Elis e a Fênix | Ana

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Quarta-feira, 9/3/2005
Comentários
Leitores

Elis e a Fênix
O mercado se tornou uma entidade abstrata, quase metafísica de tão impalpável, mas não devemos esquecer que quem sustenta o mercado somos nós, criaruras autômatas que assistem televisão e por consequência "compram" marias-ritas, enlatadas, pasteurizadas e até mastigadas... Elis Regina é insuperável para a MPB assim como Louis para o jazz, por serem únicos. Completo é um termo apropriado para quem acredita que a MPB vai ressurgir das cinzas e a que a Rede Record vai voltar a transmitir os grandes festivais de antigamente... Existe música boa acontecendo, bem como ótimas cantoras... e essas certamentes não estão sentadas ao lado das filhas dos sertanejos nos programas de variedades da TV.

[Sobre "Digestivo nº 216"]

por Ana
9/3/2005 às
15h14 200.207.150.114
(+) Ana no Digestivo...
 
limites do entretenimento
Eu discutiria a colocação "limites medíocres do entretenimento" - porque, como leitora ávida, constante, há mais de 25 anos, sei por experiência que "entreter" não significa, obrigatoriamente, qualidade literária inferior (e por que seria algo "menor" se divertir, ora?), mas o artigo ainda assim está bom. Trabalho em biblioteca escolar e observo de perto algumas denúncias feitas nele.

[Sobre "Livro pra quem precisa"]

por Carla
9/3/2005 às
05h49 200.217.22.25
(+) Carla no Digestivo...
 
só me resta a hipocrisia
Senhores, perdoem-me. Mas a mim só me resta uma dúvida: ser ingênuo ou hipócrita? Se há indignação é porque se acredita numa solução e não há solução. Cito o saudoso geografo Milton Santos: "de modo geral, e como resultado da globalização da economia, o espaço nacional é organizado para servir às grandes empresas hegemônicas e paga por isso um preço, tornado-se fragmentado, incoerente, anárquico para todos os demais atores." Pergunto: qual a classificação que poderemos dar ao livro? Já que se pretende que não seja uma mercadoria? Infelizmente vivemos a égide do "pensamento único" que, voltando ao Milton Santos, "...confunde a lógica do chamado mercado global com a lógica individual das empresas candidatas a permanecer ou a se instalar num dado país, o que exige a adoção de um conjunto de medidas que acabam assumindo um papel de condução geral da política econômica e social." Hoje os estados vêem comprometido o seu papel de reguladores. Sou um leitor que sofre, porque com baixo poder aquisitivo vejo-me privado de: comprar livros, frequentar salas de cinema e teatro. O texto trouxe-me à lembrança lúmpens diante de câmeras a clamarem por justiça. E cidadões da classe média, vestidos de branco,em passeatas, a clamarem a paz aos céus. Artaud num texto sobre o suicídio afirmou que ele é possível, mas inviável, pois o sujeito que se mata não é o mesmo que morre. Portanto, a mim só resta a hipocrisia. Fica a sugestão para quem sabe um administrador da hora lançar: o cinema a R$ 1,00 ou o teatro a R$ 1,00 ou, quem sabe, o livro a R$ 1,00? Sou um descrente, perdoem-me. Sigam em frente.

[Sobre "Livro pra quem precisa"]

por luiz fernando
8/3/2005 às
16h58 200.252.60.232
(+) luiz fernando no Digestivo...
 
Perfeito!
Deveríamos todos fazer uma frente contra o monopólio privado da cultura. Contra as redes, contra os grandes grupos que fazem do livro uma mercadoria como outra qualquer! regina helena oliveira, professora

[Sobre "Livro pra quem precisa"]

por regina oliveira
7/3/2005 às
09h48 201.1.58.17
(+) regina oliveira no Digestivo...
 
façam suas colocações
Julio. Após o envio da primeira mensagem, continuei com a pensar na questão colocada por você. Você cita "sociedade do espetáculo", acredito que tenha lido o livro do Debord. Mas, por outro lado, há a questão tão bem colocada pelo Enrique Vila-Matas, dos "Bartleby...", que por preferir não fazer, como eu, abrimos espaços para os aventureiros. Ou ainda a questão colocada pelo Richard Senneth em "O Declínio do Homem Público", por que há tantos poetas e menos leitores de poesia? Ou será que "é preciso inventar novas técnicas impossíveis de reconhecer que não se pareçam com nenhuma técnica precedente... para evitar a puerilidade do ridículo... para construir um mundo próprio... sem confrontação possível... para que não existam precedentes de julgamento... que devem ser novos como técnica..."? (Citado por Pasolini, em Teorema.) Evidentemente, que não tenho a resposta, mas coloco a seguinte questão: não seria o caso de pensarmos mais sobre o tema? Fica aqui a sugestão para aqueles que se interessarem façam as suas colocações...

[Sobre "Apocalípticos, disléxicos e desarticulados"]

por luiz fernando
7/3/2005 às
08h18 200.252.60.232
(+) luiz fernando no Digestivo...
 
