Máximas sobre a ideia de Universidade | Jardel Dias Cavalcanti | Digestivo Cultural

busca | avançada
38740 visitas/dia
1,9 milhão/mês
Mais Recentes
>>> Cláudia de Paula estreia a exposição “Feminino Fiolado” no Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica
>>> ILUMINAÇÕES POÉTICAS: ARTE DO REINO SAUDITA NO PAÇO IMPERIAL, RJ
>>> DONA FULÔ E OUTRAS JOIAS NEGRAS
>>> Cerrado Imaterial - Berço da Vida | Bela Vista Cultural
>>> MAB Educativo tem oficinas de práticas artísticas no mês da Consciência Negra
* clique para encaminhar
Mais Recentes
>>> A Espada da Justiça, de Kleiton Ferreira
>>> Left Lovers, de Pedro Castilho: poesia-melancolia
>>> Por que não perguntei antes ao CatPt?
>>> Marcelo Mirisola e o açougue virtual do Tinder
>>> A pulsão Oblómov
>>> O Big Brother e a legião de Trumans
>>> Garganta profunda_Dusty Springfield
>>> Susan Sontag em carne e osso
>>> Todas as artes: Jardel Dias Cavalcanti
>>> Soco no saco
Colunistas
Últimos Posts
>>> Masayoshi Son sobre inteligência artificial
>>> David Vélez, do Nubank (2024)
>>> Jordi Savall e a Sétima de Beethoven
>>> Alfredo Soares, do G4
>>> Horowitz na Casa Branca (1978)
>>> O jovem Tallis Gomes (2014)
>>> A história do G4 Educação
>>> Mesa do Meio sobre o Primeiro Turno de 2024
>>> MBL sobre Pablo Marçal
>>> Stuhlberger no NomadCast
Últimos Posts
>>> E-books trazem uso das IAs no teatro e na educação
>>> E-book: Inteligência Artificial nas Artes Cênicas
>>> Publicação aborda como driblar a ansiedade
>>> E-book apresenta ferramentas de IA a professores
>>> E-book: Estágios da Solidão: Um Guia Prático
>>> O jardim da maldade
>>> Cortando despesas
>>> O mais longo dos dias, 80 anos do Dia D
>>> Paes Loureiro, poesia é quando a linguagem sonha
>>> O Cachorro e a maleta
Blogueiros
Mais Recentes
>>> O computador de antigamente
>>> Cartas Pônticas, de Ovídio
>>> Um clássico!
>>> Relativismo e Fundamentalismo Midiático
>>> Modernismo e Modernidade
>>> Manifesto da culinária ogra
>>> O Céu pode esperar
>>> O engano do homem que matou Lennon
>>> Leituras, leitores e livros – Final
>>> Corpo de Baile
Mais Recentes
>>> Liturgia Diária Ano XXI Nº 238 Out / 2011 de Paulus pela Do Autor (2011)
>>> Mensageiro Do Coração De Jesus Jan-Fev / 1983 de Edições Loyola pela Do Autor (1983)
>>> El Descubrimento De América de Wizard pela Do Autor
>>> Germe De Sonho de Octávia Búrigo Gaidzinski pela Do Autor (1995)
>>> Liturgia Diária Ano XXI Nº 239 Nov / 2011 de Paulus pela Do Autor (2011)
>>> Estratégias Para A Vitória de Silas Malafaia pela Central Gospel (2013)
>>> Polícia Nos Açores Alguns Apontamentos de Luciano Mota Vieira pela Comando Regional Dos Açores (1990)
>>> Tom Sawyer, Detective de Mark Twain pela Vecchi (1957)
>>> Os Caminhos De Deus E As Contradições Da Vida de Silas Malafaia pela Central Gospel (2013)
>>> Liturgia Diária Ano XXI Nº 240 Dez / 2011 de Paulus pela Do Autor (2011)
>>> Fortran-Monitor Pricípios de Tércio Pacitti pela Livros Técnicos (1977)
>>> Próstata... Pequeno Guia De Orientação... de Boehringer Inglheim / SBU pela Do Autor
>>> Seminário Bíblico - Missiologia - A Caminho Das Missões de Pr. João Maria Pimentel pela Do Autor
>>> Liturgia Diária Ano XXI Nº 241 Jan / 2012 de Paulus pela Do Autor (2012)
>>> Eugênia Grandet de Honoré De Balzac pela Abril (1971)
>>> Defensivos Agrícolas Uso Correto de Waldir Marques Giusti pela Emater (1979)
>>> Grupo Sul: O Midernismo Em Santa Catarina de Lina Leal Sabino pela FCC (1981)
>>> Liturgia Diária Ano XXI Nº 242 Fev / 2012 de Paulus pela Do Autor (2012)
>>> Arquipélago Fernando De Noronha - Um Paraíso Ecológico de Governo De Pernanbuco pela Do Autor (1997)
>>> Anchieta Quarto Centenário Do Seu Nascimento de Prof. Max Fleiuss pela Do Globo (1935)
>>> A Máquina Capitalista de Pedrinho Guareschi/Roberto Ramos pela Vozes (1988)
>>> Liturgia Diária Ano XXI Nº 243 Mar / 2012 de Paulus pela Do Autor (2012)
>>> Marnie de Winston Graham pela Abril Cultural (1981)
>>> Eu Confesso Tudo 2ª Ediçãi de J M Simmel pela Nova Fronteira (1979)
>>> O Que É Subdesencolvimento/O Que São Ditaduras de Horácio Gomzalez/Arnaldo Spindel pela Brasiliense (1985)
COLUNAS

