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Domingo, 26/11/2006
Comentários
Marcos da Silva

Pintura morta de rir
Pelas ultimas edições da bienal, percebe-se que a pintura está mesmo morrendo, só que morrendo de rir... de ver o suicídio da arte conceitualista. Será mesmo que a inteligentíssima Lisete Lagnado está tão preocupada em que todos vivam juntos? Será que ela come com seus empregados na mesma mesa, ou luta para que todos desçam pelo mesmo elevador de seu prédio? Será que em sua casa ela usa como decoração um carrinho de catador de lixo? Se a arte como política não serve para mudar o ser humano, deveria ao menos ser algo que ficasse para as próximas gerações, que é o fazemos quando queremos alimentar nossa alma com arte, buscar a arte do passado (coitada da nossa geração...).

[Sobre "Bienal 2006: fracasso da anti-arte engajada"]

por Marcos da Silva
26/11/2006 às
18h38 201.43.49.170
 
o gênio do século XX
Pela triste e trágica situação em que se encontram as artes -nas ultimas edições da bienal de São Paulo, por exemplo-, Beyus é a maior referência de como a arte chegou a isso. Ele foi muito além de Duchamp em se tratando de ironia e de como saber usar o poder persuasivo de alguém que carrega a aura mágica do artista, coisa que atualmente não existe mais, talvez extinta por ele mesmo... Ao criar a performance "COMO ENSINAR ARTE A UMA LEBRE MORTA", deu um verdadeiro xeque-mate (Duchamp tinha dado o xeque). Depois dessa performance, quem é que vai querer ser considerado "lebre morta", ao dizer que não entende que unhas, cadeiras, guarda-chuvas, pratos, roupas, bicicletas, fuscas? Não é arte??? Não entendo logo sou lebre morta (mas fico quieto...). Esse sim é o gênio do século XX. Salve, Beuys.

[Sobre "A arte como destino do ser"]

por Marcos da Silva
24/11/2006 às
21h47 200.150.229.124
 
Não temos saída, então?
Seguindo o raciocínio do artigo, a filosofia política atual é ensinada pelo cancioneiro popular: "esmola para um homem se não mata de vergonha, vícia o cidadão". Assim, uma cesta básica garante 10 votos; ruim com ele, pior sem ele. A única saída é aceitar quem supostamente nos dará um pouco mais de esmola. Mudança para melhor ficará apenas em nossos sonhos, afinal, o povo está muito domesticado pela mídia para se pensar em revolução.

[Sobre "Eleições: democracia como um falso slogan"]

por Marcos da Silva
27/9/2006 às
20h17 200.150.229.124
 
Julio Daio Borges
Editor

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