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Segunda-feira,
27/4/2009
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Redação
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História Editorial
Parece coisa velha, mas não é. Garanto. Vale a pena ir a Niterói, nos dias 13, 14 e 15 de maio, para assistir ao II Seminário Brasileiro de História Editorial. Com direito a Roger Chartier pessoalmente.
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Ana Elisa Ribeiro
27/4/2009 às 22h45
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Ofício com Carlos Herculano
Carlos Herculano Lopes fala de livros, literatura e escrita no Ofício da Palavra, quarta-feira, dia 29 de abril, às 19h, na Praça da Estação, em Belo Horizonte. O encontro com o escritor, bem de pertinho mesmo, é mais um evento da série que acontece no Museu de Artes e Ofícios. E é grátis. Só chegar e sentar.
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Ana Elisa Ribeiro
27/4/2009 às 22h43
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Richard Barbrook em BH
Dia 29 de abril tem programação tecnolivreirafuturística em Belo Horizonte. Richard Barbrook dá palestra no Instituto de Educação Continuada da PUC Minas, às 9h da manhã, e completa a turnê às 19h, no Café com Letras, lançando o livro Futuros imaginários: das máquinas pensantes à aldeia global (da editora Peirópolis). É meio obrigatório conferir isso. Para exceder tudo, ainda haverá demonstração do Jogo de Guerra de Guy Debord. Precisa mais? Como se não bastassem os pães de queijo com tomate seco do Café. Estando lá, é bom ler também a edição de abril do jornal Letras, sobre criadores e criaturas.
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Ana Elisa Ribeiro
27/4/2009 às 22h38
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A gripe suína no Twitter
A gripe suína está se espalhando rapidamente — mas pela primeira vez, está sendo observado o comportamento das pessoas com relaçao ao vírus em real time. O tema é o atual tópico mais discutido no Twitter, com os usuários mandando informaçõos a cada segundo sobre novos casos e localidades nas quais a doença chegou.(...)
Luciana van Deursen Loew, no Blue Bus, agora.
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Julio Daio Borges
27/4/2009 às 17h34
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Ter filhos é...
"Ter filhos é: gerar impacto ambiental e impor uma série de limitações sobre si mesmo. Ame os que já estão neste planeta!" @claupapp, no Twitter.
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Julio Daio Borges
27/4/2009 à 00h05
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O Twitter do Diogo Mainardi
"Quem é Cássio Reis? Quem é Claudete Troiano? Como essas notícias vieram parar aqui?" 7:08 AM Apr 17th from web
"Sim, sou eu, Mvs. A página foi criada por uma amiga, Cris. Ela queria impedir que pirateassem meu nome. Estou tentando entender o que é." 2:51 PM Apr 17th from web
"Bloquear? Liberar? O que quer dizer? Liberei." 2:36 PM Apr 22nd from web
"Alguém ganha dinheiro com o Twitter, além do sr. Twitter?" 10:11 AM Apr 20th from web
Diogo Mainardi, naturalmente, no Twitter.
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Julio Daio Borges
24/4/2009 às 10h59
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Redação do Enem #3
"Temos que criar leis legais contra isso."
Ainda numa redação do Enem, via @PilarFazito.
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Julio Daio Borges
24/4/2009 à 00h39
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Bienal do Livro Bahia
A Bienal do Livro Bahia, que teve início dia 17 de abril, vai até este domingo, dia 26, e está a todo vapor. Nesses últimos dias passaram por lá autores como Zuenir Ventura, Ronaldo Correia de Brito e Alberto Mussa, só para destacar alguns.
Ainda participarão Ruy Castro, Nelson Motta, Antônio Torres, Heloisa Seixas, Ruy Espinheira Filho, entre outros.
Mas mais que poder assistir, apertar a mão e pedir autógrafo desses autores, a Bienal do Livro Bahia dá a oportunidade de todo aquele que tem livros às pencas em casa poder doar alguns exemplares para o projeto Ler é Poder, idealizado pelo ator Lázaro Ramos. O projeto organiza bibliotecas comunitárias em áreas carentes de Salvador e também em cidades do interior da Bahia.
No último dia em que fomos, minha noiva e eu, à Bienal, fizemos uma pequena doação. Ao entregarmos os livros, a moça que os recebeu perguntou se nos importávamos de assinar um caderno registrando a doação. "É claro que não", respondemos, e ela nos estendeu o caderno. Qual não foi a nossa surpresa quando vimos o pouco número de assinaturas na página quase toda em branco.
É certo que existem pessoas que não assinam, como de fato cheguei a pensar em fazer, mas acredito que o número de pessoas que fizeram uma doação e não assinaram seja irrisório. Portanto, convoco os baianos para, além de lotar o Centro de Convenções, onde está acontecendo a Bienal, doar livros para o projeto Ler é Poder.
No mais, aproveitem os últimos dias do evento. Livros baratos há às pampas (fica a dica do excelente estande Outlet, próximo à entrada, com uma quantidade enorme de títulos em promoções imperdíveis) e escritores de qualidade estão por lá aos montes. É só conferir a programação e colocar o pé na tábua!
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Rafael Rodrigues
23/4/2009 às 13h06
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Redação do Enem #2
"Paremos e reflitemos."
Numa outra redação do Enem, via @PilarFazito.
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Julio Daio Borges
23/4/2009 à 00h30
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Poesia no Globo Rural
Uma verdadeira raridade na televisão brasileira. Uma reportagem rimada, repleta de poesia. Alguém viu e ouviu?
Foi no dia 22 de março que essa mistura insólita chegou ao telespectador, na edição comemorativa de número 1500 do Globo Rural, informativo no ar há quase trinta anos na Rede Globo. Hoje "Bendito buriti" pode ser lida e vista na página do programa na internet.
Se a rima acabou se tornando sinônimo de artificialidade e rebuscamento, talvez pelo desprestígio do parnasiano frente ao moderno, ela ainda é por vezes empregada na poesia contemporânea mais "séria", ou como elemento cômico. Mas não é que o improvável se uniu ― poesia rimada e texto jornalístico?
Com texto do apresentador e repórter Nelson Araújo, essa reportagem falou sobre o buriti, palmeira típica do cerrado brasileiro. O assunto foi vasto, abarcando a especificidade de nossa palmeira mais abundante, até aspectos sociológicos e políticos. E mesmo literatura, já que "Do mesmo jeito que se finca como um monumento na vereda, buriti se estabelece também como referência na obra de Guimarães Rosa". Assim, Araújo sabe da responsabilidade que carrega nas mãos ao querer aproximar do jornalismo, a literatura: "É ousadia de nossa parte tratar em verso e prosa de um assunto que virou arte nas mãos de João Guimarães Rosa".
Viajando pela linha do tempo na mesma página, vemos que essa busca por uma linguagem diferenciada e experimental na reportagem-televisiva remonta ao ano de 1991, quando Araújo produziu a matéria "O Pequinizeiro", também narrada em versos.
É com delicadeza que o repórter emprega metáforas como "fontes murmurantes", "a raiz é um novelo embaraçado". Mesclando jornalismo com pitadas de linguagem poética, ele recolhe o melhor de dois mundos e mostra que é possível, sim, formar um só; e que no Globo Rural a reportagem em profundidade ainda respira:
"Vereda anuncia o cerrado
mas nomeou um encarregado
pra ter propaganda de si
é o vistoso monumento
que com respeito eu apresento
sua excelência, o buriti."
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Elisa Andrade Buzzo
22/4/2009 às 17h39
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