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Segunda-feira, 10/5/2004
Sabe como é, pode rolar...
Julio Daio Borges
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Digestivo nº 174 >>> Algumas pessoas conhecem Allan Sieber da internet. Desde antes do “boom” dos blogs, ele realizava tiras de um humor agressivo no site da editora Tonto (tonto.com.br). Hoje pode ser encontrado, disponível, em comunidades virtuais onde sempre disponibiliza sua foto quando menino. A mesma que está na quarta-capa de seu mais recente livro, “Preto no Branco” (Conrad Editora). Nele, reúne essa sua produção de anos num compêndio de quase 100 páginas. Pode soar repetitivo, para quem acompanhou sua evolução, com relativa freqüência, na Web. Mas Allan Sieber não está preocupado. Esse gaúcho de 1972, que vive no Rio de Janeiro, já fabricou animações para “O Homem que Copiava” (2003), de Jorge Furtado, e mantém atualmente a produtora Toscographics. No último Salão Carioca de Humor, afirmou que é avesso ao noticiário, ao contrário de seus amigos chargistas, e que prefere tirar sua inspiração do cotidiano. Acusado de autobiográfico, procura fugir do estigma de mau-humorado, embora aproveite os quadrinhos para exorcizar seus problemas financeiros, seus desencontros amorosos e o eterno desconforto que sente em relação a seus semelhantes. Cai, bastante, no escatológico e, muitas vezes, poderia evitar soluções fáceis nesse âmbito. Sua formação remonta a Los Três Amigos: Laerte, Glauco e Angeli. Seu traço é calcado neste último, ainda que o alcance da mídia atual, combalida, não vá promovê-lo a personalidade multimídia, como promoveu o autor do Bob Cuspe. É preciso saber, também, se Sieber tem as mesmas ambições, e a mesma integridade meio xiita. Se alguém o convidasse para transformar “Preto no Branco” em peça de teatro, será que ele recusaria, como recusou o inventor da Rê Bordosa? O importante desse lançamento, porém, é que ele é mais um passo na direção do reconhecimento da “geração internet”. Num tempo em que a imprensa se converteu em “terra-arrasada”, para quem estava começando, a Grande Rede não virou as costas para jovens talentosos como Allan Sieber.
>>> Preto no Branco - Allan Sieber - 96 págs. - Conrad
 
Julio Daio Borges
Editor
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