Digestivo nº 288 | Julio Daio Borges | Digestivo Cultural

busca | avançada
44126 visitas/dia
1,7 milhão/mês
Mais Recentes
>>> Teatro do Incêndio e Colmeia Produções convidam o público a partilhar saberes no ciclo Incêndios da
>>> ZÉLIO. Imagens e figuras imaginadas
>>> Galeria Provisória de Anderson Thives, chega ao Via Parque, na Barra da Tijuca
>>> Farol Santander convida o público a uma jornada sensorial pela natureza na mostra Floresta Utópica
>>> Projeto social busca apoio para manter acesso gratuito ao cinema nacional em regiões rurais de Minas
* clique para encaminhar
Mais Recentes
>>> A dobra do sentido, a poesia de Montserrat Rodés
>>> Literatura e caricatura promovendo encontros
>>> Stalking monetizado
>>> A eutanásia do sentido, a poesia de Ronald Polito
>>> Folia de Reis
>>> Mario Vargas Llosa (1936-2025)
>>> A vida, a morte e a burocracia
>>> O nome da Roza
>>> Dinamite Pura, vinil de Bernardo Pellegrini
>>> Do lumpemproletariado ao jet set almofadinha...
Colunistas
Últimos Posts
>>> O coach de Sam Altman, da OpenAI
>>> Andrej Karpathy na AI Startup School (2025)
>>> Uma história da OpenAI (2025)
>>> Sallouti e a história do BTG (2025)
>>> Ilya Sutskever na Universidade de Toronto
>>> Vibe Coding, um guia da Y Combinator
>>> Microsoft Build 2025
>>> Claude Code by Boris Cherny
>>> Behind the Tech com Sam Altman (2019)
>>> Sergey Brin, do Google, no All-In
Últimos Posts
>>> Política, soft power e jazz
>>> O Drama
>>> Encontro em Ipanema (e outras histórias)
>>> Jurado número 2, quando a incerteza é a lei
>>> Nosferatu, a sombra que não esconde mais
>>> Teatro: Jacó Timbau no Redemunho da Terra
>>> Teatro: O Pequeno Senhor do Tempo, em Campinas
>>> PoloAC lança campanha da Visibilidade Trans
>>> O Poeta do Cordel: comédia chega a Campinas
>>> Estágios da Solidão estreia em Campinas
Blogueiros
Mais Recentes
>>> Aproximações políticas, ontem e hoje
>>> Surf em cima do muro
>>> E não sobrou nenhum (o caso dos dez negrinhos)
>>> Semana da Canção Brasileira
>>> Cartas@de.papel
>>> 24 Horas: os medos e a fragilidade da América
>>> Ai de ti, 1958
>>> Cultura, técnica e uma boa idéia
>>> Aqui você encontra?
>>> Desvirtualização no Itaú Cultural
Mais Recentes
>>> Entenda o Direito de Thaméa Danelon pela Cedet (2022)
>>> Jesus O Servo Poderoso de Clark Peddicord pela Candeia (1992)
>>> Como o Corpo Humano Funciona de Globo pela Globo (1992)
>>> As Armas Da Persuasão 2.0: Edição Atualizada E Expandida de Robert Cialdini pela Harpercollins (2021)
>>> Empresas Familiares. Seus Conflitos Clássicos E Como Lidar Com Eles de Grant Gordon pela Disal (2008)
>>> Uma Aventura de Asterix o Gaulês - os Louros de César de Uderzo - Goscinny pela Record (1985)
>>> Uma aventura de Asterix o gaulês - O presente de César 21 de Goscinny - Uderzo pela Record (1985)
>>> Guia Completo Sobre Diabetes de American Diabetes Association pela Anima (2002)
>>> Manual De Farmacoterapia de Barbara G. Wells; Joseph T. DiPiro, outros pela Amgh (2006)
>>> Uma aventura de Asterix o gaules - Asterix entre os Belgas 24 de Uderzo - Goscinny pela Record (1985)
>>> Ayrton Senna: Um Tributo Pessoal de Keith Sutton pela Siciliano (1994)
>>> Host Defense Dysfunction In Trauma, Shock And Sepsis: Mechanisms And Therapeutic Approaches de M.d. Faist, Jonathan L. Meakins Eugen pela Springer Verlag (1993)
>>> A Vida Não É Justa de Andréa Pachá pela Harper Collins (2017)
>>> Nazismo: As Grandes Reportagen de Aventuras Na Historia pela Caras (2015)
>>> Germinal de Émile Zola; Silvana Salerno(Adp.) pela Seguinte (2016)
>>> História Econômica Do Brasil de Caio Prado Jr. pela Brasiliense (2025)
>>> A Cruz E O Graal de Ellwood pela Cultrix/pensamento (1999)
>>> Método Silva De Control Mental de Jose Silva, Philip Miele pela Editorial Diana, S.a. (2005)
>>> Daniel e as Bactérias de Flavio Alterthum e Fernando Vilela pela Binah (2025)
>>> A Indústria e a água de David Veiga Soares pela Do autor (2023)
>>> O caminho do mago de Deepack Chopra pela Rocco (1987)
>>> Mitologia Grega 3 Volumes de Junito de Souza Brandão pela Vozes (1989)
>>> Ximlóp de Gustavo Piqueira pela Joaquina (2025)
>>> A Alegria Espera Por Voce de Upile Chisala pela Leya (2023)
>>> A era do escândalo de Mário Rosa pela Geração (2012)
DIGESTIVOS

