faço minhas as suas palavras | Tatiana Spogis

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Sexta-feira, 20/8/2004
Comentários
Leitores

faço minhas as suas palavras
Julio, cada vez que leio suas palavras, parece que escuto a sua voz. Voz que sonoriza o que a minutos atrás eu estava a pensar. Mais uma vez encontrei em seus textos, meus pensamentos... E como diria o velho chavão: faço minhas as suas palavras. Beijo, amigo! E mais uma vez parabéns por este seu DOM divino de escrever de forma tão saborosa. Devoro cada uma de suas frases e digestivos!!! Abraços, Tati

[Sobre "Ensaio de interpretação do Orkut"]

por Tatiana Spogis
20/8/2004 à
00h35 200.158.144.107
(+) Tatiana Spogis no Digestivo...
 
desvantagens de ser mulher
oi eduardo, ainda vou fazer essa viagem, com certeza, só não sei se no mesmo esquema, ser mulher tem algumas desvantagens...

[Sobre "De uma volta ao Brasil"]

por Georgia
18/8/2004 às
11h18 200.144.151.62
(+) Georgia no Digestivo...
 
Geek e o futuro
Sou leitor da revista Geek desde os primeiros exemplares. De fato, a revista melhorou muita sua qualidade gráfica nos 2 últimos exemplares.

[Sobre "Digestivo nº 188"]

por Juca
18/8/2004 às
10h08 200.182.1.140
(+) Juca no Digestivo...
 
aceno de consentimento
Cara Adriana, como minhas visitas ao Digestivo são meio erráticas, somente hoje vi seu texto. Mesmo sem nada a comentar, não poderia cometer o erro da omissão, deixando de registrando nem que fosse um singelo aceno de consentimento com suas idéias.

[Sobre "O marketing da mendicância"]

por Bernardo B Carvalho
17/8/2004 às
18h39 200.193.230.130
(+) Bernardo B Carvalho no Digestivo...
 
Exagero indispensável
Bem, que o filme é exagerado e até certo ponto manipulador é fato inconteste. Porém acredito que cumprindo o papel de resistência o filme se faz claro, pois o exagero e os grandes acentos são necessários para dizer o elementar. É um grito que não se ecoa em vão.

[Sobre "Michael Moore e o grande mentecapto"]

por Martinho Junior
17/8/2004 às
14h08 200.177.31.107
(+) Martinho Junior no Digestivo...
 
Coluna no Estadão
Hoje li a coluna sobre o Ciberespaço, do Sr. Julio Daio Borges, no qual nos dá em largas passadas o que se passa na iternet, na questão dos Blogs. Antecipo, não faço parte dessa tribo; não consigo expor a carne crua para as moscas-varejeiras. Sou, como diz um "outsider", fora da onda. Sou exatamente aquela figura desenhada no começo desta página, a imagem viva e sem suavidade da solidão. Não pertenço a nenhum grupo, tribo, seja lá o que for; sou o aluno sentado na última carteira e que representa apenas um vegetal para a "galera", de qualquer tribo. A frase "Escrevinhadores..." fala sobre escritores espontâneos, nascidos quase que por brotamento (gostei da metáfora), geralmente não dominan os formatos básicos. Alternam, sem critério, o diários do adolescente com a reflexão pseudofilósica ou filosofia de boteco. Infelizmente, nossos adolescentes querem escrever sem saber ler ou não ter lido coisa alguma, então os disparates como protestos sem fundamentos e dirigidos para todo lado. Ninguém escapa da metralhadora giratoria da burrice institucionalizada, onde os valores estabelecidos pela "tribo" é o valor máximo: obrigar ("aufdrängen") a ser igual. Como disse, ver alguém lendo, por exemplo, Kafka no ponto do ônibus, é motivo para o aprendiz de Azazel, tirar o seu bastão de beisebol do carro e mostrar ao infeliz que ele não é bem-vindo no mundo dos mais "espertos". Claro, tudo acompanhado com "gritinhos" de prazer da está ao seu lado, a sua "piranha" que perdeu há muito sua condição de "femme". Melhor a solidão, bem-vinda, que nos poupa dessa degradação sem fim. Talvez, a saída seja escrever livros recheados de pornografia, sexo explícito, como tem acontecido ultimamente com duas adolescentes que descrevem em mínimos detalhes - segundo jornais - suas obsessões, patologias, taras sexuais, etc., com sucesso. Edições escorrem de mão e mão. Esss são os valores que nos restaram. Me vejo um ser absolutamente despojado de mim mesmo, sem futuro, contando, talvez, com "humano, demasiado humano" que ronda a nossa existência, desde que o mundo o recebeu. "Lançamo-nos ao proibido" (Ovídio). Grato pela oportunidade!

