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COLUNAS

Segunda-feira, 20/7/2015
Espírito e Cura
Ricardo de Mattos
+ de 5500 Acessos

"Cada indivíduo é a síntese de toda a Humanidade" (Rabi Shalammo Ben Yeoshua).

Desde o começo o homem é matéria e espírito. Para atuar no mundo precisava da matéria e para justificar sua atuação precisava ser espírito. O que há no Universo, há neste ser birrento que se arrasta sobre a superfície do planeta e agita-se contra os elementos. A matéria é o instrumento de atuação e, por conseguinte, foi dotada de maleabilidade e impermanência. O espírito não é perfeito, mas é aperfeiçoável, submetido à tensão entre o ser e o dever-ser. O que é bom, pois não nos suportaríamos si perpétuo nosso humor de determinados dias.

Melhor representação: "Deus plasmou o homem, pó da terra, insuflou em suas narinas um sopro de vida, e o homem se tornou um ser vivo" (Gen. 2,7). O sopro vindo diretamente de Deus revela que o homem é dotado nada mais - porque não há mais - nada menos - que mais ele pode querer!? - de genética divina. Filho direto do Amor, da Justiça, da Sabedoria, do Poder, etc., não poderia lidar desde cedo com tão grande herança. Alguém assenta uma criança de cinco anos diante do volante de um automóvel e espera que ela dirija? Há de fato quem o faça, mas esperamos que tenha aprendido com a própria experiência. A Sabedoria, contudo, justifica-se como tal e aos filhos concede o desenvolvimento gradual dos talentos com os quais os dotou. Por isso há exercícios esquisitos de justiça e de amor, de busca pelo conhecimento e pela liberdade. Amputar a mão de quem rouba é a justiça exercida num grau que hoje repugna-nos a razão e que gostaríamos de ver superado na humanidade como um todo. As águas do rio de Heráclito correm devagar.

Plotino é dos mais antigos a reconhecer que, mergulhado na matéria, o homem esqueceu-se de sua origem espiritual. Além do esquecimento decorrente do envolvimento com as preocupações do mundo, ainda havia - e há - quem grite: "só lidaremos com o que podemos ver, tocar e medir com nossa fita métrica". Estes balidos influenciaram - e influenciam - parte da humanidade. Em contrapartida, não há canto do planeta onde não se verifique alguma forma de busca de contato com o sagrado. A dificuldade encontra-se na contrapartida. Quem mede, deveria medir olhando para cima. Quem cultua, deveria procurar o sagrado também ao lado e abaixo.

Veio o Mestre de Nazaré e insistiu: "sois deuses". Ele identificou a quem se dirigia? Ele selecionou alguma parcela de ouvintes para afirmar isso? Ele estabeleceu condições? "Caso façais ou tenhais, sois deuses"? Ao contrário: quando identificava pessoas e chamava-lhes "hipócrita", "raposa", "raça de víbora", ou quando estalou a corda no lombo dos vendilhões, é porque alguma coisa estavam aprontando. Até a estes, contudo, a lembrança da origem divina. O que acentua a lembrança ao atrelá-la a uma advertência: "si sois deuses, por que vos dedicais a isto ou aquilo, que não está à altura de vossa divindade"?

É certo que muitos entusiasmaram-se. Da herança divina escolheram o Poder e, não contentes em serem filhos de Deus, arrogaram-se seus representantes e consultores. Estabeleceram hierarquias, instituíram tribunais, elaboraram catecismos para entender este carnaval todo, e o máximo que conseguiram foi obnubilar a mente daqueles cuja culpa foi esperar de seus semelhantes aquilo que eles não estavam em condições de dar. Contudo, a "raça de víboras" que frequentou o templo de Salomão também estagiou em Roma e territórios alemães, e hoje dedica-se a distinguir o que é doutrinário e o que não é; o que é de Deus e o que não é; quem é de Jesus e quem não é. Deixemo-los.

Eis que um matemático, geômetra e - a seu modo - anatomista reconhece o homem como composto de substância extensa e substância inteligente, substâncias estas unidas por meio da glândula pineal - ou pituitária. Houve quem gostasse da distinção e a levasse longe o suficiente para concluir que a inteligente é secretada pela extensa assim como a urina é secretada pelos rins - a figura não é nossa. Há quem já tenha partido deste mundo e tornado a ele carregando consigo esta convicção. O mesmo senhor afirmou algo como "si eu existo, só pode ser porque existe algo mais perfeito do que eu", mas este trecho costuma ser pulado pelos leitores de seu discurso. Quando o leem.

