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Quinta-feira, 7/11/2002
Blog
Redação
 
Clima de desilusão

Dois anos depois de a mais bizarra eleição presidencial da história americana ter sido decidida pela Suprema Corte e 14 meses depois do horror indescritível dos ataques terroristas em Nova York e Washington, os Estados Unidos votaram terça-feira num clima de desilusão e curioso distanciamento do sistema político.

Os eleitores podem estar diante de uma série de questões capazes de mudar suas vidas, incluindo a perspectiva da guerra contra o Iraque e a incerteza no cenário econômico. Mas a campanha eleitoral foi notavelmente sem vida e melancólica, com comícios de animação destituídos de ânimo e discursos políticos que estimularam poucos eleitores.

"Tanto os candidatos como o eleitorado parecem ter decidido que não é hora de fazer política como de costume", disse um dirigente republicano. "Como conseqüência, não se vê nem combate filosófico, nem paixão partidária."

R. W. Apple JR. em "Clima de desilusão marca votação de 2002"

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Postado por Julio Daio Borges
7/11/2002 às 10h00

 
Sistema de Castas

Uma excentricidade que me agrada: esta página é uma defesa do sistema de castas hindu. Algumas surpresas, pelo menos para mim: Gandhi defendia o sistema. Ele disse que o sistema de castas (ou varnashrama) é "inerente à natureza humana, e o Hinduísmo apenas o transformou numa ciência".

Um certo Guy Sorman, um scholar de Stanford, escreveu: "Os ocidentais têm a tendência de ficar escandalizados ou perplexos com o sistema de castas, se esquecendo que a aristocracia que governou a europa por mil anos era um tipo de casta. As guildas do Antigo Regime se pareciam com as castas indianas tais como elas eram no início, com cada casta correspondendo a uma profissão específica".

E um certo viajante francês chamado Desvaulx escreveu, em 1777: "A autoridade da casta é um impedimento ao possível abuso de poder por parte dos príncipes." Segundo a página: "Nunca houve uma autoridade central capaz de impor uma língua única, ou uma só religião ou modo de vida, nas várias castas que constituem a Índia. É por esse mesmo motivo que, no passado, os conquistadores muçulmanos e britânicos tiveram que abandonar suas ambições".

As aplicações do sistema de castas no Brasil de hoje me fazem sonhar. Mas enfim.

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Postado por Alexandre Soares Silva
6/11/2002 à 01h56

 
Tribalistas e Zé Celso

Ontem, um amigo que sabe da minha admiração pelos Tribalistas (o mais novo programa de índio da música brasileira) me abordou com as seguintes palavras: "Trio. Tripé. Triângulo. Tribalistas". Eu ri e perguntei: "Você está inventando isso agora?" Ele: "Não, vi o Arnaldo Picaretunes dizendo isso, a sério, na TV. Que pena que você perdeu [sorriso cínico irreproduzível]". Bom, nunca é tarde para, com a inestimável ajuda do "Houaiss", dar minha contribuição a esse "chef d'oeuvre" da poesia tribalista: "Tripa. Tribufu. Tricô. Triglicérides. Trilegal. Triste-Bahia-oh-quão-dessemelhante. Three to get ready. Tripanossoma, tripanossoma, tripanossoma!" (A repetição da última palavra é importantíssima para acentuar o caráter protozoário da coisa.)

Outro amigo me retransmitiu o convite para o debate de lançamento de um livro: "Folha Explica José Celso Martinez Corrêa". Confesso que fiquei atônito: como assim? Alguém crê que Zé Celso seja um ser explicável? Será que finalmente eu vou entender o que é o te-ato electrocandomblaiko? Ou o livro traz, passo a passo, as instruções para fazer uma orgya dionysíaca pós-artaudiana? Bem, seja como for, leio que o debate, que é hoje, terá a presença do próprio ser zé-célsico e de um psicanalista. Não é por nada, mas acho que eles deveriam ter chamado um psiquiatra -com uma camisa-de-força à mão, just in case.

Ruy Goiaba, ontem, no puragoiaba

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Postado por Julio Daio Borges
5/11/2002 às 13h19

 
SegPlay

fonte: segmation.com

SegPlay is the neatest way to play with Photographs on the Web.