Sexta-feira, 21/7/2006
Digestivo nº 288
Julio Daio Borges
+ de 7100 Acessos
+ 2 Comentário(s)




Internet >>> Broadcast Yourself
A grande vedete desta Copa não foi, claro, nenhum jogador. E, também, nenhuma seleção. Foi o YouTube, site que chegou a um formato definitivo para a distribuição de vídeos pela internet. Por que na Copa? Porque, logo depois dos jogos, era possível assistir aos gols, aos melhores e aos piores momentos. Todos os dias, dezenas de milhares de pessoas ao redor do mundo despejam seus vídeos no YouTube.com. O site cresceu exponencialmente, como nenhum outro em seu segmento, porque apostou no homem comum – como os blogs. E durante a Copa, não foi diferente. Apesar da proibição da Fifa (ou até por causa dela). Nos EUA, os estúdios de cinema já se preocupam pois, com a banda larga, vem aí um compartilhamento de vídeos em profusão – como foi com as faixas de música, que quase quebrou a indústria. O iTunes, que aparentemente “salvou” as gravadoras, já comercializa vídeos desde o ano passado; e existe a suspeita de que Steve Jobs esteja preparando, na Apple, um iPod Video (mas só vídeo, retangular, na horizontal, e portátil, claro). Nem assim Hollywood estaria protegida. Textos, faixas e, agora, vídeos – o que mais falta para quebrar, de vez, o mainstream? Desde que a mídia perdeu terreno para a Web, desde o século passado portanto, existe uma conversa de que “está tudo sob controle” e de que o establishment vai dar a volta por cima. Não vai mais. E nem vai dar cabo do YouTube. Porque, a exemplo do que aconteceu com o Napster, há mais de dez anos, outros concorrentes do serviço já estão aí à espreita. Inclusive ameaçando pagar para que os internautas os popularizem. Portais que fecharam seus conteúdos, como a AOL, estão abrindo de novo; gravadoras, que demonizaram a pirataria, agora endeusam o download de canções via iTunes; do mesmo jeito, estúdios e canais de televisão, produtoras e afins, vão ter de encontrar um meio termo – para sobreviver. Internet: na impossibilidade de vencê-la, é melhor juntar-se a ela. E logo. [Comente esta Nota]
>>> YouTube
 



