A Widow's Story: A Memoir | Sonia Nolasco

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Segunda-feira, 4/4/2011
A Widow's Story: A Memoir
Sonia Nolasco
+ de 9100 Acessos
+ 1 Comentário(s)

"Meu marido morreu, minha vida desmoronou", escreveu a autora americana Joyce Carol Oates em seu recém-lancado A Widow's Story: A Memoir. É um relatório em carne viva, com detalhes muito pessoais, de sua perda dolorosa e de seus esforços para sobreviver aos meses que se seguiram à morte súbita do marido, o editor literario Raymond Smith. Eles foram casados 47 anos.

O livro começa em fevereiro de 2008 quando Ray (como o chamavam) é hospitalizado e diagnosticado com pneumonia. Em uma semana ele se recuperou, e já ia voltar para casa. Mas de repente teve uma recaída tão forte que Joyce foi chamada ao hospital no meio da noite. Quando chegou, Ray estava morto. Não de pneumonia. Tinha apanhado uma infecção hospitalar virulenta.

Joyce, totalmente despreparada, reagiu como tanta gente que perde uma pessoa querida de repente: não quis aceitar, culpou-se por não ter chegado a tempo, "Eu não estava lá com ele, para confortar, tocar, abraçar". Perguntou à enfermeira o telefone de uma casa funerária e teve como resposta: "Procure nas Páginas Amarelas". Pela primeira vez, Joyce sentiu-se desamparada.

Mais tarde, ao recomeçar seu diário, como que por instinto separou os diversos aspectos da sua personalidade, entre eles a escritora e a viúva. Passou a se referir a Joyce Carol Oates, JCO, como a autora capaz de tomar notas para um livro, e, a ela mesma, como viúva, Joyce Smith, incapaz de escrever sequer "Obrigada" num cartão aos amigos que tinham mandado condolências.

Joyce descobre que a dor profunda pode causar uma crise de identidade. "É verdade, eu era escritora. Mas agora não sou. Agora não sou coisa alguma. Legalmente, sou 'viúva'. Além daí, não tenho certeza de existir". Adiante, referindo-se à famosa autora: "JOC não é uma pessoa, nem mesmo uma personalidade, mas um processo que resultou numa sequência de textos".

Chocada com a descoberta de sua dualidade, Joyce confessa que não entende como levou uma vida serena ao mesmo tempo em que criava personagens complexos, sombrios, até perversos, em enredos repletos de violência e sexualidade.

Seu refúgio passa a ser a própria cama, no lado que Ray ocupara. Ali, Joyce tenta recuperar o passado recente escrevendo notas em pedacinhos de papel. Aos poucos reuniu o que se tornaria o livro mais confessional e mais pungente que JCO, como ficcionista, jamais ousou produzir.

No mundo literário, foi surpresa que ela descrevesse de forma tão visceral a maneira como enfrentou a morte do marido. Joyce Carol Oates, 73, é considerada um fenômeno de produtividade, a mais prolífica dos autores americanos. Publicou cerca de 120 livros: mais de 50 romances, 34 coletâneas de contos, e centenas de ensaios e resenhas literarias, além de noveletas, peças de teatro, e livros para crianças.

Mas Joyce não abordava temas pessoais. Entretanto, naqueles meses sombrios de 2008, a não-ficção surgiu naturalmente. É seu primeiro memoir. A prosa é bastante diferente do seu estilo em ficção ― compacto, seguro, e cuidadosamente editado. No memoir, palavras e ideias se repetem demais; frases desconexas se atropelam; traços e vírgulas proliferam; sentenças não terminam, se esvaem em pontinhos.

As características mais relevantes da obra de Joyce ― sutileza, percepção, e humor mordaz ― exibem nesse relatório de vida e morte, amor e dor, um retrato honesto da autora. Seu memoir revela não só uma pessoa extremamente inteligente, mas também muito fragil e transtornada.

