Digestivo nº 291 | Julio Daio Borges | Digestivo Cultural

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>>> Os mares do Sul de Manuel Vázquez Montalban pela Companhia das Letras (1998)
>>> Sátira de Gregório de Matos pela Agir (1985)
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>>> L`objet d`Art Hors-série nº 69 (Roy Lichtenstein Exposition Au Centre Pompidou) de Camille Morineau pela Éditions Faton (2013)
>>> A Experiência Burguesa da Rainha Vitória a Freud - A Educação dos Sentidos de Peter Gay pela Companhia das Letras (1988)
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>>> Manuel de Piadas de Português e piadas portuguesas de brasileiros de Paulo Tadeu pela Matrix (1999)
DIGESTIVOS

Sexta-feira, 11/8/2006
Digestivo nº 291
Julio Daio Borges
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+ 3 Comentário(s)




Internet >>> Os novos campeões de audiência
Mesmo oriunda das temíveis Organizações Globo, a revista Época tem sido uma das mais corretas ao reportar a nova mídia, internet. Fez provavelmente uma das melhores reportagens de que se tem notícia sobre blogs. Conseguiu, por exemplo, o prodígio de não usar a expressão “diários de adolescente”, foi ouvir os blogueiros brasileiros e reconheceu, de maneira inédita, que o papel pode estar perdendo terreno para o on-line. A Época tem já um histórico de parcerias bem-sucedidas com a internet, afinal foi a primeira semanal a ter site, em que até Roberto Marinho, então vivo, palpitava, e fez, no primeiro semestre, uma reportagem séria sobre o impacto dos blogs nas próximas eleições. Agora, deu foto para Alexandre Inagaki, que é um dos blogueiros mais importantes há anos e anos, deu o destaque devido (menor) ao eterno furo de Sergio Faria (sobre o discurso plagiado de ACM) e, na sua seleção, misturou gente da imprensa com nomes surgidos na Web (que, na blogosfera, é o que interessa). Para completar, disse que o século XX foi da televisão e do rádio e que o século XXI será da internet. Uma obviedade, lógico, mas que o papel sempre custou muito a admitir (jornais e revistas são, a propósito, estrelas do século XIX...). Ao mesmo tempo em que a Época voltou aos blogs com justiça, a Info Exame saiu com capa para o YouTube. É a imprensa (impressa) despertando do sono, ou da embriaguez, ou, ainda, apenas cansada de se olhar no espelho – e não encontrar nada de novo. [Comente esta Nota]
>>> Blogs - Os novos campeões de audiência | 25 momentos da blogosfera brasileira
 



Literatura >>> Só é louco quem não é
Campos de Carvalho tem fama de louco e incompreendido na História da Literatura Brasileira. Vai ver que é por isso que desperta tanto a simpatia dos escritores novatos (que adoram se identificar com incompreendidos, loucos e até fracassados). Mas Campos de Carvalho, felizmente, é mais do que isso; é mais do que o mito. Talvez seja o que a sua mais nova edição – pela José Olympio, com apresentação de Antonio Prata, reunindo crônicas e cartas – veio mostrar. Antes de entrar no conteúdo em si, vale dizer que os Prata têm sido seus protetores, desde os últimos anos de vida até a morte, quando Mario e Antonio, por falta de quorum, simbolicamente carregaram seu caixão. Dentro da coleção Sabor Literário, a primeira metade do volume abriga as cartas que Campos de Carvalho escreveu para si próprio, mas que alguém inadvertidamente publicou no Pasquim. Talvez tenha sido um dos seus poucos momentos de notoriedade desde que o escritor desistiu, nos anos 60, de seus romances. Campos de Carvalho não tinha nada a ver com as inclinações políticas do “hebdô” mas, de certa forma, combinava com o jeito desbocado, desregrado e – por que não dizer? – amalucado do jornal fundado por Tarso de Castro. Impossível não rir (até gargalhar) com as descrições de Campos de Carvalho para Paris e Londres – turista completamente desorientado, não se identificava com nada e achava tudo aquilo um absurdo. (É de se perguntar o que foi fazer lá...) Já a segunda parte do volume contém crônicas. Aí, não são tão divertidas, até um pouco sombrias, à beira do surrealismo (ou seria realismo fantástico?) e da ininteligibilidade. Em resumo, não é um clássico da nossa literatura, mas um autor muito habilidoso – que parece ter nascido na época e no lugar errados. Teria chegado, enfim, sua hora? [Comente esta Nota]
>>> Cartas de Viagem e Outras Crônicas - Campos de Carvalho - 126 págs. - José Olympio
 



