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Terça-feira, 17/8/2010
Comentários
LUCKY PITA

Pechincha literária
Pecincha! Pechincha! Quem quer trocar um García Márquez por mil Ryoki Inoue?! Quem quer? Aproveitem! Ninguém? Ninguém?

[Sobre "Ryoki Inoue"]

por LUCKY PITA
17/8/2010 às
12h29 200.20.0.154
 
Outros deuses mortos
O cemitério dos deuses mortos: "Houve uma época em que Júpiter era o rei dos deuses, e qualquer homem que duvidasse de seu poder era ipso facto um bárbaro. Haverá hoje um único homem no mundo que adore Júpiter? E que fim levo Huitzilopochtli? Em um só ano - e isto foi há apenas cerca de quinhentos anos - 50 mil jovens foram mortos em sacrifício a ele. Hoje, se alguém se lembra dele, só pode ser um selvagem perdido nos cafundós da floresta mexicana. Falando em Huitzilopochtli, logo vem à memória seu irmão Tezcatilpoca, quase tão poderoso: devorava 25 mil virgens por ano. Levem-me a seu túmulo... prometo chorar e depositar uma coroa de flores. Mas quem sabe onde fica? Peça ao seu vigário que lhe empreste um bom livro sobre religião comparada: você encontrará todos eles devidamente listados. Todos foram deuses da mais alta dignidade - deuses de povos civilizados - adorados e venerados por milhões. Todos eram onipotentes, oniscientes e imortais. E todos estão mortos." H. L. Mencken

[Sobre "O cristianismo para Nietzsche"]

por LUCKYLUCK
28/5/2010 às
10h57 189.1.128.82
 
A ignorância religiosa
Viva Nietzsche! Quantos analfabetos já tornei ateus? Vários. Quantos doutores já tornei ateus? Vários. A ignorância religiosa é um baralho de cartas facilmente desmoronável, ainda mais em época de padres pedófilos, e cada ser é responsável pela lucidez da humanidade diante das trevas religiosas. Viva Nietzsche!

[Sobre "O cristianismo para Nietzsche"]

por LUCKYLUCK
28/5/2010 às
10h20 189.1.128.82
 
Os banqueiros estão felizes
Rodrigo Constantino parece um porta-voz dos bancos falando. Será ele empregado de algum grande banqueiro ou está apenas puxando o saco mesmo? Se a resposta for a segunda opção, sinto lhe informar, Rodrigo, que você vai continuar desempregado. Os banqueiros brasileiros estão felizes com o governo, apesar de ainda lutarem para privatizar a previdência, os serviços públicos que restaram e piorar ainda mais as condições para que o trabalhador se aposente de forma justa. Previdência deficitária? Você precisa rever seus (ou você só os está repetindo?) conceitos, Rodrigo. Quanto às formigas, que eu saiba as cigarras são os mesmos que você defende, os ricos e famosos, os industriais, os banqueiros, os agiotas. Que tal estatizar todos os meios de produção e tornar pública toda a riqueza que os próprios trabalhadores, ou seja, as formigas, criam? E vale lembrar que, sem os estímulos do governo, os empresários e banqueiros incompetentes que faliram a economia mundial, e que você tanto defende, já estariam falidos há tempos.

[Sobre "O voo de galinha do Brasil"]

por Luciano Pita
21/4/2010 às
10h19 189.1.128.85
 
UP: alto desperdício de tempo
Interessantes os casos envolvendo os quadrinhos. Quanto ao filme "UP", não concordo. Perda de tempo, desnecessário. Um viúvo vem de balão para a América do sul, pousa em Salto Angel, na Venezuela, e desperdiça nosso tempo correndo atrás de um pássaro imaginário. Onde estão os nativos da Venezuela? Seus costumes, sua cultura, o intercâmbio? Seria muito bom ver um senhor moralista e conservador, como o criado pelo desenho, ser confrontado em suas crenças por um povo guerreiro, e sofredor, como o latino. Realmente, perderam a oportunidade de fazer um filme que contribuísse não apenas com efeitos especiais para a humanidade. Mais um filme-pipoca irritante e alienante que Tio Sam nos empurra com seus milhões de $... Não assistam.

