O bem e o mal que o cinema fez a Faulkner | Sérgio Augusto

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ENSAIOS

Segunda-feira, 25/8/2003
O bem e o mal que o cinema fez a Faulkner
Sérgio Augusto
+ de 11300 Acessos

Só mesmo nos EUA os 40 anos da morte de William Faulkner foram comemorados como se estivéssemos celebrando o seu centenário de nascimento. Nas últimas semanas de junho de 2002, além da tradicional Conferência William Faulkner e Yoknapatawpha, que há 29 anos tem lugar no Mississippi, e do não menos tradicional Faux Faulkner Contest, competição que há mais de uma década premia os melhores imitadores do estilo faulkneriano, chegou ao palco uma versão ópera folk de As I Lay Dying, uma das obras fundamentais do escritor. A maior glória literária do Mississippi depois de Mark Twain, Nobel de literatura em 1949 e Prêmio Pulitzer de 1955 e 1963, Faulkner talvez receba, pela data, alguma homenagem na França, onde sempre foi idolatrado — daí o faux no título do concurso para os Faulkners de mentira. Por aqui, nada.

Nada porque o prestígio de Faulkner, no Brasil, não sobreviveu aos modismos literários e ao poderoso marketing de autores mais próximos de nós, embora indiscutivelmente inferiores. À exceção de As I Lay Dying, que a Mandarim lançou, em 2001, com o título de Enquanto Agonizo, Faulkner é presença raríssima em nossas livrarias, inclusive nas estantes de importados. Há muito tempo não o traduzem com alguma regularidade nem o incluem em seus currículos os nossos cursos universitários. O poeta Leonardo Fróes traduziu para a José Olympio os 17 contos que Faulkner publicou, em meados dos anos 20, na revista The Double Dealer e no jornal Times-Picayune, editados em livro por Carvel Collins, em 1957. Ótimo, mas ainda é pouco.

Para as novas gerações, Faulkner é aquele escritor americano que Jean Seberg citava numa cena de Acossado, a propósito de uma observação sobre a dor e o vazio contida em The Wild Palms. Yoknapatawpha? Periga de ser confundida com Okefenokee, o pantanoso hábitat de Pogo, que Walt Kelly, aliás, criou pensando no mítico condado faulkneriano.

Houve época em que não ter lido Faulkner era falha imperdoável, um atestado de abissal ignorância literária. Ganhou ele, entre nós, aficionados, seguidores e exegetas (nenhum mais dedicado e incondicional que o crítico e escritor piauiense Assis Brasil), que naturalmente se alvoroçaram quando o trouxeram para uma rápida viagem ao Brasil, no início dos anos 50. O escritor Lucio Cardoso não perdeu a oportunidade de entrevistá-lo, dele extraindo uma confissão que a muitos de seus fãs brasileiros soou como uma novidade: Faulkner considerava-se menos um herdeiro de Joyce (a influência mais evidente em O Som e a Fúria) que de Balzac. Seu escritor favorito, aliás, era outro francês: Gustave Flaubert, sobretudo o Flaubert de Tentação de Santo Antônio.

De sua passagem por São Paulo, onde hospedou-se no hotel Esplanada, o que de mais duradouro ficou foi um episódio anedótico, com toda pinta de apócrifo. Reza a lenda que o escritor teria embarcado para o Brasil como Baco gosta e aqui acordado sem a menor noção do que fizera nas últimas 15 horas — e muito menos de onde estava. Ainda zonzo, teria se arrastado até a janela do quarto do hotel, olhado para os dois lados da rua, e resmungado: “What the hell am I doing in Chicago?” (Que diabos estou fazendo em Chicago?).

Sim, ele bebia direitinho. Lucio Cardoso apurou com um garçom do Esplanada que o desjejum do escritor consistia de meio copo de gin, com alguns dedos de água tônica. Por mais que entornasse (seu primeiro encontro, em Hollywood, com o conterrâneo Nunnally Johnson, que lhe fora dar as boas-vindas em nome da Fox, em 1935, redundou numa carraspana que durou três semanas) e de uma feita tenha sido internado para uma desintoxicação geral, jamais deu vexame em público por causa de bebida.