Música >>> Promessa
Para quem está cansado do boom de cantoras sem expressão, é um alívio encontrar um cantor (homem) com projeto. Ele é Mateus Sartori, que, mesmo com a morte proclamada do CD, ainda grava um álbum com conceito ou, basicamente, começo, meio e fim. Para gravar Todos os Cantos (com distribuição da Tratore) – na contramão dos “espontâneos” de qualquer barzinho – Mateus teve trabalho e, ao que parece, não poupou esforços. Como se afirmasse uma tendência: quem sempre ligou, aparentemente lança discos cada vez mais elaborados; já quem nunca ligou (ou então liga pouco), aproveita para jogar a culpa nas gravadoras, na pirataria, no establishment... Para que se tenha idéia da coragem de Mateus Sartori, nesta época de vacas magras para as artes da indústria fonográfica, ele grava logo com Guinga, “Neblina e Flâmulas” (composição do violonista com Aldir Blanc). Quem não tem medo do “melhor do mundo” (às seis cordas; segundo Ed Motta), não tem medo de nada. E, para não ficar só nos clássicos (outra saída “fácil”), Sartori encara um dos novos darlings da MPB (ou daquilo em que ela se transformou): reinterpreta “O Quilombo”, de Lenine, lado a lado com Renato Braz. Só escorrega, talvez, no francês de “Joana Francesa”, afinal, ninguém é perfeito (e não poderia faltar Chico Buarque). Enfim, quando se fala tanto em atitude – para vender rocks mal escritos, engabelar adolescentes politicamente ou carimbar estampas da moda –, Todos os Cantos sobrevive a muitas audições, sempre altivo, numa pretensão (saudável) que, como regra, falta hoje aos nossos cantores (e cantoras). Mateus Sartori talvez ainda não seja um nome tão conhecido quanto mereça, mas, se permanecer firme na mesma trilha, não vai demorar muito. [Comente esta Nota]
>>> Todos os Cantos - Mateus Sartori - Tratore
 



Artes >>> No Rest for the Wicked?
No Brasil, em que se lê mais na infância, na adolescência e na juventude do que na idade adulta, a salvação, para o mercado editorial, são os livros didáticos. Para os autores, também. Quantos não se refugiaram, quase que para sempre, nos infantis – como Monteiro Lobato e Ana Maria Machado? Quantos não encontraram nos infanto-juvenis uma mina de ouro – como Ziraldo e seu Menino Maluquinho? Recentemente, até Miguel Sanches Neto – um dos poucos autores relativamente “novos” e verdadeiramente adultos – experimentou no gênero, com O Rinoceronte Ri. E Angeli não poderia ignorar o canto da sereia. Talvez não por isso, mas lançou Ozzy, no início da década passada: não um menino mas um pré-adolescente, de camiseta larga, bermuda folgada, gorro e skate à mão. Uma mistura, se formos analisar, de anos 80 com 90: estilo californiano tardio, combinado com grunge; espasmos diluídos da cultura hippie (hoje quase um palavrão), com o cientificismo da tecnologia e do computador. Ozzy é divertido como o Angeli sempre foi, mas não tão visceral como suas origens – é o Angeli mais “família”, autor da Flip, que de tanto combater o sistema foi absorvido por ele (embora charmosamente negue). Mas Angeli é gente boa; merece todo o sucesso e dinheiro. Ozzy, que estreou na Folhinha em 1993, sai agora em álbum, inicialmente quatro volumes, pela Companhia das Letras. O Ozzy, para quem precisa de uma referência mainstream, é o Calvin do Angeli. Sei que você pensou nos Skrotinhos, mas é mais light do que isso. Ozzy é um inconseqüente, mas não agride; é um transgressor, mas sem apelar para sexo e drogas (só rock’n’roll; ou para o que sobrou...). O Angeli virou marca. E foi merecido. [Comente esta Nota]
>>> Ozzy - Angeli - 54 págs. - Companhia das Letras
 



Além do Mais >>> Animé et très décidé
Lauro Machado Coelho costuma afirmar que não tem muita paciência para Pierre Boulez. E, de fato, o Quarteto Parisii, executando uma peça do Livre pour quatour, de Boulez, parecia mais estar afinando seus instrumentos, ou tentando arrancar, de um instrumento harmônico – de cordas –, um som de percussão. Mas Lauro, apesar do gancho, teria esquecido tudo se ouvisse, em seguida, Debussy e, principalmente, o Quinteto para clarinete e cordas, K 581, de Mozart (no final). Foi na Temporada 2006 dos Concertos BankBoston, numa quarta-feira disputada com jogo de futebol no estádio do Morumbi, e em uma noite que teve ainda Darius Milhaud (o eterno secretário de Paul Claudel no Rio; sempre uma recordação da “música popular brasileira”, do século XIX, mas, desta feita, não exatamente pela peça escolhida...). O livreto mencionava a admiração de Brahms por esse Quinteto de Mozart, que, em sua época, introduzia o clarinete ao público e na literatura. E, realmente, o larghetto (2º movimento) lembra muito o Quinteto para clarinete e cordas, op. 115, de Brahms, que, quando composto, provocou lágrimas nas pessoas em volta (que, com ele, sensivelmente tomaram contato). Agora, pelos Concertos BankBoston, graças à eficiência de Romain Guyot, o solista, pudemos notar como, ainda em Mozart, o clarinete se arriscava, dando os primeiros passos, às vezes alçando vôo, um pouco preso, quem sabe, ao virtuosismo e à necessidade de mostrar serviço. (Leopold teria feito notar, a Wolfgang, os fraseados de execução difícil.) No menuetto (3º movimento), num apelo à consagração, dialoga o clarinete com o violino – mas incontestavelmente, no final da peça, é que marca seu lugar para sempre em orquestras (não só) de câmara. E, confirmando, mais uma vez, a civilidade das Temporadas BankBoston, os músicos circulariam entre o público nos intervalos... Boulez ficaria mesmo no aquecimento (e no esquecimento). Com o consentimento do Lauro. [Comente esta Nota]
>>> Concertos BankBoston
 
