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BLOG

Terça-feira, 7/6/2005
Blog
Redação
 
Build a Fort, Set That on Fire

Richard Leslie Schulman, 1984

I can't think of an artist more difficult to judge than Jean-Michel Basquiat. Basquiat's death from a heroin overdose at the age of 27 in 1988, and his beginnings as a graffiti artist on the streets of Brooklyn, give his life the typology of the doomed poet. He grew wealthy and became a celebrity-a close friend and protégé of Andy Warhol, Madonna's boyfriend (briefly), the subject of a 1996 film by Julian Schnabel. Most problematic of all, Basquiat was black. He had to honestly reckon with his race, yet the white art world encouraged that self-exploration and paid him handsomely for it. Thus the question is: How much of that reckoning was directed, and how much of it was real? In other words, how much of Basquiat's outsized reputation has to do with his art, and how much of it either with the cynical exploitation of the racial and social facts of his life, or with his resentful reaction to the perception that he was less an artist than a commercial fabrication?

Lee Siegel, na Slate, num ensaio sobre Jean-Michel Basquiat (que olhando assim, meio de lado, lembra um pouco o Arthur Bispo do Rosario).

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Postado por Julio Daio Borges
7/6/2005 às 15h25

 
Eles dançam

Anteontem eu assistia a novela América, quando apareceu a Mariana Ximenes dançando. (O senhor ali do fundo, o intelectual de gola rulê, por favor, não me atire tomates. Muito menos esse volume de Guerra e Paz aí. Vai, vai, resigna-se, homem! Todo mundo assiste novela.) Onde eu estava mesmo? Ah, sim a Mariana Ximenes dançava. Era a coisa mais linda que já vi. Não, não sou homossexual (apesar de ter desejado muito o ser, ao conhecer certos homens. O que, não adiantaria em nada, dizem-me serem os problemas idênticos). Mas, não é preciso ser homossexual para reconhecer a beleza de Mariana Ximenes. E o que quase me matou de inveja: ela dança. Com o corpo todo, sabe? Tem uma graça imensa na maneira como ela dança.

Sou uma mulher que não dança. Uma meia-mulher. Porque, não dançar é um atestado de feminilidade baixa nos dias de hoje. Não concordo, mas é assim, para os outros. Todas as vezes em que tentei dançar, senti como nunca antes, o peso da gravidade. Meus joelhos emperravam. Meus braços pareciam ter bolas de ferro nas pontas. Meu pescoço endurecia, na sensação de pesadelo que é a de todos estarem olhando pra mim. Se fechava os olhos, eu me olhava. Tinha a consciência de como cada pedacinho do meu corpo era atrapalhado e sem graça. E, o pior, eu não sabia que cara fazer. Que cara se deve fazer quando dançamos? De felicidade, de sedução, de relaxamento, de distração? Eu não conseguia definir, em todas as minhas tentativas de dança, que cara eu tinha que ter. Olhava as outras pessoas, e, pareciam estar à vontade com as caras que escolheram fazer.

Uma amiga disse-me que tenho, certamente, couraças emocionais que me impedem de dançar. Nos ombros, porque carrego o mundo nas costas. No pescoço, pelo peso de raciocinar. Nos quadris, por medo de uma paixão avassaladora. Nas pernas, por comodismo, preguiça de ir. Nos braços, que cruzo no tórax, ela disse ser um movimento de protecão e medo de revelar os sentimentos no meu peito. Também explicou-me que, posso livrar-me delas com auto-conhecimento e meditação transcendental. Mas, eu penso que não deve haver um problema sério em continuar com as minhas couraças. Gosto delas. São quentinhas e me protegem. E tão, tão pesadas como uma armadura medieval, impedem que meus pés andem nas nuvens.

Mas, uma vez, dancei. E foi bom. Só havia uma pessoa olhando. Descobri naquele dia, um zíper escondido que deixava cair as couracas, como as roupas. Ufa, nem foi preciso fazer meditação transcendental. Usei minha própria cara, como ele usou a dele.

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Postado por Andréa Trompczynski
7/6/2005 às 14h17

 
escrivinhadora mecânica

Acabo de comprar uma máquina de escrever. Pois é, eu sou meio anacrônico. Mas juro que há um porquê de eu ter feito isso. Não é pelo charme nem por nostalgia adquirida (do estilo "ah, como eu queria ter vivido nos anos 60"), e sim pelo exercício. Explico-me.