Joyce não escreveu sobre seu longo casamento, mas sobre os demônios que a perturbaram no final da jornada. A autora casou-se aos 22 anos de idade; Ray tinha 30. Os dois estavam ainda na universidade; conheceram-se e casaram em três meses, e foram felizes para sempre.

Segundo Joyce, foi um casamento baseado em ternura, devoção mútua, cuidado um com outro (Joyce o protegia de tudo que fosse "perturbador, deprimente, desmoralizante"). Não brigavam. Não procuravam muito a companhia de outras pessoas. Não bebiam nem fumavam. Gostavam de ler, escrever, cultivar o jardim, ouvir música, jantar juntos. Ela descreveu o simples prazer que era compartilhar o cotidiano com seu marido, e finalizou: "Perdi a felicidade da vida doméstica, sem a qual os pequenos, ou até colossais triunfos da 'carreira' são superficiais". Sua grande preocupação é não saber viver sem Ray.

Curiosamente, há um ano ela se casou de novo, com um neurocientista que pouco tem em comum com o meio literário. Segundo dezenas de perfis de Joyce e Ray, publicados nos últimos 40 anos, o casal era amoroso e muito tradicional. Mas, nessa obra, o leitor é informado de certas lacunas misteriosas.

Joyce declara que Ray nunca leu seus romances: "Leu alguns de meus ensaios e resenhas. Ray era excelente editor. Mas não leu a maioria de minha ficção. Isso poderia indicar que Ray não me conheceu inteiramente ou, até, num grau significativo, parcialmente. Por quê? Houve várias razóes. Acho que me arrependo disso".

Seu arrependimento principal é não ter lido os originais do único romance, inédito, de Ray. No início do casamento, ela conta, Ray estava trabalhando num romance, Black Mass, começado antes dos dois se encontrarem. Joyce nunca pediu para vê-lo. Após a morte de Ray, e muitos dias de depressão e insônia, ela leu o manuscrito.

Deparou com fatos que desconhecia de Ray. Segredos constrangedores. Teria sido uma espécie de autobiografia? O personagem principal é um padre que enfrenta o desafio de renunciar à sua vocação e casar-se com uma jovem e talentosa escritora que precisa de proteção. Diante disso, Joyce se pergunta: "Terei eu realmente conhecido meu marido? E até onde permiti que ele me conhecesse?".

O relato sincero de Joyce mostra Ray como um marido doméstico que jogava o lixo fora, cuidava do jardim, ficava em casa enquanto JCO viajava para fazer conferências ou promover seus livros. No quase anonimato, Ray facilitou a carreira brilhante de Joyce, permitiu que ela desse vazão à sua enorme criatividade.

O leitor então percebe que, de fato, Ray não poderia competir com ela. Não saberia editar a ficção de JCO. Mas fez muito mais ao sacrificar uma possível carreira para ser o companheiro protetor do qual Joyce tanto dependia.

Cada viúva, viúvo, que ler A Widow's Memoir (Editora HarperCollins, 415 págs., US$27.99) certamente vai se reconhecer na angústia de Joyce. O texto tem o mesmo tom melancólico que permeia a maioria de seus romances. Mas, aqui, a emoção completamente solta de Joyce parece denunciar a enormidade da dor que se sente com a perda do cônjuge. Isso talvez choque aos que preferem emoções contidas, mas alivia os muitos outros.

As declarações da autora sugerem que sua vida interior é tão tempestuosa e sofrida quanto a de dezenas de seus personagens. É impossível não se comover com a descrição de Joyce dela mesma ajoelhada no chão do banheiro, procurando, desesperada, a pílula de antidepressivo que caiu.

Fácil se identificar com as situações de frustração, raiva, desnorteamento, e até humilhação que afligem a mulher que acaba de perder o marido. Ao mesmo tempo, é animador poder rir com a fúria de Joyce ao passar aspirador de pó na casa inteira só para quebrar o silêncio, e ao descobrir que seu gato urinou no atestado de óbito de Ray.