O espírito insiste. Poucos séculos passaram-se até um professor intrigar-se com algo que seus contemporâneos resolveram lidar. Crianças, tais como as de hoje, brincando com diamantes, bem o percebemos. De qualquer forma, o professor cumpriu seu papel conduzindo-nos à praia da realidade maior do espírito humano e da Natureza. Ao mesmo tempo, muitos já estavam robustos o suficiente, nutridos de informações que lhes permitissem concatenar-se às novas. Caro leitor, gostaríamos de revelar que as disputas entre espiritualistas em geral - e espíritas em especial - de um lado e os representantes da Academia do outro não foi um mero incidente. O fato de Freud mencioná-los em O futuro de uma ilusão e mesmo Viktor Frankl ter sua parcela de má-criação ao referir-se à "pseudo-metafísica dos espiritistas", é relance de movimento maior. E, si hoje profissionais com diversas visões do humano e ligados a diversas áreas da saúde, detêm-se em estudar as relações entre higidez e religiosidade ou espiritualidade, é porque há algo que não se rende e exige atenção.

A jornada - gostamos desta palavra - é evidentemente acidentada. Não acreditamos que o ser humano adoeça em seu núcleo espiritual ou noético, pois não acreditamos que algo patológico possa ter origem divina. A esfinge parece ceder quando verificamos que a expressão daquilo que o ser encontrou no mundo dos valores é deficitária, inadequada, imprópria. Todos nos movemos no sentido de realizar valores. De alguma forma, buscamos a Justiça, o Conhecimento, o Amor. A realização no mundo é que pode ser problemática por deparar-se com limites psicobiológicos. Para realizar a Justiça, tornamo-nos justiceiros; nossos ciúmes demonstram uma percepção deficitária do Amor - por si e pelo outro. Almejamos tanto a Sabedoria que, quando conseguimos compreender algo a respeito de um assunto, defendemos este fragmento de conhecimento contra todos. Em certos instantes a voz interior acusa-nos com tal veemência que resta ao ser duas possibilidades: voltar e reajustar seus passos ou seguir em frente e insistir naquilo que o perturba e apesar da perturbação. Não acreditamos que Adolf Hitler, para citar exemplo mais extremo, sentisse-se seguro em tempo integral. Podemos especular si muitas de suas decisões não foram tomadas diante da tomada de consciência do malfeito aliada à insistência em não voltar atrás e à expectativa das coisas resolverem-se mais adiante.

E que a impropriedade na realização de valores captados de forma imatura no mundo do espírito e traduzidos de forma imprópria no mundo das relações possa afetar a saúde psicobiológica do indivíduo, isto parece-nos correto. Todavia, estamos longe de defender a realização causal taxativa. Kardec registrou que enfermidades que afetam o indivíduo na encarnação em curso podem perfeitamente ter origem nesta mesma fase do caminho, sem remontar a vidas pretéritas. Alguém que derreteu o próprio fígado e afetou a própria psique por força de tanto embriagar-se encontrará no período de alguns anos a causa de suas aflições. Outra coisa é tentar determinar porque a pessoa confundiu seu vazio existencial com um copo e tentou preenche-lo de forma tão malograda.

Há o que se cure e há o não se cure. Doença e saúde são condições muitas vezes coexistentes na mesma pessoa. Cura-se a pneumonia, mas não o diabetes. As formas de câncer podem ser tratáveis e a remissão ocorrer ou não. Alguém pode ser portador do vírus HIV e ter mais qualidade de vida que muitos não portadores. Transtornos mentais podem ser controlados ou não. Aprender a conviver com o que não tem cura é um índice de saúde.

***

Nossas reflexões foram desencadeadas pelo evento promovido pelo centro espírita ao qual nos vinculamos. O dia 23 de maio último foi inteiro dedicado ao atendimento espiritual, receituário e a cirurgias espirituais. Quer o leitor aceite ou não a possibilidade de tão profunda parceria entre as dimensões, nós aceitamos e lá estivemos. Mesmo que não aceitássemos, a profissão abraçada compelir-nos-ia a testemunhar esta parcela da fenomenologia humana.

Estamos convencidos de que não caberá à Psicologia, à Medicina, nem ao próprio Espiritismo comprovar os mecanismos envolvidos na atuação interdimensional. O Espiritismo anunciou: "Eles prosseguem!". Como isto é observável e mesmo comprovável? É observável e comprovável, principalmente, mediante o comportamento de pessoas que passam por experiências interdimensionais, experiências estas que, registradas e reunidas a outras, acabam formando um corpus consistente. De que forma isto se dá? Neste ponto reconhecemos nosso limite.