A melhor coisa de um computador, pra quem gosta de escrever, é a facilidade. Você pode corrigir o texto ad aeternum, recortar um trecho e mudá-lo de lugar, apagar parágrafos inteiros com uma tecla, inserir uma frase no meio, trocar palavras repetidas, enfim, mudar tudo o que você quiser com o menor esforço. Mas, ao mesmo tempo em que isso é genial, na minha opinião também atrapalha no desenvolvimento de um possível escritor. Afinal, é tudo muito fácil. Você não tem a menor obrigação de escrever algo decente, porque pode reler, mudar tudo, reescrever ali mesmo, no original, sem deixar vestígios. E isso é ruim? Pra mim, é.

Quando eu decidi escrever a sério numa máquina de escrever pela primeira vez foi uma desgraça. Não conseguia articular as orações direito, repetia a mesma palavra quinze vezes numa frase, recomeçava a escrever a cada duas linhas. Ou seja: estava viciado em ctrl+c e ctrl+v. Não conseguia escrever ali, no papel; meu pensamento precisava ser mediado por todos os recursos tecnológicos de um computador para tornarem-se texto. Eu estava limitado.

Mas aí decidi insistir. E continuei escrevendo na máquina lá de casa, uma velha Olivetti da minha mãe (ela sempre conta que comprou o primeiro carro dela com aquela máquina). E qual não foi a minha surpresa quando percebi que meu texto estava melhorando a olhos vistos. Eu sentia as palavras fluírem com mais naturalidade. Desenvolvi a capacidade de construir as frases mentalmente antes de escrevê-las, e fazia isso naturalmente, automaticamente. Com isso, a própira qualidade do que eu escrevia melhorou; tornei-me mais articulado. Afinal, eu não podia voltar atrás; quando se escreve numa máquina de escrever, o texto já está ali, no papel, e não dá pra corrigir. Ou melhor, até dá, mas fica a marca, não é limpo e fácil como na tela. Além disso, corrigir no papel envolve parar de datilografar, tirar a mão do teclado, pegar uma caneta... É todo um trabalho que atravanca o processo da escrita. Então você se força a escrever decentemente logo de primeira, começa a se policiar e a usar a cabeça. Claro, reescrever é um processo vital, essencial, mas trata-se de coisas diferentes. Uma coisa é só conseguir escrever com a ajuda de um computador. Outra é desenvolver e melhorar um texto através da reescritura.

E é por isso que agora há uma Olivetti Lettera 32 na minha mochila (saindo um pouco pra fora porque não cabe inteira): porque nada como uma máquina de escrever para aprender a escrever.

(E, além disso, é muito mais charmoso. Eu sei que disse no começo do post que não tinha comprado a máquina pelo charme, e é verdade. Mas que ele é um bônus muito bem-vindo, isso é.)

Cássio Koshikumo, no carta.fechada, que linca pra nós (porque ele pensa, mais ou menos, como eu - que escrevo a mão).

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Postado por Julio Daio Borges
7/6/2005 às 11h50

 
Isto é um experimento

Da Galera do Laboratório, que linca pra nós.

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Postado por Julio Daio Borges
7/6/2005 às 07h42

 
A metralhadora giratória

"Você tem de ser inofensivo para estar numa gravadora. E música não é inofensiva. Ela tem de ser reflexiva, causar ódio, amor. Tem de fazer alguma coisa. Por mais entretenimento que seja, e é, ela tem de trazer algum acréscimo (...)"

"A partir dos anos 90 o problema se acentuou com o agro-brega, que coincide com a entrada dos tecnocratas nas gravadoras. São caras que não servem para segurar bandeja de cafezinho na minha firma (...)"

"O artista na grande gravadora vai fenecendo. Há bons artistas que vão fazendo discos cada vez mais aguados, por ingerência desses executivos. Como Gabriel, O Pensador, que é meu amigo. O Gabriel tem uma grande verve e está sendo dilapidado. Ele começou poderoso, cheio de testosterona, e virou uma caricatura de si próprio (...)"

"De um lado, vivemos um revival dos anos 80 que é o cúmulo. E de outro, de uma MPB que sempre foi ruim, católica, ressentida e sem o menor humor. A MPB hoje vende pouquissimo porque é chata (...)"

Lobão, na polêmica entrevista concedida à revista Bravo!, nº93, edição de junho.

