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Domingo, 1/12/2002
Blog
Redação
 
A importância de ser Fiel

No deserto em que vivemos, uma montagem como A importância de ser Fiel, em cartaz no Sesc Vila Mariana, é indispensável. Há quem diga ser a obra-prima de Oscar Wilde ("Ah, é do Oscar Wilde", comentou o sujeito atrás de mim, depois de anunciarem pelo microfone - "Dizem que ele é bom"). Provavelmente há muito tempo o público paulistano não era tratado com tanto respeito. Só o que pode incomodar é a preferência por Fiel em vez de Prudente, que é mais adequado (mas não tem a mesma insinuação à baixaria, fundamental para atrair o público "de alto nível"). A tradução, como dizem, é mesmo exata, com ritmo e graça. E não há nenhuma referência a banalidades pop, o que é muito comum. Nenhuma adaptação ao estilo de vida contemporâneo, o que - apesar de irresistível para muitos diretores - é absolutamente desnecessário. Os atores são competentes. E, o que é incrível, conseguem fazer o público rir, do começo ao fim, sem deixar escapar um único palavrão. Fiquei, confesso, chocado. Não sabia que isso era possível, na mesma cidade em que Cócegas faz tanto sucesso.

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Postado por Eduardo Carvalho
1/12/2002 às 09h52

 
perversão sexual

"As chamadas perversões sexuais não são enfermidades sexuais, mas antes soluções sexuais experimentais, mergulhos socialmente isolados nas águas paradas do amor - mas continuam a ser amor.". (David Cooper- "Gramática da vida" - edit. presença, Lisboa, p. 66.)

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Postado por Jardel Dias Cavalcanti
30/11/2002 às 13h58

 
Fatwa

Tendo descoberto agora que Camões chamou Maomé de "torpe" no Canto I dos "Lusíadas", as autoridades islâmicas da Nigéria ofereceram um prêmio de US$1.000.000 (um milhão de dólares) pela cabeça do poeta português, e US$300.000 (trezentos mil dólares) pelos dois olhos. "O Alcorão afirma claramente que quem quer que insulte o profeta do Islã, Maomé, deve ser morto", declarou Ali Alkali, líder muçulmano de Kaduna, Nigéria. "Todo muçulmano que encontre o poeta cristão renascentista deve matá-lo sem hesitação". O embaixador português em Londres, Octavio Pepetela, se declarou "chocado e vagamente intrigado".

(O trecho em questão aparece na estrofe 99, Canto I dos "Lusíadas":

O mesmo o falso Mouro determina
Que o seguro Cristão lhe manda e pede;
Que a Ilha é possuída da malina
Gente que segue o torpe Mahamede...
)

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Postado por Alexandre Soares Silva
28/11/2002 às 22h24

 
O mundo como ele é

Edward J. Kelty percorreu os Estados Unidos, durante a Era do Jazz e da Depressão, fotografando circos americanos. A foto abaixo, sem a nitidez original, perde em detalhes bizarros. Mas conforme-se. E repare - nos ônibus, na calçada, nos restaurantes, no metrô - na assustadora feiúra de quem participa do seu dia-a-dia. Ou, se conseguir, contemple, com tempo e cuidado, a sua própria imagem projetada em um espelho. Vai perder o impacto engraçado da comparação, mas talvez não deixe muito a desejar. Somos todos incrivelmente esquisitos.

Congress of Freaks



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Postado por Eduardo Carvalho
28/11/2002 às 19h56

 
Um ano sem fumar

fonte: www.bbc.co.uk

Pior do que o camarada que fuma muito, só aquele que está sempre parando de fumar. Pior do que os dois, aquele que parou de fumar. Incluo-me na primeira e segunda categoria. Fumei demais, parei de fumar, nunca havia tentado parar de fumar antes.

Se eu tivesse de resumir os motivos que me levaram a fumar, teria que dizer que, em primeiro lugar, era culpa do cinema e de ver todos os adultos em torno de mim fumando adoidados.

No dia 21 de novembro do ano passado, eu resolvi parar de fumar. Cansei. Parei. Sem remédio, esparadrapo ou goma de mascar com nicotina. Nada. No peito, na raça e na valentia, conforme se dizia quando passei a me dedicar ao vício com seriedade.