Turma danada de boa...
Legal, gostoso mesmo de ver como as figuras sao participativas aqui, tambem pudera com esses titulos e abordagens... tao logo mude de casa darei, sim, meus pitacos... bom trabalho e ate mais ver.

[Sobre "Eu sei o que é melhor pra você"]

por Gisele Lemper
5/3/2005 às
18h46 200.181.20.120
(+) Gisele Lemper no Digestivo...
 
escrever ou não escrever?
Julio, admiro a coragem daqueles que com banquinhos, "blogs", livros ou filmes colocam seus "blocos" na rua. Escrevo, como Artaud, para aplacar um vulgão em erupção na minha cabeça. São cadernos do meu cárcere neste mundo. Portanto, não saberia classificá-los: contos, crônicas, aforismos, cartas, bilhetes, prosa. Acompanha-me um leitor/crítico, que trago em mim, que espreita meus textos e faz com que eu os conserve nas páginas desses cadernos enfileirados numa prateleira qualquer. Por ler muito, não me sinto em condições de produzir textos como os de Celine, Cioran, Thomas Bernhard, Schopenhauer, Nietzsche, o mesmo Artaud, Bowles, Proust, Machado de Assis, Lima Barreto, Raduan. Cheguei a um número de anos que me dão uma única certeza: não os poderei vivê-los em igual número. Entretanto, questiono-me, como Silvano Santiago e Lars Von Trier e tantos outros, se ao escrever ou produzir uma peça teatral ou um filme devemos fazê-los para o autor ou para o povo, a massa? Recorro a Gadamer em "Verdade e Método" que afirma ser mais difícil questionar do que responder. Por isto quedo-me na dúvida. Acabei enredando-me... Tudo isso para concluir que há duas maneiras de interpretarmos o holocauto: uma na visão do Primo Levy e outra na do Imre Kertész.

[Sobre "Apocalípticos, disléxicos e desarticulados"]

por luiz fernando c.
4/3/2005 às
17h12 200.252.60.234
(+) luiz fernando c. no Digestivo...
 
Construção
Olá, Marcelo! Eu poderia falar muitas coisas intelectualmente interessantes, mas só vou dizer que ficou muito bacana sua construção. Um abraço!!!

[Sobre "Clássicos? Serve Fla x Flu?"]

por Alessandro de Paula
4/3/2005 às
13h18 200.204.153.101
(+) Alessandro de Paula no Digestivo...
 
A vida é feita de cagadas
Eu também sei o que é melhor para você. Pare de se meter em encrencas. Relaxe senão não encaixa. A vida de um escritor é feita de cagadas. As vezes ele acerta uma e fica feliz da vida. Mas muito me admiro das suas mazelas. Aos vinte anos já e tempo de ficar esperto, de não cair em roubadas desse tipo. Espero que você tenha aprendido alguma coisa dessas experências, pois já não tens mais vinte anos. Anos dourados. Alice no país dos militares. Meu tempo está acabando mas não se esqueça dos conselhos da vovó: antes mal acompanhado do que dormir só. Clovis Ribeiro

[Sobre "Eu sei o que é melhor pra você"]

por Clovis Ribeiro
4/3/2005 às
12h23 200.177.37.250
(+) Clovis Ribeiro no Digestivo...
 
Pra ver como é que está
Lado Oposto - Essa música é de um cara sensacional chamado Tonho Gebara, que nao gostava daqueles que vinham lhe dizer o que fazer:

"Tem sempre alguém pra me mostrar a trilha certa
Onde comprar, o que comer, como vestir
Pode ser o meu caminho complicado
Mas não insista porque eu não vou por aí
Se pra ser alguém é requisito o seu bom gosto
Eu quero ir pro lado oposto
Só quero dar uma volta do outro lado
Pra ver como é que está

Quando Galileu provou que Deus estava errado
No capítulo I do gêneses, quase foi queimado
A História é escrita pelas grandes transgressões
De quem mudou o mundo com suas inquietações
Se na nossa lei a ordem deve se manter
Eu quero desobedecer
Só quero dar uma volta do outro lado
Pra ver como é que está

Passando desapercebido na multidão do dia-a-dia
Acredita cumprir a função que nem sabe se escolheu
Procura diversão fora pois sua cama já é fria
É fruta que amadurecera, caiu no chão e apodreceu
Se eu é que sou louco e é você quem tem razão
Como é que cria sua própria prisão?
Só quero dar uma volta do outro lado
Pra ver como é que está

Desconfio de qualquer autoridade
Política, religiosa, científica ou moral
Que elege os ignorantes e os detentores da verdade
Cria um muro que impede de ver o mundo se abrindo colossal
Se pra ser feliz devo manter algum padrão
Vou seguir na contra mão
Só quero dar uma volta do outro lado
Pra ver como é que está"

[Sobre "Eu sei o que é melhor pra você"]

por Gurgel
4/3/2005 às
11h44 200.152.221.247
(+) Gurgel no Digestivo...
 
Julio Daio Borges
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