Meus melhores filmes de 2008 | Rafael Rodrigues | Digestivo Cultural

busca | avançada
64082 visitas/dia
2,5 milhões/mês
Mais Recentes
>>> Eudóxia de Barros
>>> 100 anos de Orlando Silveira
>>> Panorama Do Choro
>>> Eduardo Freire lança livro e promove imersão em Project Thinking na Bett Brasil 2025
>>> Renan Inquérito celebra 10 anos do álbum “Corpo e Alma” de forma gratuita em SP
* clique para encaminhar
Mais Recentes
>>> Mario Vargas Llosa (1936-2025)
>>> A vida, a morte e a burocracia
>>> O nome da Roza
>>> Dinamite Pura, vinil de Bernardo Pellegrini
>>> Do lumpemproletariado ao jet set almofadinha...
>>> A Espada da Justiça, de Kleiton Ferreira
>>> Left Lovers, de Pedro Castilho: poesia-melancolia
>>> Por que não perguntei antes ao CatPt?
>>> Marcelo Mirisola e o açougue virtual do Tinder
>>> A pulsão Oblómov
Colunistas
Últimos Posts
>>> Pondé mostra sua biblioteca
>>> Daniel Ades sobre o fim de uma era (2025)
>>> Vargas Llosa mostra sua biblioteca
>>> El País homenageia Vargas Llosa
>>> William Waack sobre Vargas Llosa
>>> O Agent Development Kit (ADK) do Google
>>> 'Não poderia ser mais estúpido' (Galloway, Scott)
>>> Scott Galloway sobre as tarifas (2025)
>>> All-In sobre as tarifas
>>> Paul Krugman on tariffs (2025)
Últimos Posts
>>> O Drama
>>> Encontro em Ipanema (e outras histórias)
>>> Jurado número 2, quando a incerteza é a lei
>>> Nosferatu, a sombra que não esconde mais
>>> Teatro: Jacó Timbau no Redemunho da Terra
>>> Teatro: O Pequeno Senhor do Tempo, em Campinas
>>> PoloAC lança campanha da Visibilidade Trans
>>> O Poeta do Cordel: comédia chega a Campinas
>>> Estágios da Solidão estreia em Campinas
>>> Transforme histórias em experiências lucrativas
Blogueiros
Mais Recentes
>>> Apresentação autobiográfica muito solene
>>> Parei de fumar
>>> Tem café?
>>> Por que a Geração Y vai mal no ENEM?
>>> Entre os novos autores, uma artista
>>> O retalho, de Philippe Lançon
>>> Papo com Valdeck A. de Jesus
>>> Quem é (e o que faz) Julio Daio Borges
>>> Millôr no Vitrine
>>> Pina, de Wim Wenders
Mais Recentes
>>> Toque Quântico 2.0 O Novo Homem. Descoberta E Formação de Wickhorst Vickie pela Madras (2015)
>>> O Método de Phil Stutz E Barry Michels pela Goodmi (2023)
>>> Tornar-se Pessoa de Carl R. Rogers pela Wmf Martins Fontes (2009)
>>> O Cérebro De Buda de Rick Hanson pela Alaúde (2012)
>>> Vida E Poesia De Olavo Bilac de Fernando Jorge pela Novo Século (2007)
>>> O Poder Da Resiliência de Rick Hanson/ Forrest t Hanson pela Sextante / Gmt (2019)
>>> Pensamentos Que Ajudam: Inspirações De Paz, Saúde E Felicidade Para A Sua Vida de José Carlos De Lucca pela Intelitera (2016)
>>> Questões do Coração de Emily Giffin pela Novo Conceito (2011)
>>> A Revolução Francesa Contra a Igreja da razão aos Ser Supremo de Michel Vovelle pela Jorge Zahar (1988)
>>> Como Dizer Tudo Em Espanhol de Ron Martinez pela Campus (2001)
>>> Pensando a Revolução Francesa de François Furet pela Paz E Terra (1989)
>>> Schopenhauer Una Filosofia De La Tragedia de Alexis Philonenko pela Anthropos (1989)
>>> Sobre o Fundamento da Moral de Schopenhauer pela Martins Fontes (1995)
>>> Schopenhauer Decifrando O Enigma Do Mundo de Marie-josé Pernin pela Jorge Zahar (1995)
>>> Filhos De Alhambra As Viagens De Alexandre Icaro de Paco Roca pela Conrad (2023)
>>> Azul Sem Fim de Stephen E. Ambrose pela Bertrand Brasil (2005)
>>> Violent Cases de Neil Gaiman; Dave McKean pela Aleph (2014)
>>> Cyrano De Bergerac de Edmond Rostand pela Editora Scipione (2002)
>>> Goosebumps. Como Matar Um Monstro de R.L Stine pela Fundamento (2006)
>>> O Sistema - Ed. Definitiva de Peter Kuper pela Monstra (2024)
>>> Como Escrever Tudo Em Inglês de Ron Martinez pela Elsevier (2002)
>>> The Merchant of Venice de William Shakespeare pela Pearson Education Esl (2011)
>>> A Mão Verde E Outras Histórias de Nicole Claveloux & Édith Zha pela Comix Zone (2022)
>>> O Céu Na Cabeça de Altarriba; García Sánchez; Moral pela Comix Zone (2024)
>>> Porque Escolhi Você? de Steve Biddulph pela Fundamento (2003)
COLUNAS >>> Especial Melhores de 2008