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Postado por Fabio Silvestre Cardoso
6/6/2005 às 14h46

 
Eat the Rich

De 1986 a 1996, as ações da Microsoft subiram mais de cem vezes, com a companhia dona do sistema operacional Windows e dos aplicativos Office dominando o mercado de computadores pessoais. A subida explosiva transformou em milionários os empregados que aceitaram ações da empresa como substancial parte dos seus ganhos. Os novos ricos costumam se referir a si mesmos como "vencedores da loteria". "Embora o número exato não seja conhecido, é razoável supor que existam cerca de 10 mil milionários criados pela Microsoft até o ano 2000", diz Richard S. Conway Jr., um economista de Seattle contratado pela própria Microsoft para estudar o impacto da empresa na economia do Estado de Washington.

Julie Bick, no "Link" do Estadão.

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Postado por Julio Daio Borges
6/6/2005 às 14h15

 
80 Years of The New Yorker

The New Yorker, the weekly magazine that started as "a hectic book of gossip, cartoons and facetiae," as Louis Menand once wrote, and has evolved into a citadel of narrative nonfiction and investigative reporting, will publish its entire 80-year archives on searchable computer discs this fall.

The collection, titled "The Complete New Yorker," will consist of eight DVD's containing high-resolution digital images of every page of the 4,109 issues of the magazine from February 1925 through the 80th anniversary issue, published last February. Included on the discs will be "every cover, every piece of writing, every drawing, listing, newsbreak, poem and advertisement," David Remnick, editor of the magazine, has written in an introduction to the collection.

The collection, which will also include a 123-page book containing Mr. Remnick's essay, a New Yorker timeline and highlights of selected pages from the magazine, is being published by the magazine and will be distributed to stores by Random House. It will have a cover price of $100, although it is likely to be sold in many bookstores and online for considerably less. The magazine also plans to issue annual updates to the disc collection, and it expects a first printing of 200,000 copies.

Edward Wyatt, no New York Times, via Bloglines (porque agora eu estou usando).

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Postado por Julio Daio Borges
6/6/2005 às 08h28

 
Yagoohoo!gle

Para aqueles que andam em dúvida entre realizar pesquisas no Yahoo! ou no Google, a resposta é o Yagoohoo!gle. Uma brincadeira divertida e interessante onde você pode ver o resultado de suas pesquisas nos dois mecanismos de buscas ao mesmo tempo. A parte mais difícil é pronunciar o nome do site.

VClaudio, no Cult Bar, que linca pra nós.

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Postado por Julio Daio Borges
6/6/2005 às 07h18

 
teenageangst

Mariana T. (porque eu gosto das fotos e porque o blog dela linca pra cá).

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Postado por Julio Daio Borges
3/6/2005 às 17h14

 
Gaveta dos Guardados

Conheci em Paris um escultor brasileiro, bolsista, que não freqüentava museus para não perder a personalidade, esquecendo que só se perde o que se tem.

* * *

Cada artista tem seu tempo de criação. É difícil saber quando começa a gravidez e quando se dá o parto. Há pintores que são permanentemente prenhes, parindo ninhadas como era o caso de Picasso.

* * *

Sou impiedoso e crítico com a minha obra. Não há espaço para a alegria. Acho que toda grande obra tem raízes no sofrimento. A minha nasce da dor.

* * *

Como temos cicatrizes! A vida foi causando essas feridas que nos acompanham até o fim. Nós somos como as tartaturas, carregamos a casa. Essa casa são as lembranças. Nós não poderíamos testemunhar o hoje se não tivéssemos por dentro o ontem, porque seríamos uns tolos a olhar as coisas como recém-nascidos, como sacos vazios. Nós só podemos ver as coisas com clareza e nitidez porque temos um passado. E o passado se coloca para ajudar a ver e compreender o momento que estamos vivendo.

* * *

As coisas são assim: encontramos a última palavra, elas se acabam. Quando eu quero me ver livre, expressar tudo que tenho dentro de mim, lanço o quadro e aparece a imagem. Mas a imagem continua sendo um enigma outra vez. Pensamos que tudo apareceu revelado, e de fato revelou-se. Mas também não se revelou: está visível, mas continua o enigma.

Iberê Camargo, na mesma Discutindo Arte.

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Postado por Julio Daio Borges
3/6/2005 às 15h07

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