Soltem Simonal, Prendam Marisa | Leão Longobardo

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COMENTÁRIOS

Sexta-feira, 18/4/2003
Comentários
Leitores

Soltem Simonal, Prendam Marisa
O lamentável episódio Simonal certamente foi um duro golpe com esse maravilhoso intérprete, capaz de comover até o mais estúpido dos ouvintes. Se ele de fato era inocente, os seus algozes um dia pagarão pelo que fizeram. Porém o mais interessante é a mesma opinião pública, que o condenou por atos infames, hoje em NADA contribuir para apontar as barbaridades cometidas contra a cultura no Brasil. Tão grave quanto "dedurar" colegas artistas (de moral e carreiras "irretocáveis" naquela época) é estar indiferente à verdadeira prostituição musical que a mídia conseguiu implantar no rádio e na televisão (com apoio, claro, do jornalismo impresso). A Zéla Duncan, a Cássia Eller, a Marisa Monte, o Zeca Baleiro, entre vários impostores, por exemplo, nunca foram "denunciados" pelo crime que cometem, ano apos ano: glamurizar o insosso, o vazio e o supérfluo. Acorda, Brasil!

[Sobre "Simonal e O Pasquim: nem vem que não tem"]

por Leão Longobardo
18/4/2003 às
12h00 200.217.63.59
(+) Leão Longobardo no Digestivo...
 
O IMPÉRIO MARÍTIMO PORTUGUÊS
Hmmm.... o fato de Charles Boxer ter sido inglês talvez indique, em parte, pelo menos, as razões de ele ter temperado as viagens ultramarinas portuguesas, os escritos de Camões, João de Barros e outros, com um tempero tão amargo, azedo e indigestivo.

[Sobre "O império marítimo português para aquém da cultura"]

por Regina Igel
18/4/2003 às
11h51 152.163.189.97
(+) Regina Igel no Digestivo...
 
Eu queria saber
Na The Economist, a melhor revista informativa do mundo, de 12 de abril, para quem não se deu o trabalho de ler: "Mr Bush did not launch this war on behalf of the people of Iraq. He went to war because, after September 11th, the propect that a man such as Saddam Hussein would keep his outlawed chemical and biological weapons, or obtain nuclear ones, seemed too big a danger for America to live with."

E do meu artigo, publicado antes - e acusado, pelos desinformados, de superficial -, quase uma tradução literal: "Não é, evidentemente, a crueldade com que é imposto o regime de Saddam que estimula a invasão americana. Não é exatamente pela democracia que essa Guerra está acontecendo: é pela segurança; pelo perigo que um regime sanguinário e totalitarista, com ambições imperiais e relações terroristas, significa, especialmente para os Estados Unidos."

Eu queria saber: a que tipo de leitura essas pessoas se dedicam? Abraços,

Eduardo

[Sobre "A última salsicha iraquiana"]

por Eduardo
17/4/2003 às
12h55 200.183.87.236
(+) Eduardo no Digestivo...
 
jazz sem são paulo
São Paulo, uma cidade ontologicamente jazzistica quase não vive do jazz. é uma pobreza, infelizmente. curitiba tem uma casa onde se pode ouvir um jazz de primeira e até na provinciana Campinas, no Bar Dalí, do escritor ribens alves, se pode ouvri um bom jazz. jardel

[Sobre "Digestivo nº 129"]

por jardel
15/4/2003 às
19h00 200.218.225.10
(+) jardel no Digestivo...
 
rejuvenesçam meus velhos!
(...) rejuvenesçam meus velhos!

[Sobre "A Grande Guerra"]

por pedro
14/4/2003 às
23h29 200.147.97.99
(+) pedro no Digestivo...
 
Muito instigantes
Muito instigantes as questões postas por Jorge Colli, meu colega no Departamento de História da Unicamp. Suas observações sobre a relação entre estética e história cultural remetem-me ao meu ensaio "As máscaras do medo - Lepraids" (Ed.Unicamp,2000), no qual procuro explorar justamente as relações (trágicas, no caso)entre literatura de ficção e narrativas científicas sobre a doença.

[Sobre "A paixão pela arte: entrevista com Jorge Coli"]

por Italo A. Tronca
21/4/2003 às
15h03 200.148.4.178
(+) Italo A. Tronca no Digestivo...
 
