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Segunda-feira, 11/4/2005
Depoimentos dos Colunistas
Colunistas
+ de 1700 Acessos

Minha primeira tentativa foi contar a história de como perdi a inocência lendo todos daqui, presentes e passados. Foram horas procurando nos arquivos de 2001. Recordei momentos de alegrias e raivas vividas: quando destruíam meus sonhos dourados de publicar um livro no Brasil; quando mostravam os pés-de-barro de meus ídolos, antes intocáveis; quando pisavam sem dó ou piedade na minha ilusão de que uma faculdade faria de mim "alguém". Dos livros que li, muitas vezes somente para discordar da opinião do Julio, e, algumas vezes não conseguir, como aconteceu no caso de Paulo Francis e Nietzsche, que ele apresentou a mim através de seus comentários e críticas. Quis linkar todos os textos pioneiros dentro do Digestivo, geradores de muitas linhas de pensamento que hoje são comuns na internet, mais críticas, mais ácidas e sem medo de textos longos.
por Andréa Trompczynski
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Vida de colunista não é fácil. Em site então, tudo parece mais difícil e rápido em razão da facilidade (técnica) em se publicar e, num exemplo de autonomia raro, da independência dada pelo Editor a cada um publicar os próprios textos. Não tem que mandar para Ele antes, ficar na espera de um retorno para ver as “metamorfoses” que seu texto querido sofreu. No fundo, o esquema do Digestivo, que não deve ser muito corrente no jornalismo on-line (impresso nem ouso comparar, já tive experiências amargas de ver texto meu cortado, decepado, mutilado e um tanto sem sentido ao final quando publicado), impõe a cada jornalista/escritor/artista/colunista uma responsabilidade nada fácil de lidar.
por Lucas Rodrigues Pires
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Escrever para o Digestivo é receber telefonemas, e-mails e cumprimentos de gente que você nem imaginava ser de carne e osso, como foi com Mino Carta no meu caso. Aqui no Digestivo, leitor, isso é corriqueiro: Paulo Henrique Amorim e Arthur da Távola já escreveram para a Andréa; Ruy Castro para o Luis Eduardo Matta; Roberto Pompeu de Toledo e Fabio Massari para o Julio Daio Borges; e o Manhattan Connection para todo o site. E a fila anda, como dizem, sem mencionar as idéias fora do lugar. Não me refiro ao ensaio de Roberto Schwarz, mas, sim, à descarada absorção de idéias que você, leitor, viu/leu primeiro aqui.
por Fabio Silvestre Cardoso
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Escrever para o Digestivo Cultural e me manter em conexão permanente com esse mundo vasto, ágil e misterioso da internet tem sido uma experiência altamente enriquecedora. Vejo o Digestivo, acima de tudo, como uma comunidade virtual de pessoas que têm boas idéias, boa cabeça e coragem e independência no ato de pensar. Para mim, é uma honra poder fazer parte deste grupo e estar interligado, através dele, com um universo de leitores espalhados por várias partes do Brasil e até do exterior, algo que seria bastante improvável, caso não existisse o advento da Web.
por Luis Eduardo Matta
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Esse treinamento de olhar ao redor sempre, de escrever muito e de dialogar com editor, colegas e leitores faz um bem danado para a alma e a torna quase transparente. A ferrugem que dá nos livros publicados, a sensação de que aquilo não tem mais a ver comigo não acontece no site. Mas, paradoxalmente, o site guarda um histórico que não está nos outros lugares. Um histórico bom de lembrar, como um álbum de fotografias reveladas em casa. O Digestivo Cultural estoca textos que escrevi no auge de uma solteirice muito intensa, uns retratos em Polaroid que tirei de casos fictícios que fingi que não vivi. E também guarda uns acontecimentos que mudaram tudo em minha vida e em minhas colunas, que às vezes se confundem.