Cinema >>> O Caminho de Los Angeles
Tudo bem, John Fante é idolatrado por alguns dos piores escritores da Geração 90 no Brasil mas, mesmo assim, não merecia o que fizeram com ele agora no cinema. Salma Hayek, que só se salva em Frida, e Tom Cruise, produtor duvidoso depois da Cientologia, levaram a cabo uma adaptação de Pergunte ao Pó, que inclui elementos de Espere a Primavera, Bandini, livros de Fante. Não é preciso ler as obras do escritor que influenciou a literatura beat para saber que houve diluição. O Bandini, em tela grande, não passa de um joguete nas mãos de uma garçonete celerada (Hayek), que não sabe se se entrega a um gigolô tuberculoso ou se se afoga nua no mar. Parece que houve uma tentativa de emular a atmosfera sufocante, e alucinatória, de um quarto de hotel, como em Barton Fink, mas Hayek e Cruise não são os Irmãos Cohen. No longa todo, o personagem mais crível é um quadro (ou poster) que fala. Na realidade, uma foto de H.L. Mencken, então editor da mais prestigiosa publicação literária, que servia de inspiração ao protagonista, um escritor – precisa dizer? – falido. Depois de ler uma carta em que o escrevinhador narrava suas desventuras na Califórnia, Mencken, talvez por dó, decide publicar aqueles garranchos como se fossem um conto e envia o que será o único pagamento ao pretenso autor. “Bandini”, no filme o homem da máquina de escrever, ainda encontra uma bêbada suicida e termina a história, aparentemente, com alguma reputação (é o que dão a entender uma roupa mais nova e um livro de capa dura). É uma pena que esse Pergunte ao Pó tenha sido tão mal sucedido, pois Salma Hayek confirma que não devia ter saído dos faroestes latinos e Tom Cruise, que não devia se aventurar fora da rede de proteção de Hollywood. [Comente esta Nota]
>>> Pergunte ao Pó
 



Além do Mais >>> Sociologia de um gênio
Irineu Franco Perpétuo é conhecido nosso de emissões radiofônicas, pela Cultura FM, e de incursões pela imprensa-impressa, como na última edição da Bravo!, comentando o Festival de Inverno de Campos de Jordão. Pois quem andou pela Casa do Saber, em tempos de Copa, teve a oportunidade de conhecê-lo em pessoa. Irineu Franco Perpétuo esteve ministrando um curso sobre as óperas de Mozart, com forte apelo multimídia, colocando em destaque as adaptações para cinema. Deu, em realidade, um ótimo exemplo de como DVDs, CDs e livros podem ser usados para conferir maior dinâmica a um curso de música erudita – ainda que a fala do professor dispute, cabeça a cabeça, com versões inesquecíveis como a de Bergman, para A Flauta Mágica, e a de Milos Forman, em Amadeus, para As Bodas de Fígaro. Os alunos tiveram a oportunidade, ainda, de conviver um pouco com as memórias do libretista (e parceiro do gênio de Salzburgo) Lorenzo da Ponte, com as cartas do próprio Mozart (e de seu pai, Leopold) e com os apontamentos de gente como Norbert Elias e Soren Kierkegaard, sobre um dos pontos altos do classicismo vienense. Como tem acontecido nas aulas da Casa, consideradas breves para temas inesgotáveis e profundos, o ciclo de Irineu Franco Perpétuo, além de iluminar um ponto ou outro, serviu mais como fonte de referência para neófitos e mesmo iniciados. Perpétuo regeu em silêncio, cantarolou com respeito e disparou observações precisas no momento certo – separando trechos, comparando-os com outros (de outras obras) e sempre evidenciando como os comentadores podem enriquecer uma produção como a de Mozart. No fim, concluiu que, ao morrer aos 35 anos, Wolfgang havia composto óperas clássicas que, na mesma idade, Wagner e Verdi ainda não haviam composto. Por quê? A resposta esperamos que venha em novos cursos do mesmo professor sobre os dois... [Comente esta Nota]
>>> Casa do Saber
 