Terça-feira, 3/3/2009
Máximas sobre a ideia de Universidade
Jardel Dias Cavalcanti
+ de 5700 Acessos
+ 1 Comentário(s)


Monge Copista

Existe nos últimos tempos um certo ceticismo e uma desconfiança em relação à Universidade e ao conhecimento que se produz dentro desta instituição. Na base da crítica existem algumas ideias: 1) a de que a posse do saber não foi socializada, ao contrário, tornou-se um privilégio de uma oligarquia que tira proveito próprio da instituição universitária pelas vantagens sociais que esta lhe traz; 2) a ineficácia deste conhecimento na prática da vida social.

As máximas que redigirei abaixo têm a intenção de colocar algumas questões que, longe de querer invalidar o fato de que, sem dúvida, a Universidade explora um privilégio reservado a um pequeno grupo de homens e o conhecimento ali produzido muitas vezes fica engavetado e restrito aos eruditos, reafirma outro valor, o de que não é a vontade arbitrária dos dirigentes universitários que faz a Universidade, mas a busca da verdade, anseio humano anterior a toda instituição.

As máximas abaixo são um resumo de idéias de autores como Paul Ricoeur, Jacques Drèze e Jean Debelle, com alterações que julguei necessárias:

* Os homens da Idade Média imprimiram um princípio na consciência do mundo ocidental: a conservação e a perpetuação dos conhecimentos teóricos merecem ser confiadas a uma instituição especial (a Universidade). Esta instituição, associação permanente dos sábios e estudantes, se administra e perpetua, principalmente, a si mesma; deve abranger a totalidade dos conhecimentos que não dizem respeito à simples habilidade manual, mas que constituem o saber isolado necessário não só à vida social, como também ao desenvolvimento mais elevado da pessoa humana.

* Tão logo uma nação confia a uma instituição a tarefa de elaborar, de conservar e de perpetuar os conhecimentos, coloca-a, explicitamente, ou implicitamente, sob a ideia de Universidade. Ao mesmo tempo ela se livra de toda censura e se emprenha em criar um espaço para a liberdade acadêmica.

* É um direito da humanidade que a busca da verdade prossiga em toda parte, sem constrangimento. (Karl Jaspers)

* A Universidade é um lugar do ensino do saber universal; quanto mais ela se regionaliza, mais perde seu sentido verdadeiro.

* O scholar ensina não para fazer avançar a ciência, mas para consolidar uma educação; essa educação é liberal, não tanto por que a pesquisa da verdade deva se fazer sem constrangimento, mas porque o exercício da inteligência, sem ideia de lucro, contribui para a formação de uma personalidade independente, dona de si mesma.

* Os críticos da Universidade dizem: a procura livre da verdade é uma quimera, uma mensagem ou uma hipocrisia; é uma pretensão que nasce sempre em meio a uma cultura, que pertence ao dinamismo da sociedade de força e da dominação que a articulam.

* Em que lugar você deve se colocar para criticar as alienações da cultura e perceber que a cultura é uma tela de projeção ou uma máscara se não de um outro lugar, a Universidade, que será também definido pelo poder de se escapar das ilusões, dos preconceitos, das mentiras e, portanto, de procurar a verdade sem constrangimento?

* O direito de se buscar a verdade sem constrangimento não é, antes de tudo, um direito de alguns homens intelectuais e eruditos, mas um direito da humanidade enquanto tal.

