres e medíocres, inclusive os "ironistas".

[Sobre "O dia em que Paulo Coelho chorou"]

por Ravel
7/8/2010 às
22h10 200.193.202.218
(+) Ravel no Digestivo...
 
A falta de liberdade continua
Durante o regime militar o direito dos que desejavam votar não era respeitado. Os militares argumentavam que o povo não estava preparado para exercer o voto. Hoje, no regime "democrático", o direito dos que não desejam votar não é respeitado. Os políticos argumentam que o povo não está preparado para abster-se do voto. O que mudou? Apenas o público alvo. O desrespeito é o mesmo. A falta de liberdade continua.

[Sobre "A favor do voto obrigatório"]

por Marcelo Andriolo
7/8/2010 às
17h01 200.141.104.189
(+) Marcelo Andriolo no Digestivo...
 
Dom Casmurro não é chato
Ao comentar "Dom Casmurro" mais de cem anos depois da sua publicação, e provocar outros comentários dos leitores, Domingos testemunha a força da obra. Um livro absolutamente chato como ele quer fazer ver não resistiria tanto tempo. Acabaria como as obras de Paulo Setúbal, conforme lembra o próprio Pellegrini no texto "O dia em que Paulo Coelho chorou", que ninguém lê mais. Acredito que se lesse "Dom Casmurro" hoje, em condições adequadas (a trilha de Machu Pichu não é exatamente o lugar ideal para desfrutar do livro), teria impressão melhor do romance. Na verdade, ele não simpatizou com o personagem, psicologicamente muito distante dele, transladando a sua antipatia para o livro e seu escritor. Aconteceu comigo ao ler "Adrienne Mesurat", que achei abominável, obra premiada do acadêmico francês Julien Greeen. Considerei o comportamento da personagem principal totalmente absurdo e o livro o pior que eu li. Será que a Academia Francesa de Letras estaria totalmente equivocada?

[Sobre "Machado e Érico: um chato e um amigo"]

por José Frid
http://blogdofrid.blogspot.com
7/8/2010 às
13h13 189.47.212.193
(+) José Frid no Digestivo...
 
Distante dos e-readers
Decerto que as as editoras, assim como livrarias e livreiros, não gostam muito da ideia, porém há um outro lado que deve ser temido, o distanciamento ainda maior de pessoas da leitura. Assim como os livros possuem preços, às vezes elevados para muitos, imagine essa nova tecnologia... Ok, crianças podem ler na escola através desse suporte tecnológico, mas será que só a leitura de escola basta? E nas férias? Diante da nossa realidade, estamos bem distantes do avanço tecnológico).

[Sobre "Alfa, o leitor eletrônico da Positivo"]

por Lilian Gonçalves
http://liliangoncalves.blogspot.com
6/8/2010 às
17h50 187.43.42.87
(+) Lilian Gonçalves no Digestivo...
 
Falta ética na obra de Coelho
Nos livros de Paulo Coelho falta ética, pois fazem apologia a bebedeiras, sexo desenfreado, tortura a animais - touradas, matadouros. Hábitos carnívoros, o que não combina com alta espiritualidade, compaixão, amor ao próximo nem ecologia, nem a saúde, pois milhões morrem com colesterol e ácidos das carnes no mundo todo... A vaidade, a ânsia de ser famoso, atraiu trevosos que influenciaram seu trabalho e ajudaram na expansão da sua obra. Não adianta, somos médiuns. O bem atrai forças do bem, o mal atrai as forças de baixo, ou magnéticas inferiores...

[Sobre "O dia em que Paulo Coelho chorou"]

por Ivone Vebber
http://blog.clickgratis.com.br/bigrendaextra
6/8/2010 às
10h46 187.23.188.113
(+) Ivone Vebber no Digestivo...
 
Escrever para a posteridade?
Excelente crônica. Ou ensaio, como queiram. Também sou artista plástica como a Maria Anna acima. E escritora também, sem me preocupar com vendas e ganhos. Cheguei à conclusão óbvia de que a morte é definitiva, mesmo para Paulo Setúbal (já li livros dele) ou para o Coelho (também já li). De que me vale deixar isto ou aquilo, estes ou aqueles se vou morrer? De que valeu para Machado, Drummond, João Cabral, Picasso etc.? Vale, isto sim, para nos lembrar de que já morreram. Para eles mesmos não faz a menor difereça se gostamos ou não do trabalho deles.

[Sobre "O dia em que Paulo Coelho chorou"]

por Jane Chiesse
6/8/2010 às
09h53 189.24.48.82
(+) Jane Chiesse no Digestivo...
 
Julio Daio Borges
Editor
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