Terça-feira, 30/12/2008
Meus melhores filmes de 2008
Rafael Rodrigues
+ de 11800 Acessos
+ 3 Comentário(s)

Qualquer lista de "melhores filmes de 2008" deve conter, obrigatoriamente, Onde os fracos não têm vez, Os indomáveis e Sangue Negro. Se não os três, ao menos um deles. Mesmo que o "listante" não tenha assistido a nenhum dos filmes. Para esses, fica aqui uma dica: coloque o título de um dos três e, ao explicar o motivo de ele estar na sua lista, diga mais ou menos assim: "Não tenho palavras para descrever a beleza deste filme. O melhor é você não perder tempo lendo sobre ele e correr para assisti-lo!". Se você for um blogueiro, mesmo que muito famoso e conceituado, isso vai bastar, vá por mim. Sua platéia não vai exigir mais que isso.

Mas, nesta minha lista, não colocarei nenhum dos três filmaços citados acima. Por dois motivos. O primeiro: já falei deles antes. O segundo: por mais que tenham estreado no Brasil em 2008, todos os três estrearam nos EUA em 2007, já foram indicados e premiados com Oscars, Globos de Ouro, BAFTAs etc. Por isso, achei melhor me ater a produções que assisti e que estrearam nos EUA em 2008, até por conta de dois deles terem presença garantida na próxima edição do Oscar.

Selecionei três filmes. É um número é ímpar (gosto de números ímpares) e acho que é o bastante. Além de não ser um grande prejuízo sair da locadora com três DVDs alugados, caso alguém ainda não tenha assistido a nenhum deles e resolva fazer isso após ler o texto. Mas deixemos de conversa e vamos aos filmes, por ordem cronológica.

Ponto de vista ― Não me peçam para explicar, mesmo porque eu não sei, mas adoro o Dennis Quaid. Quem não assistiu a Viagem Insólita? Ou a Dois espiões e um bebê? São filmes que a Sessão da Tarde poderia passar toda semana que eu, se estivesse em casa de bobeira, assistiria.

Foi por causa de Quaid que quis assistir a Ponto de vista. A história, para ser bem sucinto, é a seguinte: o serviço secreto norte-americano consegue se antecipar a uma tentativa de assassinato ao presidente dos Estados Unidos, que está na Espanha para assinar um documento contra o terrorismo. A cerimônia acontece em praça pública, com a presença de milhares de pessoas e o atentado ocorre ― aliás, os atentados: um contra o presidente (na verdade, contra um sósia do presidente) e outros contra a multidão reunida ali (várias bombas são detonadas na praça e arredores).

Mas isso é só o catalisador da história. O filme conta um fato ― esses atentados ― sob a ótica de diversos personagens. Os principais são: Thomas Barnes (Dennis Quaid), que há cerca de 1 ano salvou a vida do mesmo presidente, levando um tiro que deveria atingi-lo; Howard Lewis (Forest Whitaker), um turista americano que, por acaso, consegue filmar alguns acontecimentos cruciais para o entendimento da história; Javier (Edgar Ramirez), que consegue seqüestrar o presidente dos EUA para entregá-lo a um grupo de terroristas que está com seu irmão como refém; e Kent Taylor (Matthew Fox, o Jack de Lost) que é o "parceiro" de Barnes (entre aspas porque ele, na verdade, é integrante do grupo de terroristas que promove os atentados).