* A busca da verdade não é um acidente da história da espécie humana, mas constitui a humanidade como humanidade; ou, para dizer a mesma coisa de outra maneira, a busca da verdade é suficiente para fazer da espécie humana outra coisa além de uma espécie animal. Graças a ela, a humanidade é inteiramente uma ideia em marcha, a ideia de um vivente que ligou sua sorte à sua relação com a verdade.

* A comunidade acadêmica não se constitui arbitrariamente: não procede de um contrato bilateral entre pesquisadores e estudantes, mas de outro termo que os liga, o direito da humanidade que a busca da verdade prossiga, em toda parte, sem constrangimento.

* Há tarefas às quais a Universidade se subordina: a precedência da pesquisa sobre todas as outras tarefas de ensino; ou antes, a definição do próprio ensino como pesquisa, diferente da instrução compreendida como aprendizagem das habilidades.

* Dizer que todo ensino universitário é pesquisa quer dizer que todo ensino, mesmo de iniciação, se ele é digno desse nome de ensino, apresenta o caráter de uma descoberta livre, realizada em comum e não na transmissão de resultados, que vai daquele que sabe para aquele que não sabe.

* A pesquisa não é somente o que se passa nos setores de estímulo; não é somente a descoberta e a inovação; é a própria mentalidade da Universidade.

* A liberdade acadêmica não é um privilégio de castas, nem da instituição como tal, nem dos professores como corporação, nem dos estudantes como organização sindical, corporativa, política ou ideológica; ela procede do direito da Universidade de prosseguir, em qualquer lugar, a busca da verdade.

* A liberdade acadêmica não poderia se limitar a um simples direito de extraterritorialidade, que permitiria aos docentes e aos discentes se subtraírem ao direito comum; a liberdade acadêmica não assegura nem imunidade, nem impunidade a respeito das leis.

* A liberdade acadêmica não poderia também se reduzir a um privilégio de casta, permitindo a uma oligarquia de se perpetuar sem controle, em favor da cooptação; a interpretação corporativista da liberdade acadêmica é uma traição tão abominável quanto sua redução ao direito de asilo para contestadores. Precisamente porque o direito da comunidade universitária se baseia na sua relação com a verdade e num direito da humanidade, e não é nem anárquico, nem oligárquico, nem corporativo.

* A liberdade acadêmica é definida positivamente pela responsabilidade a respeito do saber.

* O direito de contestação dos estudantes, a liberdade de expressão dos professores, no exercício de sua função, a autonomia pedagógica, administrativa e financeira da Universidade não são mais que expressões e órgãos da responsabilidade de uns e de outros a respeito do saber.

* Universidade: "solidão e liberdade" (como queria Humbold) ou uma instituição a serviço ou em relação com a sociedade em geral (concepção napoleônica de uma finalidade sociopolítica da instituição)?


Congresso na Sorbonne

* A contradição em que vive a Universidade: a mesma instituição deve, atualmente, satisfazer a duas exigências contrárias: assegurar a pesquisa livre e prover a nação com profissionais médios e superiores. Existe uma incompatibilidade entre o projeto de formar uma personalidade livre e o de prover a sociedade, tal como ela é, com quadros dirigentes.

* A função da Universidade é apenas promover a mobilidade social e promoção social, tal como a Universidade medieval, quando um homem humilde podia ascender até o topo da hierarquia eclesiástica por meio da cultura eclesial?

* A colação de grau e todo o sistema de exames e de concursos apareceu como uma maneira de competir com o capital e de restringir o poder do dinheiro; o recrutamento pelo exame cerceia, até certo ponto, o recrutamento pela fortuna e pelas relações sociais entre indivíduos da mesma classe. Ora, essa é a função que é hoje contestada por muitos estudantes e por uma parte do corpo docente. A criação de elites, a concessão feita pela Universidade aos seus diplomados de um status social invejável aparece para muitos como um fator de conservação social; a Universidade, que elevou ela mesma seu próprio status, aparece como uma engrenagem do sistema, como parte integrante do establishment.

* Pelo fato de ter se tornado um poder e que tem a seu encargo milhões de indivíduos, aos quais assegura a carreira e a situação, ela faz o papel de agência de recrutamento e de emprego e deve se reger pela demanda social, isto é, pelo estado de emprego e sobretudo pela configuração das funções sociais tais como o resto da sociedade a define... Por esse fato, pouco a pouco a Universidade é identificada com a sociedade, talvez com o governo. Numerosas Universidades têm hoje seus programas e atividades inextrincavelmente misturados aos da grande indústria, das forças armadas e do poder político.