[Sobre "Digestivo nº 188"]

por Hamilton José
15/8/2004 às
22h09 200.207.170.186
(+) Hamilton José no Digestivo...
 
nosso gigante adormecido
Olá, Luis Eduardo, seus três artigos sobre nosso gigante adormecido traduzem muito bem a nossa realidade. Parabéns! Depois de ler os três, eu me pergunto se nossa identidade não é justamente essa falta de identidade que você fala? O nome do nosso país, Brasil, vem da grande quantidade do pau-brasil encontrado aqui. Essa árvore foi literalmente exterminada de nossas florestas e ninguém se preocupou em replantá-las! Talvez essa identidade tenha se perdido nas tinturarias européias do século XVI. Desde então, uma população de diferentes vai se fazendo. Se algum dia tivermos um governo que seja realmente honesto no sentido de dar ao povo o que ele precisa, vai se empenhar em dar educação. Cada novo governo, inclusive o atual, preocupa-se em aumentar a máquina estatal para que seus comparsas possam usufruir das benesses do Estado e simplesmente vão criando mais impostos. Acredito que a única coisa que pode “firmar” a nossa identidade é uma educação de primeira linha, com professores competentes nos cursos primários. Com isso feito, o resto fica mais fácil!

[Sobre "Deitado eternamente em divã esplêndido – Parte 1"]

por Vera Carvalho Assump
15/8/2004 às
20h29 201.0.83.3
(+) Vera Carvalho Assump no Digestivo...
 
O texto e os comentários
O texto é bem escrito, mas as idéias por vezes se chocam. Agora bom mesmo é o comentário da Elaine P@iva, que diz que o texto está bem próximo da realidade e de seu pensamento. Auto-arvorada realistíca amiga, tens procuração? Evandro

[Sobre "Deitado eternamente em divã esplêndido – Parte 3"]

por Evandro
15/8/2004 às
10h58 200.171.66.98
(+) Evandro no Digestivo...
 
o guarda do MASP
Prezada Daniela, parabens por seu texto. Moro tambem na Alemanha e achei a sua percepcao dos fatos extremamente apurada. Concordo tambem com a formacao de estereotipo e com o tipo de visao que se tem do Brasil e dos brasileiros. A minha critica e' em relacao ao fato de se estereotipar culturas e paises e ao fato de sermos, desta vez, nos, os brasileiros. Na minha opiniao os brasileiros tem um conhecimento muito pequeno sobre o Brasil, em termos de analise de nossa cultura, possivelmente ate' menor do que os proprios alemaes (na media, e' claro). Se paramos o guarda do MASP e lhe pedirmos uma explicacao suscinta sobre o desenvolvimento do Brasil colonia, ou sobre qualquer outro terma correlato com nossa historia, correremos o grande risco de ouvir o nome Pedro Alvares Cabral, Portugal, e um sorriso maroto finalizando a conversa. Se fizermos a mesma pergunta a um guarda de museu alemao, tenho a impressao de que correremos o serio risco de ouvir um discurso suscinto sobre o colonialismo europeu, e com sorte ate algumas ideias sobre o caso portugues no Brasil. Defender a ideia de que os estereotipos estao presentes em todas as culturas, inclusive na nossa sobre nos mesmos, e mesmo sendo nossa tarefa combate-los, os alemaes devem levar credito por serem extremamente bem informados, dado que estao do ourtro lado do Atlantico, e por muitas vezes terem a curiosidade necessaria para colocar seus pes em terras tupiniquins e descobrir por eles mesmos de que se trata. Quanto ao fato de o Brasil estar de moda, nao e so na Alemanha, mas virtualmente em toda a Europa. Em Londres a Selfridges organizou a maior exposicao do Brasil em solo europeu, e durante o mes de abril milhares de ingleses se vestiram de verde-amarelo. Para mim este acontecimento nao deixa de ser positivo, pois tenho certeza de que, no minimo, ao virem Brasil estampado em cada camiseta e vitrine de loja, os europeus terao maior curiosidade de conhecer nosso pais, de ler sobre ele e de explorar seus entrames mais profundamente. E claro que nao espero de cada europeu discorra sobre as disparidades sociais de nosso pais. Sou a favor das "expectativas racionais"!

[Sobre "Brasil em alemão"]

por Petterson Vale
14/8/2004 às
06h32 134.60.220.1
(+) Petterson Vale no Digestivo...
 
Nossa propria historia
Quando analiso o meu pais, vejo uma mistura de cores, raças, de cheiros, de música...O nosso clima quente nos torna mais alegres, cheios de vida e criatividade. Acho tudo isso fantástico. Nao somos europeus e nem devemos querer ser, somos brasileiros e quando tivermos orgulho disto, seremos uma grande cultura, preservaremos e perpetuaremos o que temos de melhor. Teremos nossa propria historia.

[Sobre "Deitado eternamente em divã esplêndido – Parte 1"]

por debora
13/8/2004 às
14h34 200.168.36.85
(+) debora no Digestivo...
 
Julio Daio Borges
Editor
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