Mais não digo para não ser um chato. Não prego sermão, não me recuso a ficar no mesmo recinto onde outros fumam. Passei a ser apenas o que era de início: um chato. Só que sem cigarro.

Ivan Lessa em "Um ano sem fumar"

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Postado por Julio Daio Borges
28/11/2002 às 19h29

 
forças infernais

"Que campo do humano, mesmo supondo que se trate do mais puro, do mais dignificantemente generoso, ficará totalmente inacessível ao influxo de forças infernais? Sim, cumpre até acrescentar: qual deles não necessitará nunca do fecundador contato com elas?" - (Thomas Mann- Doutor Fausto)

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Postado por Jardel Dias Cavalcanti
28/11/2002 às 11h00

 
Sem medo de ser feliz

Por esta ninguém esperava. Eu mesmo, por exemplo, nem sabia que a primeira existiu. Mas, se é supostamente organizada pelos "donos do poder", por que é que a repercussão do Fórum Social Mundial é incomparavelmente mais ampla? Pois bem:

II Caminhada Celebrando o Capitalismo

"O Capitalismo e a Criatividade Humana"

Porto Alegre, 1o de dezembro de 2002

Parcão - 18h30min

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Postado por Eduardo Carvalho
27/11/2002 às 17h58

 
Esperando sentado

Trechos selecionados, aleatoriamente, de resenhas e sinopses no Estadão:

Como Nascem os anjos (Brasil, 1996) Favelado mata acidentalmente o chefe do tráfico no morro e foge com a ajuda de casal de garotos Branquinha e Japa. O trio invade a casa de um americano na Barra e termina sitiada pela polícia. Fotógrafo e diretor dos mais importantes do cinema brasileiro, Murilo Salles antecipou aqui uma tendência que prosseguiu com o supervalorizado O Invasor, de Betto Brant, sobre a periferia que ameaça, com sua simples presença, a ordem estabelecida do centro do poder.

O Invasor (Brasil) Isso vem representado, metaforicamente, na história do assassino profissional contratado por uma dupla para matar o sócio deles numa empresa construtora. O cara executa a função, mas logo em seguida instala-se na firma, levando pânico principalmente ao mais fraco, emocionalmente, dos homens que o contrataram. Para complicar, o invasor inicia uma relação de sexo com a filha da vítima, que só vai consolidando seu poder de desestabilização de uma certa ordem estabelecida.

Cidade de Deus (Brasil, 2002) Tendo como pano de fundo o problema da miséria, violência e exclusão social, narra a história de Buscapé, jovem negro e pobre, que descobre na fotografia uma maneira de fugir do destino trágico.

Madame Satã (Brasil-França, 2002) A história de vida de João Francisco dos Santos, malandro, artista, presidiário, pai adotivo, preto, pobre o homossexual. E, após sofre de tudo e amargar dez anos de prisão, consegue se sentir realizado ao criar seu personagem Madame Satã, famoso na noite do Rio de Janeiro dos anos 30 e 40.

Bah, bah, bah. Eu já estou extremamente cansado. É difícil perceber que esse estilo de filme, em vez ameaçar uma ordem supostamente estabelecida, apenas segue uma fórmula fácil e consagrada? Os críticos, muitos pagos e fracos, repetem orientações de assessorias de imprensa; e o público médio, que quer sempre parecer inteligente e "consciente", tem dificuldade para assumir que simplesmente não gostou. Pois eu não gostei e não estou gostando. Não vou ao cinema para receber porrada na cara - nem acho que alguém fica mais sensível e "consciente" por causa disso. Já passou da hora dessa criatividade propagandeada fazer algo realmente novo aparecer. Eu estou esperando, sentado. E prometo que avisarei quando chegar.

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Postado por Eduardo Carvalho
27/11/2002 às 12h45

 
Os letrados por Voltaire

Do Dicionário Filosófico, de Voltaire:

As pessoas de letras que mais serviços prestaram ao reduzido número de entes pensantes espalhados pelo mundo são os letrados isolados, os verdadeiros sábios encerrados nos seus gabinetes que não argumentaram nos bancos das universidades nem disseram as coisas pela metade nas academias; e esses têm sido quase todos perseguidos. A nossa miserável espécie é feita de tal maneira, que aqueles que marcham em caminhos já batidos atiram sempre pedras aos que ensinam um novo caminho.