Apesar de sua granítica resistência aos efeitos inebriantes do álcool, vez por outra sucumbia e sumia de circulação. As filmagens das seqüências de Terra dos Faraós rodadas no Egito atrasaram quase uma semana por causa de um pifão do escritor, confidenciou-me o ator Sidney Chaplin, que no filme interpreta o chefe da guarda de Queops. O roteiro já estava pronto, mas o diretor Howard Hawks precisou, de repente, de algumas cenas adicionais, e Faulkner teve de ser trazido até Cairo, onde já chegou mais pra lá do que pra cá. Entediado com a cidade, muniu-se de várias garrafas de gin e trancou-se no quarto do hotel, de onde só saiu dois dias depois, lépido e fagueiro, dizendo-se em ponto de bala para iniciar os trabalhos. De fato estava, mas antes de encarar a máquina de escrever, convidou Hawks para uma cerveja. Isso às 7 horas da manhã.

O cinema teve uma importância crucial na vida do escritor. Tirou-o da pindaíba em diversas oportunidades e muito contribuiu para a ampliação do seu leitorado. Conheci várias pessoas que só foram ler The Wild Palms estimuladas por Acossado, passando em seguida aos clássicos do autor: O Som e a Fúria, Luz em Agosto, Santuário etc.

Sorte com as adaptações de seus livros à tela, ele só teve uma vez, justamente a primeira: O Mundo Não Perdoa (Intruder in the Dust), dirigida por Clarence Brown e supervisionada pelo próprio escritor, em 1949. Mas em 1958, quando Douglas Sirk transformou The Pylon em Almas Maculadas (Tarnished Angels), de resto, um bom filme, Faulkner já não estava mais à mão para assegurar maior fidelidade à sua obra. E o que veio depois foi uma sucessão de desastres, cometidos por Martin Ritt, em cujas mãos The Hamlet virou O Mercador de Almas (The Long Hot Summer), uma caricatura do universo faulkneriano só um pouco menos grosseira que a de A Fúria do Destino (The Sound and Fury), outra picaretagem dirigida por Ritt e produzida por Jerry Wald. Nada, porém, superou em mediocridade e oportunismo o coquetel de Santuário com uma adaptação teatral de Requiem for a Nun, que Tony Richardson perpetrou em 61, com Yves Montand e Lee Remick liderando o elenco.

Também fez 40 anos que Hollywood deixou a obra de Faulkner em paz. Ao longo desse recesso, o escritor só foi lembrado pelo cinema americano como figura ficcional. Ele foi, sem dúvida, o modelo de W.P. Mayhew, o ébrio escritor sulista encarnado por John Mahoney, em Barton Fink—Delírios de Hollywood. E também do próprio Barton Fink. Este, afinal de contas, também é levado para Hollywood depois de estourar, não com um romance (como aconteceu com Faulkner), mas com uma peça na Broadway, e a primeira tarefa que lhe confiam é um filme sobre a vida de um atleta, papel reservado para o ator Wallace Beery, o mesmo que interpretaria o boxeador de Flesh, uma refilmagem de Campeão que Faulkner por pouco não roteirizou, tão logo assinou com a Metro.

Faulkner passou uns quatro anos de sua vida sob o sol da Califórnia. Indo e vindo, entre 1932 e 1955. Um bocado de tempo para uma atividade pela qual não tinha apreço. Trabalhou para três estúdios—Metro, Fox e Warner — e nem tudo aconteceu como os irmãos Ethan e Joel Coen insinuam em Barton Fink. Faulkner, ao contrário de Mayhew, nunca precisou da ajuda da secretária para escrever seus roteiros. Só aderiu ao cinema porque precisava de dinheiro. Tinha 35 anos e acabara de escrever Luz em Agosto. A venda de seus livros mal dava para pagar a conta da luz. Seus primeiros quatro livros não venderam mais de 2 mil exemplares cada. Seu primeiro (e único) best seller, The Wild Palms, é de 1939. Teria feito um bom de pé-de-meia, oito anos antes, com Santuário, mas sua editora faliu seis meses após a publicação do romance.