* Fator de crise universitária: a dissociação da imagem e do conceito de cultura. Colocada na defensiva, a Universidade se dedica somente à ideia de interpretação do passado, enquanto a criação cultural prossegue adiante, em outras células sociais de estatuto não universitário. Os estudantes sentem fortemente este desdobramento entre uma cultura universitária, que tem, no entanto, a ambição de fazer progredir a inteligência e promover o conhecimento científico, mas onde a noção da mesma de cultura tende a tornar-se acadêmica, retórica, honorífica e uma cultura selvagem que se faz através da arte popular, o disco, o cinema e, sobretudo, pela aprendizagem, em comum, dos modos de vida, no interior do próprio "meio" estudantil, constituído em grupo social marginal e dissidente. Essa vacilação da imagem da cultura, seu desdobramento entre uma concepção "liberal" e uma concepção "radical", constitui um terrível perigo para a instituição universitária que se encontra atingida na representação que ela faz de si própria.

* O que acontece com o projeto universitário de uma educação liberal, se a função crítica emigra para fora dela? Pois a ideia de pesquisa e verdade, sem entrave e sem constrangimento, era e permanece como um projeto crítico, mas esse projeto é obscurecido a partir do momento em que a função de promoção social ameaça sujeitar a instituição universitária à estrutura social existente e a torná-la cúmplice da resistência à mudança de poderes atuais; o projeto crítico inicial é duplamente ofuscado se, além disso, a concorrência dos núcleos culturais extrauniversitários despoja a universidade de sua função crítica e criadora de vanguarda.

* A Universidade se encontra presa entre a pressão de uma sociedade que exige dela uma melhor adaptação não somente quanto à demanda de emprego, mas também quanto ao jogo social e quanto à imagem do êxito que a sociedade tende a impor ― e a pressão de uma juventude que lhe reprova a sujeição à ordem estabelecida e opõe ao seu conceito de educação liberal um conceito de contestação radical.

* Os movimentos estudantis são, eles mesmos, surpreendidos pelo dilema: são obrigados a provarem sua maturidade cultural, sacrificando assim seu apetite por atividades políticas gratuitas e sem influência; mas ao participarem, eles mesmos ingressam na "estrutura de poder"; ou recusam qualquer co-gestão, qualquer partilha de responsabilidade no quadro institucional e legal. Ou escolhem ser marginalizados e dissidentes, primeiramente, com o risco de se tornarem insignificantes, rotineiros e retóricos na contestação, em seguida, de reforçar as tendências repressivas da sociedade, suscitando lentamente um deslizamento para regimes políticos autoritários, talvez para um neofascismo devotado ao que os jovens intelectuais odeiam mais na sociedade de consumo.

* Rebater a crise universitária de modo construtivo requer algumas atitudes: a) reformular para nosso tempo a ideia liberal de universidade; fora da pesquisa, em comum, da verdade e dos direitos que se ligam a ela, não existe nenhum fundamento seguro para a Universidade; b) resistir à dependência utilitária e à contestação sob suas formas puramente destrutivas; c) se a universidade não permanece como lugar crítico por excelência, se ela não se mantém como o centro da inovação científica e cultural, ela será como um navio perdido, levada para uma direção, puxada para outra por uma juventude que exigirá dela que sacrifique o espírito de discussão ilimitada a posicionamentos doutrinários e partidários; d) não basta somente que se proponha tornar comum a ciência que se faz; essa noção só serve a quem entrou na pesquisa em busca de um título profissional; é também responsabilidade da Universidade preparar os homens para tomarem parte, de modo consciente, na aventura técnica, cultural, científica e espiritual para a qual é levada a humanidade.

* Ao invés da especialização das ciências e das técnicas, que tende a um esboroamento comparável ao trabalho manual, a Universidade deve visar uma iniciação que se dirija aos aspectos mais gerais da ciência moderna. É por isso que o ensino deve dirigir-se ao desenclausuramento e à desprofissionalização; oferecer aos estudantes opções múltiplas e combinações variáveis; multiplicar as pesquisas interdisciplinares; encorajar as instituições interdepartamentais, de maneira que as ciências especializadas possam sempre ser postas em perspectiva com relação ao movimento global da cultura. Poderá um médico ignorar a psicologia e as ciências sociais, numa época em que metade de seus pacientes estão doentes por causa de sua própria civilização?