Mas não esperem aquele negócio de luta contra o terrorismo à la Jack Bauer. Ponto de vista não é um filme que levanta questões sociais ou geopolíticas ― que dizer, essas questões ficam em segundo ou terceiro plano. Ponto de vista é um filme para entreter, é um thriller. O mais legal dele é o fato de serem mostrados os diversos pontos de vista, como cada personagem viu o mesmo acontecido, quais as reações de cada um, o que realmente importa para eles. Acaba sendo um drama, também.

Por incrível que pareça, o mais interessante do filme é justamente seu ponto fraco. Cada personagem tem uma história bem maior do que os poucos minutos reservados para cada ponto de vista pode demonstrar, mas eles são tantos que o espectador mal tem tempo de digerir um e outro já está sendo apresentado. Tudo bem que se pode recorrer à literatura e pensar naquilo de "a história implícita" (coisa da teoria do conto de Ricardo Piglia: todo conto tem duas histórias, uma superficial e uma secreta). Dessa forma, o espectador imagina qual seria o passado e o futuro de cada um dos personagens. Mas os conflitos internos (ou pessoais ou existenciais) dos personagens não foram tão bem aproveitados como poderiam ser, caso fossem mostrados pontos de vista de apenas dois ou três personagens, por exemplo. Isso não prejudica o filme, de maneira alguma, mas talvez ele fosse ainda melhor, caso fossem apresentados menos visões do mesmo acontecido.

Não há nenhuma interpretação digna de aplausos efusivos, mas é bom notar como Forest Whitaker consegue desempenhar quase perfeitamente o papel a ele designado, de um homem em crise que resolve ir para a Espanha passar uns dias como turista para tentar esquecer, ao menos por um tempo, seus problemas pessoais.

Wall-E ― Uma prova de que diálogos nem sempre são necessários é o filme Wall-E, mais uma animação da Disney em parceria com a Pixar. Eu deveria ter marcado no relógio, mas acredito que a primeira palavra do filme foi dita 10 minutos depois de seu início. Ainda assim, não era um diálogo, mas o letreiro de um outdoor, se eu não estiver enganado, uma maneira que os roteiristas (Andrew Stanton e Pete Docter) encontraram para explicar a situação mostrada na telona.

Quem assistiu a Eu sou a lenda pode achar os filmes um pouco parecidos. Como no longa estrelado por Will Smith, em Wall-E não há mais ninguém habitando a Terra (quer dizer, em Eu sou a lenda não é bem assim...), apenas um robô caminha pelas ruas de algum lugar do nosso planeta. É Wall-E, sigla de "Waste Allocation Load Lifters ― Earth" (tradução, direto do Cinepop: "Levantadores de Cargas Desnecessárias da Terra"), ou seja, catador de lixo. O simpático robozinho Wall-E é um catador de lixo incansável. Todos os dias ele sai de sua "casa" para fazer seu trabalho e recolher, para si, objetos que acha interessantes. Ele não fala, e sua única companhia é uma baratinha, que ele quase mata umas três vezes.

Os dias de Wall-E seriam exatamente iguais se não fosse o fato de uma nave pousar em solo terráqueo e dela descer uma robozinha muito nervosinha, a Eve.

Só depois vamos saber que Eve procura algum sinal de vida na Terra. Aos poucos a trama vai se explicando, e certos fatos dão a entender que houve alguma espécie de contaminação na Terra, por algum tipo de vírus, bomba, ou pelos próprios humanos, isso não fica claro. O que se sabe é que a vida se torna impossibilitada em nosso planeta, e os humanos vão viver em uma espécie de cruzeiro espacial, em uma mega-nave onde ninguém anda. Na verdade, mal e mal mexem as mãos. Todos ficam sentados em cadeiras flutuantes, diante de telas, conversando com outras pessoas por meio de video-conferência ou assistindo a programas, filmes etc. O contato físico é inexistente. Essas telas e as cadeiras flutuantes provocaram uma lavagem cerebral nos humanos, que já nem se lembram da Terra. Quer dizer, não podem lembrar, pois faz séculos que os humanos estão no espaço. Esta geração, de fato, não conhece nosso planeta.