por Ana Elisa Ribeiro
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Lendo os colunistas, eu me tornei menos rígida. Percebi que podia me despir do estilo pasteurizado e da carapaça de objetividade do jornalismo. E que podia também abandonar as ansiedades de sistematização, documentação e argumentação da escrita acadêmica, que é o meu outro mundo (depois de jornalista, virei doutoranda). Cada colunista me mostrou um caminho diferente: humor, polêmica, ironia, ficção; palavras tesas e buriladas, ou textos espontâneos e relaxados; argumentos com começo, meio e fim, ou notas curtas, listas e comentários pontuais. Não falo de imitação nem plágio. Não sigo as pegadas de meus colegas. É mais um abrir de olhos; ler uma coluna e pensar, “Ah, uau! Então uma coluna também pode ser assim! E assado! E eu posso fazê-la cozida! Ou frita!” E então mudo meus passos, dentro do meu caminho, modificada pelos encontros com essas outras vozes ao meu redor.
por Daniela Sandler
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Quando recebemos a proposta de preparar um depoimento sobre nossa experiência de colunistas do Digestivo Cultural, fui em busca das marcas no meu texto. Com verdadeiro pavor, acessei minha primeira coluna e comecei a ler o que havia escrito, há quatro anos, sobre o filme O náufrago. Tive um medo profundo de encontrar um texto desprezível, bastardo (o mesmo medo que me impede de ler outras das primeiras colunas, porque destilei meu preconceito e intolerância com uma cultura diferente da minha enquanto tentava me adaptar a ela). Comecei a leitura com a respiração suspensa, mas fui relaxando à medida que percorria as linhas. Não estava tão mal assim.
por Adriana Baggio
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Num domingo de manhã eu lia a Sinopse do Daniel Piza, interessei-me por uma citação e acessei o sítio nos áureos tempos em que o computador de casa funcionava. Continuei acessando a página regularmente, revirando todos os textos de todos os colunistas de então. Mais ou menos ao mesmo tempo, escrevia eu despreocupadamente um texto/ensaio/diário sobre o convívio com os livros. Quando ficou pronto, pensei no que fazer com ele. Lembro-me bem que enviei a primeira coluna e viajei para Minas Gerais. Viajei esperando uma resposta mais ou menos assim: Prezado Ricardo, agradecemos o envio do seu texto, que publicaremos assim que possível. Entenda-se: quando não houver nada melhor para publicar. Para minha real surpresa, quando retornei a coluna já havia sido publicada.
por Ricardo de Mattos
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Escrever é uma forma de se expressar em silêncio. É um trabalho discreto e solitário que, quando se torna público, pode assumir interpretações e proporções inesperadas. E uma idéia antes embaçada, escondida, acaba se espalhando entre leitores inusitados, quando exposta com lógica e estilo. É uma delícia publicar um texto sem saber exatamente como ele será recebido. As surpresas são normalmente agradáveis. Meu maior impulso para continuar escrevendo, confesso, são alguns depoimentos de leitores anônimos – ou, tudo bem, às vezes conhecidos –, que recebo eventualmente. Sei que esse não é um estímulo sempre confiável. Mas tento peneirar as opiniões que recebo e, quando chego nas mais sensatas, coincidem também de serem as mais simpáticas – e as mais bem escritas. Acho que a peneira funciona. Fico feliz por não escrever no vácuo, expondo e testando idéias publicamente – e recebendo os aplausos ou os tomates que essas idéias merecem.
por Eduardo Carvalho
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Se eu me releio... Eu me releio de vez em quando. Principalmente quando vou lincar para textos anteriores. Em geral, é bom. Não me acho uma droga. Às vezes me incomoda o fato de estar tudo na internet; então me sinto como uma mulher desfrutável. Mas essa sensação passa. (Me convenceu o Martin Amis de que é saudável amadurecer em público. É o que faço.) Prometo que paro quando notar que preencho espaços à toa. Como já parei antes... O meu compromisso é trabalhar a coisa até o final – antes do desespero, antes da loucura. Depois disso não dá. (O desafio de escrever é, também, o de não perder o controle.)
por Julio Daio Borges
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