Acreditava-se em Hollywood que ele abasteceria os primeiros dramas do sonoro com os melhores diálogos realistas que um filme poderia ter. Como nada entendia de cinema, Faulkner tremeu nas bases ao saber em detalhes o que teria de fazer para ganhar US$ 500 por semana. Nada demais: um simples tratamento, encomendado pela Metro, para a atriz Tallulah Bankhead, que por coincidência fora colega de colégio de Estelle, mulher do escritor. Mas, aos olhos do simplório escriba de Oxford, Mississippi, o mais simples tratamento tinha a dimensão de uma Capela Sistina. Apavorado, escondeu-se por vários dias no lugar mais inacessível que conhecia: o Vale da Morte, aquele deserto onde Stroheim filmara a seqüência final de Ouro e Maldição.

Reapareceu pisando em ovos e tirando o corpo fora. “Tenho boas idéias para um desenho do Mickey Mouse”, sugeriu a Sam Marx, o bedel dos roteiristas da Metro, que lhe explicou que Mickey pertencia à Disney. “De mais a mais, aqui na MGM não produzimos desenhos animados”, arrematou Marx. Faulkner ainda tentou, em vão, convencer o estúdio a empregá-lo como redator de cinejornais. A Metro, contudo, o importara, exclusivamente, para adaptar romances alheios e aprimorar os diálogos de roteiros escritos por outros profissionais. Seu contrato inicial era de seis semanas e não foi além disso, pois nenhum de seus projetos conseguiu deslanchar.

Ao voltar para o Mississippi, levava no bolso US$ 6 mil, metade depositada pela Metro, metade resultante da venda dos direitos de um conto sobre torpedeiros na Primeira Guerra Mundial, Turn Around, que, pelas mãos de Hawks, se transformaria em Vivamos Hoje (Today We Live), estrelado por Joan Crawford (imposição do estúdio a um drama originalmente sem personagens femininos) e Gary Cooper.

Foi Hawks quem tornou o relacionamento de Faulkner com a indústria cinematográfica mais leve, suportável e duradouro. Sempre na Warner, cujo chefão, Jack Warner, vangloriava-se de ter sob contrato o melhor escritor da América, “por uma quantia irrisória”. Recluso, só saía de casa para o trabalho e para caçar com Nathanael West, outro escritor cooptado pela cornucópia hollywoodiana. De vez em quando passava na livraria de Stanley Rose, no Hollywood Boulevard, ponto de encontro de F. Scott Fitzgerald, Dashiell Hammett, Horace McCoy e outros desterrados na capital do cinema. Falava pouco, com um sotaque sulista dos mais carregados. Muitos não entendiam o que ele falava; e quando entendiam, em geral não gostavam de sua ironia. Disciplinado e rápido no serviço, chegou a produzir 35 páginas de roteiro por dia.

Dos 40 scripts em que meteu o dedo, apenas três lhe renderam crédito na tela. Todos dirigidos por Hawks: Uma Aventura na Martinica (To Have and Have Not), de 1944, baseado numa história de Ernest Hemingway; À Beira do Abismo (The Big Sleep), de 1946, inspirado num romance de Raymond Chandler; e Terra dos Faraós, de 1955. Colaborou, anonimamente, em projetos de John Ford (Submarino, Ao Rufar dos Tambores), George Stevens (Gunda Din), Raoul Walsh (Perseguidos), Michael Curtiz (Alma em Suplício), Jean Renoir (Amor à Terra), e morreu sem saber que destino dariam ao desencorajante roteiro de mil páginas que escreveu sobre Charles De Gaulle, até hoje pegando pó numa gaveta.

Por volta de 1958, justo quando Jerry Wald começava a malbaratar sua obra, a Fox tentou trazê-lo de volta a Hollywood, para escrever o roteiro de The Unvanquished. Ofereceram-lhe US$ 70 mil. Faulkner, que já não precisava tanto do vil metal, recusou. “Não sou do ramo”, desculpou-se. E continuou enfurnado no Mississippi.

Nota do Editor
Ensaio gentilmente cedido pelo autor. Originalmente publicado no jornal O Estado de S. Paulo, a 6 de julho de 2002.


Sérgio Augusto
Rio de Janeiro, 25/8/2003
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