Mário versus Oswald, empate!
Não sei,não,Julio Daio; querem nos fazer crer que Mário de Andrade era o inversus de Oswald de Andrade. Eu nunca pensei assim,apesar de os irmãos Campos terem proposto esse confronto. Não creio, Mário de Andrade era mais culto que Oswald de Andrade,este bem mais imaginativo.Em termos gerais,eu creio que ambos se completavam e até se locupletavam, mas os doutos senhores do apocalipse nos deram outra idéia do que ocorreu. Mario brigou com Oswald porque este tentou diminuí-lo e, quando foi questionado, Oswald disse "eu menti!" Ou seja, Macunaíma é biografia de Oswald de Andrade, feita como fabulário, mas ambos tiveram a mesma dimensão. Essa nossa mania de que alguém tem de ser maior do que outro é que nos impede de perceber. Somos cínicos, em termos filosófico,ou talvez, raciocínico. Mário de Andrade foi o mentor da Semana de Arte Moderna, Oswald de Andrade foi o melhor criador, mas ambos foram maiores do que os que hoje tentam julgá-los. AB.

[Sobre "Digestivo nº 127"]

por AlbertoBeuttenmüller
13/4/2003 às
19h07 200.158.60.28
(+) AlbertoBeuttenmüller no Digestivo...
 
Detalhes para reflexionar
Algunos pequenos detalhes, so para reflexionar: 1) Ha mas de cem anos nao ha uma guerra entre dois democracias no mundo todo. Alguem se perguntou por que? 2) Ja se imaginou vivendo numa ditadura como a de Sadam? Eu fugi da Cuba de Castro, e tenho alguma ideia. As bombas americanas vao matar muito menos civies que os que Sadam matava em 6 meses. E ele leva-va quase tres decadas. 3) Entao Michael Moore e um heroe? Por que foi vaiado? Da licenca!!! Por que voces criticam os USA porque ele foi vaiado e ficam calados com o que esta acontecendo em Cuba agora mesmo (80 pessoas condenadas a ate 27 anos por ser jornalistas, bibliotecarios, disidentes, etc). Nao tenho muita esperanca com voces, pero ai va, de qualquer jeito. Eduardo Ramos

[Sobre "A guerra do silêncio e da antidemocracia"]

por Eduardo Ramos
9/4/2003 às
20h57 147.70.92.74
(+) Eduardo Ramos no Digestivo...
 
E quem foi que disse?
Ao César de Paula: "Não é, evidentemente, a crueldade com que é imposto o regime de Saddam que estimula a invasão americana. Não é exatamente pela democracia que essa Guerra está acontecendo: é pela segurança; pelo perigo que um regime sanguinário e totalitarista, com ambições imperiais e relações terroristas, significa, especialmente para os Estados Unidos." Será que eu preciso, para cada comentarista, explicar de novo o que já expliquei no texto? Leiam, por favor, com mais cuidado. Abraços,
Eduardo

[Sobre "A última salsicha iraquiana"]

por Eduardo
9/4/2003 às
11h03 200.183.87.236
(+) Eduardo no Digestivo...
 
Sobre a ingenuidade
Caro Eduardo Primeiro uma correção: não se trata de uma guerra, mas de uma invasão. Mas queria falar sobre a sua ingenuidade. Ela realmente, ao que parece, não tem limites. Você então acha que a invasão ao Iraque se deu em consequência de ser, o ditador Saddam Hussein, um "sanguinário"; um opressor do seu povo; alguém que não respeita a oposição ou a democracia etc. Faça-me o favor! Você realmente acha que os EUA, os nossos "anjos da guarda" na Terra, estão preocupados com qualidade de vida de todos os povos deste planeta, e que estão demonstrando tamanha benevolência neste momento, com o povo iraquiano! Entenda o seguinte: você tem um espaço propício para a reflexão. É uma oportunidade. Que tal usá-lo de maneira mais responsável. Qualquer reflexão advém evidentemente, da formação, do histórico, das apreensões de cada um de nós. Um texto de caráter político, está baseado no ideário ideológico de quem o escreve. Mas é essencial, uma fundamentação. No seu texto você apenas escancarou o seu viés ideológico e parou por aí. O resto, foi uma feira livre de simplificações ingênuas. Dê-nos algo mais encorpado, até para que possamos comentar e se for o caso, discordar. César de Paula.

[Sobre "A última salsicha iraquiana"]

por César de Paula
9/4/2003 às
09h31 200.18.253.175
(+) César de Paula no Digestivo...
 
Julio Daio Borges
Editor
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