[Sobre "2009: intolerância e arte"]

por Luciano Pita
18/1/2010 às
08h47 189.1.140.15
 
Os verdadeiros ladrões...
O problema não são "eles", mas os "outros": as famílias de políticos e banqueiros que controlam nossa economia há séculos. Famílias como os Calheiros, os Sarneys, os Maias, os Meirelles, os Maltas, além das famílias mais "recentes", como os Maluf, os Magalhães, os Maggi. Concentram terras, riquezas, dinheiro público e de sonegação que desviam para suas contas em paraísos fiscais. Como resolver esse grande problema? Como seguir, desvendar, revelar, encarcerar essas famílias? Como pôr a polícia para prender os verdadeiros ladrões, que atuam em esferas muito longe das ruas, como bolsas de valores, congressos e tribunais? Como encarcerar juízes que passam férias em resorts pagos por banqueiros? Já fui assaltado 10 vezes, no Rio de Janeiro, onde vivo. Em Niterói, São Gonçalo, na Central, na Tijuca, em Madureira, e não desejo mal aos que me assaltaram. O ovo da serpente que irá nos envenenar é chocado diariamente por trás das portas do poder.

[Sobre "Fui assaltado"]

por Luciano Pita
24/8/2009 às
12h05 189.1.128.83
 
A Serra da Barriga
Escolheria a Serra da Barriga, na Borborema, em Alagoas. Era lá que ficava o Quilombo dos Palmares, cujo grito forte "correu terra, céus e mares", como canta o Samba campeão "Kizomba, festa da raça", de Vila Isabel. Palmares também foi kizomba, congregação, resistência contra a exploração. Mais que turismo ecológico, que turismo mí­stico, quero viajar em um turismo histórico, antes que tudo exploda; ver a altura da serra para onde fugiam os escravos fugindo de seus senhores brutais e violentos, tentando escapar de uma legislação repressora e aristocrática, da prisão, dos castigos, do trabalho exaustivo e das senzalas insalubres e desumanas. Seria possí­vel em Palmares ouvir os ecos do caxambu, dando o ponto do jongo que marcava as festas da comemoração da liberdade? Seria possí­vel refundar Palmares, destronar os novos reis da terra e instituir uma nova constituição mundial baseada nos ideais de Zumbi? Que segredos e mistérios a Borborema guarda que poderia despertar do sono a todos nós? "Anastácia não se deixou escravizar", por que nós nos deixamos? Vou lá ver se o turismo me ajuda a rever conceitos, despertar minha consciência e comprar algumas lembranças para minha tia que mora ali em Bangu. [Niterói - RJ]

[Sobre "Promoção Último Turista"]

por Luciano Pita
7/8/2009 às
11h08 189.1.128.82
 
Bravo, Eça
Eça de Queirós, pois consegue superar o limite do tempo e do espaço, com histórias carregadas de humanidade, de sentimento e de uma realidade embebida em tradições, fantasias, expectativas, decepções, derrotas. As mudanças pessoais, em Eça, não tentam superar as mudanças sociais e polí­ticas, quando muito não passam de reflexos dessas. Não há intenções nos livros de Eça de Queirós, mas ações, frutos da alienação e do despreparo que é resultado da miséria humana portuguesa. Ou seja: atemporal e universal! Bravo, Eça de Queirós! [Niterói - RJ]

[Sobre "Promoção Meu Nome é Legião"]

por Luciano Pita
28/7/2009 às
13h51 189.1.128.89
 
Informação, alienação, capital
Venho acompanhando os artigos do Digestivo sobre o fim da imprensa impressa (!!) e a "nova" imprensa eletrônica. Fica evidente que a discussão gira sempre em torno do lucro, da remuneração e dos investimentos das empresas de imprensa. Porém, muito mais do que números, o que está em jogo é algo mais profundo, mais complexo e abrangente do que se tem ilustrado. Todo o sistema capitalista precisa de uma estrutura ideológica que sustente a produção e circulação privadas de mercadorias pelo globo. Esse arcabouço é dado pela grande mídia, pela grande imprensa. A produção de alienação (religião, conceitos e preconceitos), necessária à estabilidade da máquina de lucros, também está a cargo desses mesmos organismos. Com a imprensa eletrônica, descentralizada e livre (será?), como farão para controlar a informação aqueles que controlam o capital? Falta aprofundar o discurso agregando essas categorias. Quem o fará? Abraços.

[Sobre "As tecnologias disruptivas e o jornalismo científico"]

por Luciano Pita
24/7/2009 às
19h59 189.1.128.86
 
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