Mas em determinado ponto do filme Eve encontra uma planta (encontrada, na verdade, por Wall-E), e é quando realmente a ação começa.

Wall-E é uma animação, o que faz muitos pais levarem seus filhos para o assistirem, mas, na minha opinião, é um filme para todas as idades. Muito mais para adultos, aliás. É engraçado, emocionante, romântico e "eletrizante", digamos assim. Alguns críticos norte-americanos definiram o filme como um clássico (eu assino embaixo), e a Disney quer que o filme concorra ao Oscar de Melhor Filme de 2008. Não obstante as justificativas de que Wall-E é uma animação e, por isso, deve concorrer ao Oscar de Melhor Animação, acredito que ele mereça a indicação à categoria principal ― feito só atingido por A Bela e a Fera, em 1991. O filme de Stanton e Docter é realmente uma animação diferenciada, excepcionalmente bem feita e com um roteiro irretocável.

Ensaio sobre a cegueira ― Faz tempo que li o romance Ensaio sobre a cegueira, de José Saramago. Creio que foi em 2003 ― eu tinha 19 ou 20 anos. A memória não me permite lembrar detalhes do livro (foi por isso que o comprei recentemente, quero relê-lo), mas recordo que fiquei estupefato. Daí o interesse pela sua adaptação cinematográfica, dirigida pelo brasileiro mais globalizado do cinema, Fernando Meirelles.

Minha expectativa era enorme, por causa do livro (arrisco dizer que já é um clássico da literatura de todos os tempos; e, se não é ainda, vai ser; aliás, se não era ainda, agora é, eu proclamo isto aqui). Talvez isso tenha feito com que eu saísse do cinema um pouco decepcionado com a adaptação. Aliás, a palavra correta não é decepcionado. Não sei que palavra utilizar. A questão é que eu esperava um filme tão impactante quanto o livro. Nessa minha expectativa excessiva, fiquei frustrado por minha própria culpa.

A adaptação é fiel ao livro ― até onde me recordo dele ― e Fernando Meirelles conseguiu fazer coisas impressionantes, como deixar Julianne Moore quase feia. Quase. As cenas de abandono da cidade (sem nome) onde se passa a história são belíssimas ― por mais paradoxal que esta frase possa ser. A narrativa em "off" poderia ser mais utilizada, na minha opinião. Meirelles eliminou boa parte dela depois da exibição do filme no Festival de Cannes, por conta de ela ter desagradado uma porção de críticos chatinhos.

Mas enfim. Como dizem, as melhores obras de arte são aquelas que nos fazem refletir, e Ensaio sobre a cegueira me deixou com uma pulga atrás da orelha.

Voltando pra casa, comentei com minha bem-amada que o pior de tudo é que, se realmente passássemos pela situação descrita no filme, agiríamos da maneira que foi mostrada na tela. E não demorou muito para podermos comprovar isso: bastou vermos as notícias dos saques feitos a supermercados em alguns locais de Santa Catarina, em meio a catástrofe que atingiu algumas cidades do estado.

Mais incômoda que essa constatação é a dúvida que não me deixa em paz desde quando vi o filme: percebi isso, quando li o livro? No caso, percebi que tudo ali descrito se tornaria realidade caso todos nós ficássemos, de repente, cegos (como ficaram algumas pessoas em SC, ao se depararem com uma situação tão desesperadora ― e, pelo amor de Deus, não os culpo; talvez todos nós fizéssemos o mesmo, vai saber)?

(Antes que algum politicamente-correto-chato-de-galocha fale algo, aviso: estou me referindo à cegueira do filme, e não à deficiência visual como a conhecemos.)

E por que a dúvida incomoda tanto? Porque se não levei a sério o que li, se não consegui entender que o livro nos descreve como realmente somos, deixei de entender muita coisa que li/assisti na época. Será que eu era tão ingênuo (ou "cego")?

Pra vocês isso não é nada. Até porque a coisa não é com vocês. Mas, para mim, isso significa muito: vou ter que reler uma porrada de livros e assistir novamente a uma cacetada de filmes. Nada que eu não faça com muito prazer, é claro.