* Contra o ceticismo social e a desconfiança dos estudantes é preciso que se diga: a despeito de todas as críticas endereçadas à Universidade e de seus compromissos com o "sistema", ela é a única instituição onde podem efetivamente se exprimir os espíritos mais críticos de nosso tempo.

* Se a Universidade conseguir inverter o velho poder hierárquico de alto a baixo e criar poderes de baixo para cima, lançará na sociedade autoritária uma faísca, que, cedo ou tarde, ateará fogo no conjunto das formas de poder. Ser reformista até o fim, para a Universidade, é ser, a médio e longo prazo, revolucionário para com a sociedade inteira.

* Deve-se instituir uma zona de permeabilidade entre o mundo universitário e o não-universitário, para que a cultura universitária e a não-universitária sejam confrontadas.

* De uma forma secundária, deve-se aprender a usar os mass media (que os professores têm a tendência a tratar com desconhecimento ou com desprezo), depois, de uma forma superior, aplicar uma crítica explícita ao mass media, questionando seus pressupostos econômicos, sociais, culturais e ideológicos.

* Não basta apenas que os homens de pesquisa sejam consciências críticas pelo simples fato de serem pesquisadores. Para a grande massa que só segue o trabalho criador de longe é necessário tornar explícita a função crítica do conhecimento em marcha, a respeito do campo total da cultura e da vida.


Jardel Dias Cavalcanti
Londrina, 3/3/2009

Mais Jardel Dias Cavalcanti
Mais Acessadas de Jardel Dias Cavalcanti em 2009
01. Davi, de Michelangelo: o corpo como Ideia - 3/11/2009
02. A deliciosa estética gay de Pierre et Gilles - 24/11/2009
03. Cigarro, apenas um substituto da masturbação? - 1/9/2009
04. Michael Jackson: a lenda viva - 13/1/2009
05. A poética anárquica de Paulo Leminski - 22/9/2009


* esta seção é livre, não refletindo necessariamente a opinião do site

ENVIAR POR E-MAIL
E-mail:
Observações:
COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
18/3/2009
22h41min
meu maior respeito por cientistas de todas as áreas, docentes e alunos. principalmente de espaços com os criados por Darcy Ribeiro. mas quem passeia pelo afamado departamento de comunicação CINEMA da UNB, só para citar um exemplo, ficaria chocado com a futilidade, a vulgaridade e a alienação que tem sido praticada por lá... impunemente. abraços autodidatas do DF ;-))
[Leia outros Comentários de Gisele Lemper]
COMENTE ESTE TEXTO
Nome:
E-mail:
Blog/Twitter:
* o Digestivo Cultural se reserva o direito de ignorar Comentários que se utilizem de linguagem chula, difamatória ou ilegal;

** mensagens com tamanho superior a 1000 toques, sem identificação ou postadas por e-mails inválidos serão igualmente descartadas;

*** tampouco serão admitidos os 10 tipos de Comentador de Forum.




Digestivo Cultural
Histórico
Quem faz

Conteúdo
Quer publicar no site?
Quer sugerir uma pauta?

Comercial
Quer anunciar no site?
Quer vender pelo site?

Newsletter | Disparo
* Twitter e Facebook
LIVROS




Livro O Poço Dos Desejos : 300 Modos tradicionais de Formular Desejos ou Fazer Pedidos
Patricia Telesco
Pensamento
(1999)



Negrinha
José Bento Monteiro Lobato
Globo Livros
(2008)



Icons of Graphic Design
Steven Heller & Mirko Ilié
Thames & Hudson
(2001)



Fragmentos De Um Homem Só Wallace Andradenos Editora
Wallace Andrade (author.)
Editora Nos Ltda
(2023)



Secas no Nordeste
Fernando Portela e Outro
Ática
(2005)



Livro SUS Uma Biografia
Luiz Antonio Santini e Clóvis Bulcão
Record
(2024)



História de Cristo 386
R. A. Ranieri
Lake



Mundo Dos Bens, O: Para Uma Antropologia Do Consumo [Capa comum] [2013] Mary Douglas
Mary Douglas
Ufrj
(2013)



Um Modelo para a Morte os Suburbanos o Paraíso dos Crentes
Jorge Luis Borges, Adolfo Bioy Casares
Globo
(2008)



Mônica É Daltônica
Mauricio De Sousa
Companhia Das Letrinhas
(2015)





busca | avançada
38740 visitas/dia
1,9 milhão/mês