Literatura >>> Cultura de escutar
Segue acirrada a disputa pelos audiobooks no Brasil e o mais novo player é a Audiolivro, uma editora e produtora de São Paulo, fundada por Marco Giroto. Giroto que, além de empreendedor, é profissional de tecnologia, costumava prestar serviços à HP do Brasil, quando enxergou a oportunidade. O livro em áudio tem uma história bem conhecida no País, graças aos exemplos de sucesso na Europa e nos Estados Unidos, mas nunca emplacou. Giroto aposta na distribuição via internet e em formatos antipirataria como o DRM. O leitor, ou ouvinte, recebe o arquivo em áudio e só pode escutá-lo mediante uma licença ou chave. Pode, ainda, copiar para um MP3 player (como o iPod) e para uma outra máquina, digamos, um notebook. A licença ou chave trata de controlar essas cópias de modo que elas não se espalhem desgovernadamente pela Rede. Mas, claro, a Audiolivro está distribuindo edições em CD nas livrarias e a primeira experiência nesse sentido é As Sete Sombras do Gato, policial inédito da escritora paulistana Jeanette Rozsas. Acondicionados numa bela caixa, o conjunto de compact discs impressiona. Não apenas pela apresentação externa, com projeto gráfico diferenciado, mas também pela produção em estúdio, que é muito cuidadosa, com narradores profissionais, por vezes dramatizada e cheia de bons efeitos. Fora Jeanette, a Audiolivro se lançou com o pé firme nos best-sellers: inicialmente com O Código Da Vinci – simultâneo ao filme –, com voz de Hélio Vaccari; depois colocou Raquel Pacheco, a própria Bruna Surfistinha, para contar as histórias que não entraram em O Doce Veneno do Escorpião; sem falar em versões de A Arte da Guerra (de Sun Tzu) e de O Monge e o Executivo (em papel pela Sextante), para escutar no carro, numa fila ou durante um exercício físico. Cheia de ambições saudáveis, a Audiolivro conta com o apoio de Moacyr Scliar, que está no plano para novos lançamentos. É mais uma iniciativa bem-vinda para construir o tão ansiado País de Leitores. [Comente esta Nota]
>>> Audiolivro
 



Música >>> Bambodansarna
É certo que os países nórdicos são conhecidos pelo seu frio, mas poucas vezes São Paulo viu uma harpista tão calorosa quanto Emilia Amper, uma sueca, acompanhada pela Trondheim Soloists, uma orquestra da Noruega. Foi no final de junho, no Teatro Alfa, pela Temporada 2006 do Mozarteum Brasileiro. Logo depois da primeira peça, uma melodia folclórica da Suécia, Emilia encarou a platéia e disparou: “Vocês já viram algo parecido com isto?”. Acontece que a tal “harpa keyed” que ela empunhava, por ser um instrumento medieval e raríssimo, causa sempre um certo estranhamento. Apesar de ser uma “harpa”, como a própria solista observou, é tocada quase como um violino e tem um som que lembra a gaita-de-foles (fora que abre e fecha como uma sanfona!). A curiosidade do público era tamanha que, das primeiras filas, alguém soltou: “Você consegue fazer um vibrato com isso?”. O surpreendente é que, ainda que o instrumento fosse esdrúxulo e produzisse um som maravilhoso, Emilia Amper, em vez de ficar desconcertada, dançou, sorriu e conversou a tal ponto que terminou seu solo ovacionada, de pé, por todo o Teatro Alfa. O Villa-Lobos, da Bachianas nº 9, que havia introduzido um ar soturno, e o Mozart, do Concerto nº 13 para piano, K 415, que havia sido executado belamente, por uma formação de seu tempo, ficaram, dado o carisma da performer, esquecidos na primeira parte do programa. Para encerrar, assistiu-se ainda a um Svendsen (Octeto para cordas, op. 3, em lá maior), que permitiu mais um contato com a música da Europa do Norte (a exemplo da Oslo Camerata que, em 2005, executou Grieg), mas os ouvintes ficariam mesmo com a visão de Emilia Amper, com seu vestido colorido, seu ritmo e sua harpa mágica. Talvez para convencer os opositores da música séria, afinal, se é executada com tanta alegria, pode ser tão alentadora quanto uma “facilidade” qualquer produzida para cair no gosto do vulgo. [Comente esta Nota]
>>> Mozarteum Brasileiro
 