Tomamos o exemplo da médium Edelarzil Munhoz Cardoso, da cidade de Votuporanga, Estado de São Paulo. Há décadas esta senhora extrai do meio do algodão desfiado uma infinidade de objetos que dão o que pensar às pessoas que a procuram. Não se trata de atendimentos ocasionais, mas de atenção dispensada a centenas de pessoas que a procuraram semanalmente no curso dos anos. Seu trabalho já foi investigado por investigadores de diversas disciplinas, que reviraram as instalações de sua propriedade em busca de fraude. O próprio padre Quevedo, por mais que tenha sido impertinente em suas investigações, não conseguiu apresentar resposta conclusiva. No entanto, a senhora Edelarzil continuou recebendo pessoas em sua chácara e continuou realizando seu trabalho - devido à idade e desgaste físico da médium, hoje ignoramos si ele ainda ocorre. Queremos dizer que é muito trabalho, é a reiteração de milhares de experiências para simplesmente afirmar-se que não ocorram, ou que sejam fraudes. Recorrer a explicações materiais puras acaba por remeter a um materialismo promissório que nada resolve. Mesmo não esclarecidos a respeito dos detalhes dos mecanismos envolvidos, ousamos, no devido contexto, reiterar a heresia de Anaxágoras de Clazômenas: o Sol é maior que o Peloponeso!

De volta a Taubaté-Sobre-o-Paraíba. Recebemos em nossa casa espírita um grupo oriundo do município de Ribeirão Pires, grupo este formado em torno do médium Edson Barbosa. O médium atua regularmente num local denominado "Recanto de Luz Irmã Scheilla", na referida cidade, mas aceita realizar atendimentos em casas que se abram a este tipo de atividade, ainda que ocasionalmente. A simples junção das palavras "cura", "cirurgia" e "espiritual" numa sentença fez com que nosso centro exercitasse sua hospitalidade como nunca antes. Dezenas de telefonemas chegaram ao Centro e à Livraria de sua propriedade, em busca de informações. Outras tantas pessoas procuraram-nos pessoalmente para preencher ficha. No dia do trabalho de cura, centenas de pessoas foram recebidas, ouvidas, alimentadas e saciadas em sua sede física. Houve uma cantina de apoio e houve a venda de garrafas de água para quem, apesar de avisado, não levou a sua própria. Fora isso, absolutamente nada foi cobrado.

No que diz respeito às pessoas que acorreram, verificamos os mais diversos caracteres que nos permitiram identificar a ausência de linearidade e de pensamento causalista. Encontramos, sim, pessoas que por serem espiritas ou espiritualistas, procuraram a cura espiritual e saíram de lá sentindo-se de alguma forma curadas ou aliviadas. Mas houve espíritas que sequer passaram perto do Centro neste dia, devido ao entendimento de que a pessoa de alguma forma afetada em sua saúde deve suportar o incômodo indefinida e resignadamente, o que seria bom para purgar os erros das encarnações anteriores - entendimento vigente apesar do Espiritismo pregar, textualmente, o alívio e a atenuação. Outros recorreram ao atendimento espiritual, porém alegaram um ceticismo de salão: "eu venho, mas é para ver como é, si funciona mesmo". Muitas vezes a pior propaganda de um movimento vem de seu próprio seio. A estes casos, antepomos pessoas que vieram à casa arrastando um galão de oxigênio num carrinho; pessoas com sinais da quimioterapia em curso; pessoas, enfim, que precisaram reunir vestígios de força para experimentar esta alternativa. Indivíduos, enfim, que procuraram a intervenção espiritual e deixaram as salas de atendimento sorridentes ou em lágrimas, percebendo no próprio corpo físico um alívio que não obtiveram por outros meios. Alívio este que se sobrepõe aos discursos de quem "não viu e não acredita". Si houve cura efetiva, porém não sabemos dizer, pois não fizemos o acompanhamento posterior.

Das pessoas conhecidas que passaram pelo atendimento espiritual e com as quais tivemos um dedo de prosa, levantamos relatos de conteúdo aproximado a respeito do que vivenciaram. Não houve corte tal como ocorria, nas primeiras intervenções espirituais que foram divulgadas, através de médiuns como José Arigó. O médium Edson Barbosa, durante o transe, pouco ou nada tocava o corpo físico diante de si, e nada segurava em suas mãos. Pudemos presenciar um atendimento e vimos que ele realizava seu gestuário próximo ao local onde a pessoa indicava alguma dor. Não obstante, foram comuns as afirmações de tontura e de dor em grau variável. Alguns sentiram por alguns dias um desconforto no que entenderam por referir-se como "o local da cirurgia". Alguns foram liberados no mesmo dia. Outros foram encaminhados para a continuidade do atendimento um mês depois no município de Ribeirão Pires. No que se refere à infraestrutura de nosso Centro, ou à organização da viagem para o primeiro retorno - lotamos três ônibus -, sempre há quem tenha alguma objeção a fazer. No que diz respeito ao atendimento espiritual em si, ao contato da pessoa doente com a pessoa mediante a qual ocorreu o contato interdimensional, não ficamos sabendo de reclamação alguma, sequer daqueles que não perceberam em si algum resultado


Ricardo de Mattos
Taubaté, 20/7/2015

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