Rafael Rodrigues
Feira de Santana, 30/12/2008

Quem leu este, também leu esse(s):
01. É o Fim Do Caminho. de Marilia Mota Silva
02. Confissões de uma ex-podcaster de Tais Laporta
03. Martin Bauman de Helena Vasconcelos


Mais Rafael Rodrigues
Mais Acessadas de Rafael Rodrigues em 2008
01. Caio Fernando Abreu, um perfil - 28/10/2008
02. Meus melhores filmes de 2008 - 30/12/2008
03. Jovens blogueiros, envelheçam (extras) - 2/5/2008
04. Jovens blogueiros, envelheçam - 18/4/2008
05. As horas podres, de Jerônimo Teixeira - 21/3/2008


Mais Especial Melhores de 2008
* esta seção é livre, não refletindo necessariamente a opinião do site

ENVIAR POR E-MAIL
E-mail:
Observações:
COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
12/1/2009
11h22min
Sem sombra de dúvida, o melhor filme de 2008 chama-se "Luz Silenciosa". "Ensaio sobre a cegueira" é um dos piores filmes a que assisti na vida (e olha que assisto a muitos filmes, cotidianamente, desde a década de setenta, pelo menos); tosco, com alguns péssimos atores, como o japonês do início do filme (digo início porque só consegui ver 20 minutos de tal filme); uma fotografia publicitária voltada para o excesso de real, chapada, horrível; cortes mal feitos e, para piorar, é sobre um romance de Saramago, autor superestimado. Será que no livro as pessoas vão parar numa enfermaria sem a supervisão de nenhum enfermeiro? Erros toscos. E como alguém vai para casa, como o japonês, se fica cego e não a um pronto-socorro? OK, é ficção, mas, ainda assim, que o filme não subestime a nossa inteligência... não é? Muitos gostaram; os espectadores estão cada vez menos exigentes, o que é uma pena. E, sim, "Quando os fracos não têm vez" é um excelente filme, que merece entrar no ranking dos melhores de 2008.
[Leia outros Comentários de isa fonseca]
13/1/2009
23h22min
oi querido... tô aqui com uma pequena pilha de DVDs, namorando eles... e tem aqui também o "ponto de vista". apaixonada por cinema, sempre romantizo as leituras, escolhendo o melhor tempo para acessá-las. vou caçar o "wall-e". hoje postei no meu blog sobre "O Terminal", do Steven, com sua bela música, e não podia deixar de te contar isto ;-))
[Leia outros Comentários de Gisele Lemper]
18/1/2009
19h58min
e não é que esqueci de te contar que também assisti aqui a "ensaio sobre a cegueira"? forte, emocionante, leitura nua e crua do romance de saramago, que vai sempre muito fundo em nosso tempo.
[Leia outros Comentários de Gisele Lemper]
COMENTE ESTE TEXTO
Nome:
E-mail:
Blog/Twitter:
* o Digestivo Cultural se reserva o direito de ignorar Comentários que se utilizem de linguagem chula, difamatória ou ilegal;

** mensagens com tamanho superior a 1000 toques, sem identificação ou postadas por e-mails inválidos serão igualmente descartadas;

*** tampouco serão admitidos os 10 tipos de Comentador de Forum.




Digestivo Cultural
Histórico
Quem faz

Conteúdo
Quer publicar no site?
Quer sugerir uma pauta?

Comercial
Quer anunciar no site?
Quer vender pelo site?

Newsletter | Disparo
* Twitter e Facebook
LIVROS




Direto da Selva: Aventuras de um Repórter na Selva Amazônica
Klester Cavalcanti
Geração Editorial
(2002)



Citta Di Roma
Zelia Gattai
Record
(2000)



Villa Boa de Goyaz
Cora Coralina
Global
(2003)



Raul Seixas Metamorfose Ambulante
Mário Lucena
São Paulo
(2009)



Livro Os Direitos Dos Pais Construindo Cidadãos Em Tempo De Crise
Tania Zagury
Record
(2004)



Como Vencer a Depressão - 4º Edição ( Edição de Bolso )
Tim Lahaye
Vida
(1981)



Sem Clima para o Amor
Rachel Gibson; Carolina Caires
Jardim dos Livros
(2014)



Reflexões Sobre a Vida Após a Morte
Federico Revilla
Paulinas
(1998)



O Canto da Sereia - um Noir Baiano - Autografado
Nelson Motta
Objetiva
(2002)



No Avesso Do Paraiso - Vida Clandestina No Tempos Dos Generais
Lucília Atas Medeiros
Livraria Da Física
(2010)





busca | avançada
64082 visitas/dia
2,5 milhões/mês