Michael Moore | Fabio Cardoso

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Segunda-feira, 1/9/2003
Comentários
Leitores

Michael Moore
A imprensa brasileira não gosta de Michael Moore. Desancou o documentarista por ele ter muito do, como se diz, wishful thinking. Pior para nós, que temos de aguentar as versões ianques para tudo. Parabéns pela preciosa análise, caro Jardel.

[Sobre "EUA: uma nação de idiotas"]

por Fabio Cardoso
1/9/2003 às
11h34 200.186.151.97
(+) Fabio Cardoso no Digestivo...
 
Literatura III
Caro Jardel, desculpe a intransigente intromissão, porém creio que as propostas de Hilda Hilst e de Clarice Lispector são distintas. Dessa forma, torna-se inviável uma comparação desse gênero (provinciana x revolucionária da linguagem). Hilda envereda por um caminho claramente mais provocador e polêmico, como faz em "A Obscena Senhora D." (característica que em nada desabona sua obra). Já Clarice é a narrativa da sensibilidade, uma escritora que possui o olhar da poiésis que a capacita extrair de um simples relato do cotidiano um novo panorama para os sentidos e uma nova visão das coisas - como ocorre no conto "Do amor". Abraços, Fábio

[Sobre "Da fúria do corpo à alma inanimada: J. G. Noll"]

por Fabio Cardoso
1/9/2003 às
11h19 200.186.151.97
(+) Fabio Cardoso no Digestivo...
 
hilda mais que clarice
Caro Miguel, obrigado pelos comentários. Mas, evidentemente, discordo do que você disse de Joyce. Sua idéia de que a obra de joyce é um amontoado de inovaçõe sliterárias pretenciosas é injusta, principalmente se considerarmos o momento em que a obra surgiu totalmente em sintonia com, por exemplo, as inovações de picasso em artes plásticas e na música com stravinsky. isso par anão falar na dança e o surgimento da linguagem cinematográfica. Mas a questão não é diminuir Guimarães Rosa, mas ver as limitações da pretensa inovação de Guimarães rosa. ele pode ser inovador no brasil, mas estava atrasado pelo menos 50 anos em relação à europa. mas, ainda asim, é um escritor genial. no brasil as coisas são estranhas: por exemplo, eu acho a obra da hilda hilst extremamente superior a obra de clarice lispector. a última perto da linguagem da hilda parece provinciana, psicanalítica, sociológica, pretensamente feminista/feminina. e o universo da linguagem, como fica? abraço, jardel

[Sobre "Da fúria do corpo à alma inanimada: J. G. Noll"]

por jardel
1/9/2003 às
10h45 200.218.225.10
(+) jardel no Digestivo...
 
E a Veja acordou
E a Veja acordou para o "mala" Thom Yorke. E resolveu "desancar" todo mundo. Sobrou até pro "camaleão" David Bowie. Também já tô de saco cheio desse "mais do mesmo" no "UNIversinho" pop.

[Sobre "Digestivo nº 138"]

por André Lima
1/9/2003 às
08h40 200.201.164.10
(+) André Lima no Digestivo...
 
Joyce pra inglês ver
caro jardel. gostei muito de seu texto sobre o noll, mas sinceramente me sensibilizou muito este seu julgamento sobre guimarães rosa e como colocas em nível superior hierarquicamente james joyce. a poética de guimarães rosa é verdadeiramente sublime, profunda e nos toca a alma de maneira brutal e definitiva, sobretudo da obra-prima, Grande Sertão Veredas. Há anos venho tentando ler a tradução de Ulisses do Houaisse e, francamente, prefiro acreditar que o original em inglês (o qual estou esperando para ler num pub da irlanda, quando meu bolso o permitir) deve realmente ser absolutamente poético e inventivo, porque pelo que eu vi na tradução me pareceu um amontoado pretensioso e afetado de inovações literárias já totalmente desgastadas. Enquanto isso, o nosso Rosa, com seu épico universal (e tão regional!) nos paraliza e nos transforma eternamente em brasileiros... não sou lá muito fã de patriotismo, mas esta sua falta de amor pela literatura nacional me soa um pouco sacrílega, assim como um inglês a desprezar shakespeare em prol de um novo best-seller americano.

[Sobre "Da fúria do corpo à alma inanimada: J. G. Noll"]

por Miguel
1/9/2003 às
05h01 200.149.181.119
(+) Miguel no Digestivo...
 
Concordo com você
Concordo com você, Aline Arruda, esse filme é muito bom, gostaria até que fosse reprisado nas telinha de novo.É o melhor filme que já vi.

[Sobre "Dirty Dancing - Ritmo Quente"]

por Karla
30/8/2003 às
22h40 200.217.12.106
(+) Karla no Digestivo...
 