A maior desgraça de um homem de letras não será talvez tornar-se objeto do ciúme dos confrades, do desprezo dos grandes do mundo; a sua maior desgraça é ser julgado por parvos.

Todos os homens públicos pagam tributo à maliguinidade, mas são pagos em dinheiro e em honras. O homem de letras paga igual tributo sem nada receber; desceu à arena por prazer, a si mesmo se condenou às feras.

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Postado por Jardel Dias Cavalcanti
27/11/2002 às 10h47

 
Achados

Filho querido, a gente cruzou tantos mares, tantas pontes, até desertos. E eu vi você crescendo, aprendendo, no seu corpo e no seu espírito, você crescia e aprendia, caminhando ao meu lado. Às vezes você se afastava, eu chamava, você voltava, e assim seguimos. Foi aumentando a distância dessas suas idas para longe, e aumentando o tempo que você precisava para voltar. Que hoje já são bem grandes: você aprendeu a dizer "não", a conhecer a cidade, a entender as pessoas (mais ou menos...) e, mais que tudo, você É uma pessoa, inteira e separada das outras, e você SABE disso. Eu sinto que uma parte da minha tarefa, de amor e ensinamento, está pronta. Faltam outras, sempre vão faltar outras, e você nem sabe o tanto que eu gosto de pensar que você vai voltar sempre, por alguma coisa qualquer, para meu lado. Antes, certo, de partir de novo.

Há muito tempo, acho que sempre, eu precisei de você, tanto quanto você de mim. E, apesar de ser muito difícil para mim falar de mim mesma, das coisas realmente importantes e profundas, eu quis deixar claro para você, todo o tempo, que amar você nunca foi somente uma tarefa de "mãe" (tarefa, às vezes, muito chata, como você percebe agora, vendo seu irmão sendo o que você era).

Durante esses anos todos, você me deu energia e alegria, deu um sentido e um rumo à minha vida, que teria sido muito diferente, sem você. E de repente você cresceu, e eu já não posso fazer nem dizer as mesmas coisas de antes. E no entanto, há tantas outras coisas, que eu preciso dizer e você precisa ouvir: você agora ama uma mulher, pensa numa profissão, critica o mundo, e tem que se acomodar nele. Tudo isso me preocupa, porque antes eu determinava sua vida, hoje já não determino nem suas camisas. Eu tendo medo que você erre e sofra, hoje, tanto quanto tinha antes. (Você não me dá muitas razões para isso, mas eu continuo sentindo assim.) E o que posso fazer, além de continuar a lhe ensinar, e a continuar a me preocupar? O problema é que eu continuo sendo sua mãe, mas você é menos meu filho, no sentido da proteção, da orientação que você precisa menos.

A vida da gente, sempre tão corrida e cheia de tropeços, curvas e vitórias. Sempre foi, e ainda é assim. Você foi crescendo no meio do rodamoinho, e eu não sei se você percebeu que eu sempre estive atenta, por mais que estivesse ocupada, preocupada, angustiada com outras coisas. Talvez, agora, a gente tenha chegado a algum lugar, a algum tipo de porto. Mas, você vê, a vida continua mudando, tudo acontecendo, e é bom, não é? Eu quero é que a vida continue a correr, como o rio que foi até agora.

Eu quero ver você caminhando, chegando, descansando. Quero ver você criando alguma coisa, como você sempre fez. Quero que você aprenda a amar as mulheres, numa ou em várias. Diz o Reich que uma vida humana se baseia no trabalho, no amor e no conhecimento.

Eu também sigo caminhando, trabalhando, brigando e amando. A gente tem mil coisas a se dizer, por essa vida afora. Eu quero sua opinião, seu julgamento, para minhas loucuras e minhas certezas. Porque eu já sou meio velha, e às vezes os pés nos pesam muito. Ah! Mas eu vejo longe... e por isso é que posso lhe dizer umas tantas coisas, também.

Meu filho querido, obrigada por tudo que você me deu.

Que você seja feliz, muito feliz.

SUA MÃE

Carta de Irles Coutinho para Daniel, o filho do irmão do Henfil (aquele). Está em Achados, de Caique Botkay.

[Filho, mande para a sua mãe. Mãe, mande para o seu filho. Já!]

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Postado por Julio Daio Borges
27/11/2002 às 08h24

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