Preconceito e fundamentalismo | Antônio P. Andrade

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COMENTÁRIOS

Sexta-feira, 4/1/2008
Comentários
Leitores

Preconceito e fundamentalismo
Ao delinear seu conceito assombradiço da brasilianização do mundo, o nobre cronista fundamentou-se na tese simplista do culto ao corpo e do carnaval, como se estes não fossem elementos residuais de culturas europeizantes como as saturnais e afins. Ademais, buscar conceitos antropológicos baseados nos costumes de uma minoria - a elite -, desconsiderando uma maioria que constrói um país digno é fácil... Conheça, caro ensaísta, o país real que luta para se livrar de insanidades colonialistas e fundamentalistas.

[Sobre "A Brasilianização do Mundo"]

por Antônio P. Andrade
4/1/2008 às
11h20 201.58.112.155
(+) Antônio P. Andrade no Digestivo...
 
Pé na bunda dessa sociedade
Nossa, Mário, você deu um "pé na bunda" dessa sociedade hipócrita com a sua opinião. Parece até que era eu que estava "chutando". Sempre estive longe dos ideais, do estilo, das opiniões desses hipócritas. Me sentia excluída durante os tempos de escola, mas hoje sinto alívio por não ter sido uma idiota como eles.

[Sobre "Outsider: quem não se enquadra"]

por Juliana Veras Guedes
4/1/2008 às
10h58 189.52.28.2
(+) Juliana Veras Guedes no Digestivo...
 
Quero ser jornalista cultural
Eu tenho um blog, leio diariamente textos de internet e pretendo ser jornalista cultural. Graças à pouca idade que tenho só comecei a ler textos culturais há pouco tempo (3 anos, sei lá...). Não acho o jornalismo cultural de jornais (Estado de S. Paulo) superficial, mas o de revistas semanais (Veja) costuma ser beeem pobrezinho, principalmente se tratando de cinema (Transformers seria cinema?).

[Sobre "O jornalismo cultural no Brasil"]

por Cris A.
http://desenha-meumcarneiro.blogspot.com/
3/1/2008 às
20h34 201.1.24.42
(+) Cris A. no Digestivo...
 
no Brasil é 8 ou 80
Ao contrário do que muitos disseram, as perguntas do Julio, além de algumas vezes perdidas na ânsia de dar sua própria opinião, eram um bocado auto-indulgentes... talvez seja isto a razão das respostas lacônicas e evasivas do DM. Está claro que a entrevista foi feita por e-mail (não consigo imaginar que este monólogo do entrevistador foi ao vivo). Mas numa coisa eu concordo com o Julio, no Brasil ou é oito ou oitenta e isso está bem claro nessa caixa de comentários.

[Sobre "Diogo Mainardi"]

por Wellington Almeida
http://imigrantesofre.blogspot.com
3/1/2008 às
15h52 81.84.254.249
(+) Wellington Almeida no Digestivo...
 
Não acho que é o momento
Pô! Deu vontade de ler, mas não é o momento pra mim. Não sei a quê esse tipo de literatura leva. Relatar a realidade nua e crua? Intimidar os mais ingênuos? Horrorizar os incautos? Não dá. Não precisamos disso, por ora. A rua tá ali. A favela bem perto. Os bandidos em cada quarteirão, junto aos policiais. Ambos cruéis. Ambos terríveis. Ambos capazes das maiores atrocidades. Sabemos disso. Sei disso. Não quero agora dormir com um negócio desse. Pelo que disse, parece que o cara escreve bem. Mas será que a boa literatura vale o tema? Gostei de sua análise. Abraço. Adriana

[Sobre "Literatura policial ou literatura bandida?"]

por Adriana Godoy
3/1/2008 às
15h37 201.8.138.92
(+) Adriana Godoy no Digestivo...
 
Inspiração é só o início
A "inspiração", algo que nos afeta, que nos desperta a atenção, é só o início, a construção do texto depende do conhecimento, do saber, da escolha da forma; aqui entra o trabalho, o empenho em fazer do melhor modo possível. E apesar de contraditório com os conselhos anteriores sobre os padrões existentes, gostei de finalmente ler que não devemos nos prender a eles, o que por certo dificultará ainda mais a edição do que escrevermos, ninguém quer editar desconhecidos, que não seguem modelos, pois vender depende muito mais de marketing do que de talento. Podem dizer que quem tem talento saberá fazer um bom marketing pessoal e mostrar o seu valor, conseguindo se destacar, atrair editores, mas isso também poderá significar sacrificar o talento, a criatividade, para se tornar popular e vendável. A escolha final depende do que nos motiva a escrever. Seus textos foram bem escritos, abordaram a necessidade de preparo sem criar ilusões mágicas sobre as possibilidades de aprender a ser escritor.

[Sobre "Como escrever bem – parte 3"]

por Cristina Sampaio
http://www.minhasvozes.blogspot.com
2/1/2008 às
23h07 189.70.162.137
(+) Cristina Sampaio no Digestivo...
 
O poder da literatura
Aqui você expõe que literatura é outra forma de escrita, com o que concordo; também que é mais difícil escrever, as fórmulas ajudam pouco. E acredito que o poder de influência da literatura é maior do que o da ciência, por esta ter um modelo limitado, mais ou menos úniforme, sem a liberdade e emoção literária, que podem exercer um poder enorme, promover grandes transformações, pois sentimentos afetam mais as pessoas do que explicações.

[Sobre "Como escrever bem — parte 2"]

por Cristina Sampaio
http://www.minhasvozes.blogspot.com
2/1/2008 às
22h26 189.70.162.137
(+) Cristina Sampaio no Digestivo...
 
Mainardi colunista?
Quando a Veja era uma revista, talvez o DM fosse um colunista respeitável. Não... não. Se a Veja fosse uma revista (e, assim, respeitável), DM não seria colunista lá.

[Sobre "Diogo Mainardi"]

por Rômulo Mafra
http://www.omeninoquenaomachuca.blogger.com.br
2/1/2008 às
18h04 200.215.80.163
(+) Rômulo Mafra no Digestivo...
 
Lulu vs. Faustão
Quem tem amor a "arte" deve respeitar Lulu Santos, que tem uma obra invejável durante seus 25 anos de carreira e foi eleito por críticos como o maior cantor pop rock dos ultimos 20 anos. E Faustão, foi eleito o que?

[Sobre "Lulu Santos versus Faustão"]

por Vanderlei de Lellis
1/1/2008 às
23h03 201.6.236.149
(+) Vanderlei de Lellis no Digestivo...
 
Os gênios do Tropicalismo
Acredito que se não fosse a influência do tropicalismo com todos os seus personagens naquela época na música brasileira, mudando todo um modo de ser e de vestir, nós estaríamos muito mais influenciados pela música norte americana do que estamos. Afinal de contas, Tropicalismo também é brasileirismo. Quem dera se pudéssemos ter um movimento músical atual, com este cabedal de brasilidade... Iriamos banir de vez os funks e outras denominações estrangeiras de nossa cultura musical. Mas talvez agora falte o elemento principal. O excesso de liberdade de criação tira-nos a vocação de criar. É um paradoxo, pois a criação exige a liberdade de pensamentos, o que não existia na época da criação do tropicalismo. Seja como for, a falta de liberdade de criação daquela época nos deu muitos gênios musicais e culturais, o que não se vê hoje com tanta facilidade.

[Sobre "Tropikaos"]

por Delton L. Martins
1/1/2008 às
19h01 200.216.88.9
(+) Delton L. Martins no Digestivo...
 
Julio Daio Borges
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