Bravo, Brava !
Bravo, Baggio! É indispensável que se aponte a cada meneio indecoroso: - a Loura Platinada está nua! É natural que atraia assim tantos olhares. É previsível que muitos assim a prefiram. É premente que alertemo-nos sobre seus sedutores encantos, mental e sexualmente doentes.

[Sobre "O jornalismo que dá nojo"]

por Jean Scharlau
30/8/2003 às
20h13 200.203.38.83
(+) Jean Scharlau no Digestivo...
 
Jornalismo global vergonhoso!
Concordo com você, cara Adriana Baggio. O jornalismo dito "global" é de dar nojo mesmo. Mas, infelizmente, serve a objetivos e interesses nem sempre confessáveis, embora, se possa facilmente saber quais são. E o que a nós dá nojo ilude e envenena consciências, fabrica opinião sobre os fatos, distorce e atrasa a história. É lamentável. Como você disse, as diretorias jornalísticas da rede não são iguais. Isso, segundo o meu filtro, também já havia dectado uma coisa: o "Bom Dia, Brasil", de todos os telejornais da rede, inclusive, o Fantástico, é o único que ainda se salva. Conheço a Mírian Leitão em seus artigos, parece-me bastante independente. Parabéns pela análise, Adriana.

[Sobre "O jornalismo que dá nojo"]

por José Pereira
30/8/2003 às
17h26 200.161.189.143
(+) José Pereira no Digestivo...
 
Um grande privilégio
Sem dúvida, certas experiências são inesquecíveis, assim como certas pessoas que contribuem para melhorar a cultura do nosso 'mundo cão', no qual tudo é tão difícil, tão efêmero, tão volátil e tão virtual. De fato, experimentar o contato com um Paulo Francis, até para desmistificar sua 'face' arrogante, no dizer de Ervin Goffman, foi um grande privilégio para Daniel Piza.

[Sobre "Fragmentos de um Paulo Francis amoroso"]

por Lúcia do Vale
30/8/2003 às
16h48 200.182.237.155
(+) Lúcia do Vale no Digestivo...
 
resposta a Selma
Ponto a ponto: ”O tom quase malthusiano de suas proposições me pareceu antigo demais para figurar, seriamente, num texto de 2003.” RE: A mesma idéia foi defendida em jornais pelo médico Dráuzio Varella e por FHC, que entre outras atividades, é sociólogo catedrático da Sorbonne. “entre várias afirmações que me aterrorizaram, destaco a pérola em que o Sr. reconhece o “inegável peso civilizatório” que a Igreja levou aos “povos tribais”. É absolutamente impressionante como o Brasil continua essencialmente racista e como tal racismo é exposto desta forma, sem embaraços.” RE: As religiões primitivas, em todos os continentes realizavam sacrifícios humanos. Todos que condenam a colonização do México como uma brutalidade – o que, sem dúvida, sob muitos aspectos, foi – deviam procurar saber as barbaridades que os astecas faziam com os outros povos da região. Olhamos para o passado com um olhar de século XX, e consideramos tudo bestial. Mas antes era muito pior. O judaísmo, com suas dez normas de conduta para viver em sociedade, e o cristianismo, com sua idéia de compaixão, foram grandes avanços em suas épocas. E a isso chamo peso civilizatório. A acusação de racismo ou é maquiavélica ou é de uma estupidez atroz. “Creio que o Carlo já expôs o absurdo de algumas de suas colocações,” RE: Gostei da intimidade. Se conhecem? “Como cidadã brasileira, vinda provavelmente de uma classe social alguns degrauzinhos abaixo do seu, estou certa de que ignorar este fato é desrespeitoso.” RE: É claro, não estaria completo sem a missivista declarar-se humilde, pois assim a coisa ganha um ar de conflito de classes. Eu sou o agente do imperialismo, e durmo com um chicote debaixo do travesseiro, enquanto uma criança pobre me abana com uma folha de palmeira. “mais diretamente, nos fazendo hastear a bandeira e cantar o hino nacional todas as manhãs…” RE: Que absurdo, cantar o hino nacional fora de época de Copa do Mundo? Devia ser proibido. A vitória da seleção em 70 tb foi um estratagema diabólico da ditadura, junto com a CIA. Recomendo que vc vá ler um pouco, transformaram a Guerra do Paraguai num massacre unilateral (esquecendo que fomos invadidos), eliminaram da memória nacional todo e qualquer ícone que não fosse de esquerda, até Tiradentes e Princesa Isabel: fazem questão de ressaltar que o primeiro foi um bode expiatório e segunda só agiu para agradar aos ingleses. Heróis sem ressalvas, só os guerrilheiros que assaltavam bancos nos anos 60.

[Sobre "Cultura, Manipulação, Pobreza"]

por Maurício Dias
30/8/2003 às
09h50 200.141.72.2
(+) Maurício Dias no Digestivo...
 
Julio Daio Borges
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