>>> E O CONSELHEIRO TAMBÉM VAI À FLIP 2006

Não perca, a partir desta quinta-feira, dia 10, os Posts de Julio Daio Borges, no Blog do Digestivo, direto da Flip 2006.

>>> EVENTOS QUE O DIGESTIVO RECOMENDA



>>> Palestras
* Cultura Musical: Stravinski e Ravel - Rubem Prates
(Seg., 14/08, 19h30, VL)
* Viagem pelo Brasil em 52 histórias - Silvana Salerno
(Ter., 15/08, 18h30, VL)
* Nossa história nas pedras que caem do céu - Enos Picazzio
(Qua., 16/08, 19h00, CN)
* Guia de arquitetura paisagística - Benedito Abbud
(Qua., 16/08, 19h00, MP)
* Maio de 68: da revolução à literatura - Olivier Rolin
(Qui., 17/08, 19h30, VL)

>>> Autógrafos
* O Brasil voltado para o mar
Eugenio Singer e Cristiane Limeira
(Seg., 14/08, 18h30, CN)
* De olho em Springfield - Johan L. Lagger
(Seg., 14/08, 19h00, CN)
* Redes da Criação - Cecilia Salles
(Ter., 15/08, 18h30, CN)
* Desvendando o enigma do sucesso
Maria da Luz Calegari e Orlando H. Gemignani
(Qui., 17/08, 18h30, CN)
* O dossiê Iscariotes - Marcos Losekann
(Qui., 17/08, 19h00, CN)
* Janelas do Interior - Carlos Mendes
(Sex., 18/08, 18h30, MP)

>>> Shows
* Seleção de clássicos - Mario Armstrong Jr.
(Qui., 17/08, 19h00, MP)
* O jazz de Kansas City - Traditional Jazz Band
(Sex., 18/08, 20h00, VL)
* Achou! - Ceumar e Dante Ozzetti
(Sáb., 19/08, 18h00, VL)
* Da cor morena - Maria DaPaz
(Dom., 20/08, 18h00, VL)

* Livraria Cultura Shopping Villa-Lobos (VL): Av. Nações Unidas, nº 4777
** Livraria Cultura Conjunto Nacional (CN): Av. Paulista, nº 2073
*** Livraria Cultura Market Place Shopping Center (MP): Av. Chucri Zaidan, nº 902
**** a Livraria Cultura é parceira do Digestivo Cultural

 
Julio Daio Borges
Editor
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COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
10/8/2006
11h14min
Campos de Carvalho foi mesmo um grande escritor e sua obra é de grande relevância para a literatura brasileira. Li "Cartas de Viagem e Outras Crônicas" há duas semanas em menos de uma tarde. Fazia um bom tempo que eu não ria tanto com um livro. As cartas sobre Paris e Londres são verdadeiras pérolas do sarcasmo e do humor inteligente. As crônicas também são ótimas. Enfim, o livro é excelente e pretendo reler, em breve, "O Púcaro Búlgaro".
[Leia outros Comentários de Luis Eduardo Matta]
11/8/2006
17h01min
A imprensa despertou, mas muita gente ainda está vivendo um pesadelo, o sucesso dos blogueiros é a prova incontestável disso. A internet é a nova midia, não adianta, vão todos ter que se curvar: sugiro que a impressa vá procurar o A.A. e seguir os 12 passos, depois um transplante de fígado pois a cirrose já foi diagnosticada. Patrícia Rosa Lara
[Leia outros Comentários de Patrícia R. Lara]
11/8/2006
21h27min
Penso que é preciso sempre arriscar, na questão da leitura, assim como na busca de ouvir algo bem agradável da industria fonográfica. Até porque os parâmetros que temos são de pauperidades, ou será que a escola de alguns têm musica ou literatura no curriculo, penso que não, por isto é importante os eventos como a FLIP.
[Leia outros Comentários de Manoel Messias]

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