>>> EVENTOS QUE O DIGESTIVO RECOMENDA



>>> Palestras
* O cavaleiro e o samurai - Orlando Paes Filho
(Ter., 25/07, 19h00, VL)
* Israel e Palestina: perspectivas de paz
Ariel Finguerman e José Arbex
(Qua., 26/07, 19h30, VL)

>>> Autógrafos
* Gestão de escritórios de advocacia
Urubatan de Almeida Ramos
(Qua., 26/07, 19h00, VL)
* Caminhando com os pés na terra e os olhos no céu
Magda Fenyves Sadalla
(Qui., 27/07, 19h00, VL)

>>> Shows
* Gershwin - Traditional Jazz Band
(Sex., 28/07, 20h00, VL)
* Retorno a Sampa - Iêda Terra e Trio
(Dom., 30/07, 18h00, VL)

* Livraria Cultura Shopping Villa-Lobos (VL): Av. Nações Unidas, nº 4777
** Livraria Cultura Conjunto Nacional (CN): Av. Paulista, nº 2073
*** a Livraria Cultura é parceira do Digestivo Cultural

 
Julio Daio Borges
Editor
* esta seção é livre, não refletindo necessariamente a opinião do site

ENVIAR POR E-MAIL
E-mail:
Observações:
COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
21/7/2006
00h18min
O YouTube foi uma grata surpresa, para mim. É incrível como tem coisa por lá. E você tem razão: não há escapatória. A tendência é o compartilhamento de arquivos aumentar. Só espero que a indústria de cds e dvds não quebre, porque eu adoro abrir meus cds originais, folhear os encartes, e acompanhar neles, as letras das músicas. E meus dvds também, que acho muito bonitinhos enfileirados na minha estante hehehe
[Leia outros Comentários de Rafael Rodrigues]
23/7/2006
22h32min
Com o perdão do mestre, a respeito do infeliz "Pergunte ao Pó" cabe parafrasear um de seus bordões: "não vi e não gostei". Ou mais verdadeiramente: vi por menos de 15 minutos e às pressas fui-me da sala, com a sensação de novamente ter me deixado ludibriar pelo conto-do-vigário em que se transformaram as produções americanas - ou genéricas. Meus pêsames a todos os que permaneceram até o fim da tortura.
[Leia outros Comentários de Boris Madsen Cunha]

Digestivo Cultural
Histórico
Quem faz

Conteúdo
Quer publicar no site?
Quer sugerir uma pauta?

Comercial
Quer anunciar no site?
Quer vender pelo site?

Newsletter | Disparo
* Twitter e Facebook
LIVROS




Livro A Mão Invisível
Adam Smith, traduzido por Paulo Geiger
Penguin, Companhia das Letras
(2013)



Depois de Auschwitz
Eva Schloss
Universo dos Livros
(2013)



Flower Arrangement the Ikebana Way (capa Dura)
Senei Ikenobo
Shufunoyomo
(1988)



Raios de luz espiritual - Ensinos esotéricos
Francisco Valdomiro Lorenz
Pensamento



Livro Obra Reunida
Rachel De Queiroz
J. Olympio Editora
(1989)



O Manual da fotografia digital 464
Doug Harman
Escala
(2013)



Livro Infanto Juvenis Pollyanna Moça Biblioteca das Folhas Volume 93
Eleanor H. Porter
Companhia Nacional
(2002)



Buenos Aires Gtb Guia do Turista Brasileiro
Lucio Martins Rodrigues / Bebel Enge
Conteudo
(2011)



Faz Chover
Fernandinho
Thomas Nelson
(2015)



O Bar do Ponto
Luis Góes
Luis Góes
(2000)





busca | avançada
44126 visitas/dia
1,7 milhão/mês