A tristeza de Joyce se mistura a sentimentos confusos de remorso e "culpa devastadora". Por que deixou Ray num pequeno hospital, em Princeton, e não o levou a outro mais sofisticado, em Manhattan? Com rancor, dirige-se a Ray: "Você arruinou nossa vida!". Viver lhe parece insuportável. De repente, sua vida deixou de ter significado. Fora-se o homem que era o centro de seu mundo. Joyce perdeu o desejo de continuar a jornada sozinha. Só conseguia dormir com tranquilizantes; não tinha apetite algum; e sentia seu espirito de luta definhando na medida em que a vontade de se suicidar parecia cada vez mais atraente: "Suicídio promete uma boa noite de sono, sem interrupções. E sem dia seguinte".

Naqueles momentos negros, o que salvou Joyce foi sua habilidade de se transformar em JCO, a autora, apenas. Passou a viver o personagem, uma escritora com a missão de anotar os acontecimentos, e planejar o que ela sabia fazer melhor, um livro. Nas anotações diárias, foram tomando peso suas grandes amizades, e a paciência com que a ajudaram a atravessar aqueles primeiros meses. Um dia Joyce até observou o humor no conselho da escritora Gail Godwin: "Sofre, Joyce. O Ray merecia". Seu próprio senso de humor renasceu: "Estou pensando em imprimir numa camiseta, 'Sim, meu marido morreu. Sim, estou muito triste. Sim, é muito simpático você me oferecer condolências. Agora, vamos mudar de assunto?'" .

A memória de Joyce é excepcional. A estrutura do livro lembra um caderno de recordações de adolescente. Fatos e sentimentos se alternam abruptamente: entre trechos de e-mails e de cartas de simpatia, reflexões, memórias do passado distante, cenas recentes relembradas em detalhes, visões alucinatórias, o obituário publicado no New York Times, Joyce interpreta (em itálicos) a voz da "viuva", na terceira pessoa, para se distanciar do que confessa sobre sua culpa, para criticar os médicos, e extravasar a irritação que lhe causam as cestas de frutas e alimentos (presente de condolências, em pequenas comunidades dos EUA): "Por que me mandam isso? Será que pensam que chocolate com trufas, patê de foie gras e linguiça picante vão aliviar meu luto?".

A morte de Ray Smith, 77 anos, editor do jornal literário Ontario Review, ocupa cerca de 60 páginas do livro. O que acontece depois? Esta também é a pergunta da autora. Ela explora o infinito do depois. Em 2005, um memoir semelhante, Year of Magical Thinking, de Joan Didion, tornou-se best-seller, muito admirado pelo tom antissentimental e por sua concisão (227 paginas). Em contraste, o de Joyce é esparramado e parece ter sido elaborado rapidamente, sem folêgo, as frase separadas por tracinhos em vez de ponto, repletas de palavras em itálico e pontos de exclamação em série. O sucesso do livro de Joyce (já nas listas de mais vendidos) sugere que quem perdeu o conjuge recentemente prefere assim, porque repercute o caos emocional de sua vida.

O que separa o memoir de Joyce do de Joan Didion é a possibilidade concreta de final feliz: um belo dia, geralmente quando ela está envolvida numa tarefa costumeira, a viúva percebe que a vida seguiu seu curso normal, e esse poder da vida, sozinho, alivia o sofrimento. Para Joyce, aconteceu quando ela limpava um entulho antigo e achou os brincos que tinha perdido. No epílogo do memoir, ela escreveu: "Esta é minha vida. Absurda, e ainda assim imprevisível. Não é absurda porque imprevisível, mas imprevisível porque absurda. Perdi o significado de viver, e o amor de minha vida, mas ainda posso encontrar pequenos tesouros no lixo".

Para ir além






Sonia Nolasco
Nova York, 4/4/2011
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COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
8/6/2011
12h00min
Faltou entremear o texto com sua própria experiência pessoal, de viúva e escritora, com a morte súbita do Paulo Francis. Você se identificaria mais com a Joan Didion ou com a JCO? Passou pela fase "Joyce Smith"?
[Leia outros Comentários de José Frid]
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