We've taken our Segmation Technology and come up with a fun and interactive experience to allow to you color in images, without lifting a paint brush or crayon. You'll see the amazing detail and beauty that we've revealed in these pictures. No artistic skill or technical ability is needed here. Of course, we've included a "beat the clock" coloring mode, for those of you who like to be challenged!

fonte: segmation.com



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Postado por Julio Daio Borges
5/11/2002 às 13h16

 
Blogwise

fonte: blogwise.com

Blogwise is a new site bringing you a collection of categorised blogs from around the world. Whatever your taste, interest and culture - there's bound to be a blog out there written by a person just like you. If not, then why not start one yourself!

Blogwise was started to let people find interesting, relevant blogs quickly and easily. Blogwise was launched October 2002 in a quiet, darkened room in Southern England by a twenty year old called Sven.

Although the site is in very early stages at the moment, I released it as is because in its infant form it already provides a useable and hopefully useful directory of weblogs. Future developments will include a search facililty of both keywords and the sites themselves. There are a number of other ideas I have in the pipelines, but I'm not going to reveal them until I'm sure I can get them working!

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Postado por Julio Daio Borges
5/11/2002 às 13h05

 
PFP

O PT é o Partido do Funcionalismo Público. Por esse motivo, é natural que a estratégia do novo governo seja burocratizar ao máximo. Na área de cultura, promete-se criar uma infinidade de novos órgãos, dotados de siglas sugestivas como SNPC, ou PNIC, ou PNC, ou INRC.

Os signatários do programa lulista se queixam de que FHC destinou poucos recursos à cultura. É curioso notar, porém, que quase todos eles sobreviveram nos últimos anos graças à benevolência do Estado, recebendo salários do Estado, ensinando em universidades do Estado, produzindo obras subsidiadas pelo Estado.

O igualitarismo do novo governo embaralha alta cultura e baixa cultura. E difunde a idéia demagógica de que todos os brasileiros possuem talento artístico, embora muitos se encontrem escondidos por causa do nosso "apartheid cultural". Não sei se o Brasil realmente tem tantos artistas escondidos. Sei que tem muitos que poderiam se esconder.

Diogo Mainardi em "O Brasil do Zé Carioca", hoje em Veja

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Postado por Julio Daio Borges
3/11/2002 às 15h27

 
28 anos

"Desânimo, depressão ou medo por causas um tanto inconscientes. Dificuldades de relação com a família, principalmente com o pai. Chatice, resmunguice, seriedade excessiva.

"Se você tem por volta dos 28 anos de idade, assim como eu, deve estar passando por algo similar. É o que os astrólogos chamam de 'Retorno de Saturno'. A cada 7 anos o planeta saturno completa um quarto de órbita ao redor do sol, ou seja, Saturno completa o seu ciclo em mais ou menos 28 anos, e nos influencia de forma contundente de 7 em 7 anos, a partir da data do nosso nascimento."

Não fui eu que disse, foi o Hiro. (Se você quiser saber mais, clique aqui. Agora, se você quiser saber mais ainda, então clique aqui.)

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Postado por Julio Daio Borges
2/11/2002 às 17h48

 
Devagar com o andor

João Mellão

João Mellão, hoje, no Estadão, acaba com o mito de que Lula é "o primeiro presidente brasileiro que veio de baixo" - repetido, ininterruptamente, da Veja à Folha. Lula é, na verdade, talvez o homem mais ignorante que o Brasil já elegeu como Presidente. É preciso esclarecer: pobreza não é sinônimo de falta de instrução. Lula deixou de ser pobre faz tempo. E, que me conste, até hoje não se dedica apropriadamente nem ao estudo da Gramática nem ao de princípios econômicos. Ou não teria dito, no Jornal Nacional, que "o mercado também tem coração", ou coisa parecida. É mesmo com isso que ele está contando?

