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Sexta-feira, 12/12/2003
L’Empereur
Julio Daio Borges
+ de 4200 Acessos




Digestivo nº 153 >>> Napoleão mereceu uma exposição na Faap. Pouca gente comentou. (Preferiu dizer que já tinha visto na França; no “Musée de l’Armé”, por exemplo.) Perdeu. Agora “Monsieur N” retorna à cidade, em filme de título homônimo. Vale a pena rever o Napoleão cinematográfico em suas poses e seus trejeitos; principalmente em suas tramóias (esse é o tema do filme, aliás). A única coisa que incomoda é a mórbida semelhança com “Pacto dos Lobos” (2001); de um gênero “francês” que tenta desesperadamente imitar o cinema americano. “Monsieur N” tem até vilão. Mocinho e bandido. Nem precisa dizer que o primeiro é Napoleão: amado por todos em Santa Helena (segundo a História, seu derradeiro exílio, sua derradeira “prisão”), onde tinha poderes de imperador (guardadas as devidas proporções: estamos falando de uma ilha). Provoca, claro, muitas dores de cabeça no “Gouverneur” de “Sainte-Hélène”; que era inglês, temia que ele escapasse e pessoalmente o detestava. (Precisa dizer quem sai “ganhando” no final?) Esse maniqueísmo, previsível em seus desdobramentos, empobrece a fita. O resto são caracterizações bastante fiéis – inclusive à mostra da Faap. Napoleão queria ser enterrado às margens do Senna, “junto ao povo (francês) que tanto amou” (uma citação literal, que dá credibilidade aos diálogos). Há, lógico, o flerte, a paixão, a conquista. Entre o protagonista (também narrador) e a última namorada (mulher?) de Napoleão. No filme: Betsy Balcombe (Siobhan Hewlett), que carinhosamente o apelida de “Bonnie”. É feia como a “Amada Imortal” (1995) de Beethoven. Alguém se lembra? Entre cenas bucólicas embaladas pela Terceira Sinfonia e chuvas torrenciais no final, Gary Oldman tentava nos convencer de que uma loira vesga e de dentes tortos fora, na verdade, a musa inspiradora de Beethoven. É mais ou menos a história de “Monsieur N”, sobre os últimos dias de “Bonnie” ou Napoleão. Mais uma intriga palaciana. Que começou, dizem, com “JFK”; e que tem, aproximadamente, quarenta (mil) anos.
>>> Monsieur N
 
Julio Daio Borges
Editor
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