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Postado por Eduardo Carvalho
1/11/2002 às 15h22

 
Alguma poesia

"Meu Deus, por que me abandonaste
se sabias que eu não era Deus
se sabias que eu era fraco."
Poema de sete faces

"Eu também já tive meu ritmo
Fazia isto, dizia aquilo.
E meus amigos me queriam,
meus inimigos me odiavam.
Eu irônico deslizava
satisfeito de ter meu ritmo.
Mas acabei confundindo tudo.
Hoje não deslizo mais não,
não sou irônico mais não,
não tenho ritmo mais não."
Também já fui brasileiro

"É preciso fazer um poema sobre a Bahia...
Mas eu nunca fui lá."
Lanterna mágica

"Eu não vi o mar.
Não sei se o mar é bonito,
não sei se ele é bravo.
O mar não me importa."
Lagoa

"Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas."
No meio do caminho

"Eta vida besta, meu Deus."
Cidadezinha qualquer

Carlos Drummond de Andrade, quando tinha 28 anos e publicou Alguma poesia.

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Postado por Julio Daio Borges
31/10/2002 às 12h24

 
Carlos Drummond de Andrade

fonte: estadao.com.br

Se você lê Carlos Drummond de Andrade para encontrar esperança, desista. Afinal, ele é autor do Soneto da Perdida Esperança: "Perdi o bonde e a esperança./ Volto pálido para casa." E dos seguintes versos de Mãos Dadas: "Estou preso à vida e olho meus companheiros./ Estão taciturnos mas nutrem grandes esperanças./ Entre eles, considero a enorme realidade." E definiu assim o seu ofício com as palavras: "Luto corpo a corpo,/ luto todo o tempo,/ sem maior proveito/ que o da caça ao vento." E em seu livro mais "social", A Rosa do Povo, abriu um poema com o imperativo: "Não faças versos sobre acontecimentos." E confessou seu desdém pela oferta de romper com a Máquina do Mundo, "enquanto eu, avaliando o que perdera,/ seguia vagaroso, de mãos pensas". E no final da vida apelou a seus "dessemelhantes" que lhe pediam louvas: "Minha só leitura é ler o chão."

Não há como tirar da poesia de Drummond essa hegemonia do desencanto, essa recusa ao escapismo. Não é por outro motivo a presença constante do advérbio "apenas" em toda sua poesia. "A vida apenas, sem mistificação." "Apenas o vivo, o pequenino, calado, indiferente/ e solitário vivo." Ninguém melhor do que o próprio Drummond descreveu sua obra, no célebre Poema-Orelha: "Não me leias se buscas/ flamante novidade/ ou sopro de Camões./ Aquilo que revelo/ e o mais que segue oculto/ em vítreos alçapões/ são notícias humanas/ simples estar-no-mundo,/ e brincos de palavra,/ um não-estar-estando." Os versos finais são quase como um lema: "a poesia mais rica/ é um sinal de menos." Sua poesia está concentrada em "cuidados terrenos", não em pensamentos transcendentais; em ler sua sombra no chão, sombra ao mesmo tempo intransferivelmente sua e, por sua fisionomia vaga e simples, um pouco a sombra de todos nós, que no entanto não encontraremos abrigo ali.

Três poemas são particularmente exemplares desse modo peculiar de resistência: O Lutador, O Elefante e Áporo. No primeiro, o poeta diz lutar, "lúcido e frio", com palavras que lhe dêem o sustento; a luta é vã, inútil, mas prossegue por sua própria força inerente, pela mera realidade do ardor humano. No segundo, ele fiz fabricar um elefante "de meus poucos recursos", um ser feito de papel e cola que, apesar de frágil, alude a um "mundo mais poético" e, no entanto, cai, "e todo seu conteúdo/ de perdão, de carícia/, de pluma, de algodão/ jorra sobre o tapete,/ qual mito desmontado"; mas o poeta acrescenta: "Amanhã recomeço." E em Áporo, o mais discutido de seus poemas, um inseto perfura a terra "sem achar escape" e, do labirinto que constrói, "antieuclidiana", se desprende uma orquídea; mas, como diz o título, essa orquídea não significa uma saída: ela é apenas um instantâneo feliz, um subproduto de uma tarefa que ela mesma não consegue desempenhar. A promessa não é menos bela por ser promessa, mas não há delírio humano que possa convertê-la em motor do mundo.

Daniel Piza, sobre Drummond, ontem no Estadão. (Há também todo um especial sobre o centenário do poeta.)

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Postado por Julio Daio Borges
31/10/2002 às 11h59

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