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Sexta-feira, 10/10/2008
Comentários
paula mastroberti

Uma verdadeira obra de arte!
Olá, Marcelo! Deixa eu te contar o que aconteceu aqui em casa: não só minha filha (10 anos) se apaixonou pelo livro (e suas ilustrações - nem tão minorizadas assim, porque a qualidade suplanta a quantidade e a ausência de cores), como ainda o indicou a suas amigas. A uma delas demos como presente de aniversário: ela adorou! Particularmente, eu achei o livro uma verdadeira obra de arte do ponto de vista gráfico, capaz de agradar desde o público em formação quanto o mais crítico. LP conseguiu um difícil equilíbrio no âmbito da literatura: conquistar um público de todas as idades. Quanto à questão das imagens e da aplicação de ilustrações na literatura infantil, concordo quanto ao abuso e ao mascaramento (textos porcarias com ilustras nota dez). Não concordo quanto à competição: ainda se insiste nessa bobagem de que o verbo é superior à imagem? O ilustrador não tem culpa quando o texto não está a sua altura... Beijão pra vc.

[Sobre "Livros, brinquedos, bichos de estimação e imagens"]

por paula mastroberti
http://www.mastroberti.art.br
10/10/2008 às
19h51 201.37.108.85
 
Obrigada, Guga
É isso aí.

[Sobre "Arte eletrônica? Se liga!"]

por Paula Mastroberti
http://www.mastroberti.art.br
24/4/2008 às
12h47 201.37.103.212
 
No alvo
Como sempre, visão acurada, Julio. Só pra mostrar que continuo atenta aos teus coments. Ontem vi Leões e Cordeiros. Dá pra estabelecer um paralelo. Vou te contar, somos muito mais hábeis - ou propensos - em provocar discussões via "produto cultural" do que os americanos. Obras didáticas ou obras de arte? Boa pergunta. Bj, Paula.

[Sobre "Tropa de Elite, de José Padilha"]

por Paula Mastroberti
http://www.mastroberti.art.br
17/11/2007 às
08h42 201.37.121.220
 
reciclar a escrita
Hum. Resta saber que tipo de escritor será esse que, enquanto leitor, também não lê (lembrando que todo escritor é, também, e essencialmente, um leitor que escreve). É mais provável que haja um tipo de literatura que perdeu leitores. Mas, seguramente (tenho observado), há outro em substituição. Talvez seja necessário reciclar a palavra escrita. Abç, Paula

[Sobre "A literatura de ficção morreu?"]

por paula mastroberti
http://www.mastroberti.art.br
28/7/2007 às
08h24 201.37.96.222
 
Bem-feito
show de bola o site das mininas. Com exceção dos contos, difíceis de ler na resolução da minha tela, a conjugação entre poesia e imagem (e animação) explora bem o suporte digital. Acho que tudo se resume a isso, no fim das contas: fazer bem feito e deixar que o resto aconteça. E olhe que vou procurar a revista (em papel) pra ver se fica à altura...

[Sobre "Revista Mininas, edição 11"]

por paula mastroberti
http://www.mastroberti.art.br
20/7/2007 às
07h05 201.37.111.97
 
Reconhecimento? Grana? Onde?
Oi, Julio. Acho que o problema todo se resume em duas palavrinhas: reconhecimento e grana. Reconhecimento quer dizer aqui premiações, leitores, críticas acadêmicas e jornalisticas. De fato, não se premia, nem se consagra (a não ser no mundo internauta) nada que não tenha sido publicado em papel. Quanto a grana, esqueça-se: tá mais que provado (o gosto é amargo, reconheço) que se vive de literatura (boa) tanto quanto se pode viver só de ar. Se vc não tem quem pague a publicação do seu texto (no papel), pior ainda. Acho que o suporte do texto não é secundário, na medida em que ele representa, principalmente, "reconhecimento" (e para algumas pessoas, "grana"). Resta mudar os critérios que norteiam o "reconhecimento" e fazer com que a "grana" role. Mas não me pergunte como. Beijão pra vc!

[Sobre "Ainda sobre publicar em papel"]

por paula mastroberti
http://www.mastroberti.art.br
18/7/2007 às
07h20 201.37.111.97
 
Resposta ao Flávio
Flávio, eu já tenho emprego. Aliás, foi em nome da sobrevivência física (e psíquica), e até por levar a arte à sério, que eu resolvi que minha segurança material deveria vir de outras instâncias, nem por isso menos nobres, como a ilustração, as artes gráficas em geral, o ensino de literatura e arte e o vínculo acadêmico. Obrigada a vc e a Isa P

[Sobre "Vontade de fazer arte"]

por Paula Mastroberti
1/7/2006 às
13h16 201.21.211.71
 
Resposta ao Jardel
Vc, sempre tão atento, hein, "Jardel"? Não pode me ver por aqui sem fazer uma visitinha. O meu ensaio não seria o mesmo sem a sua presença. Continue assim, sempre patho-participativo. beijão, P

[Sobre "Vontade de fazer arte"]

por Paula
26/6/2006 às
09h09 201.21.211.71
 
Em defesa do LEMatta
Prezado Luis. Vc tem toda razão. Depoimento: quando adolescente, lia Agatha Christie e Mme. Delly. Na falta do que ler, ia de Julia e Sabrina, mesmo, ou qualquer pulp fiction. Isso não me impediu de chegar a Joyce ou Mann, Balzac ou Dostoiévski, Calvino e Goethe, paralelamente ou logo que tive maturidade para tais obras. Sou da opinião de que não dá pra saber o que é bom se não se experimenta o ruim... Há época e momento pra tudo. Detalhe: ao lado da Odisseia de Homero, excelente trad. de Manuel Odorico Mendes que estou relendo com muito prazer em virtude de um trabalho, está o último volume de Harry Potter. E eles não me parecem estar brigando entre si. A proposito deste assunto, tenho um artigo que foi publicado em 2003 no jornal Zero Hora, aqui do RS. abraço

[Sobre "Em defesa de Harry Potter"]

por Paula Mastroberti
http://www.mastroberti.art.br
13/4/2006 às
07h50 200.208.133.2
 
A Outra Face de Duchamp
De fato, há que se fazer uma revisão séria e completa da obra de Duchamp, que muitos gostam de citar, mas poucos conhecem completamente. Para começar, esquecer um pouco os urinóis, as rodas de bicicletas e pás de neve, ready-mades que sempre tiveram mais função política do que poética, e ater-se mais às pouco conhecidas - e fantáticas - obras como O Grande Vidro ou Etant Donnés. O problema de Duchamp está na sua leitura feita pelos dadaístas, leitura esta tão marcante, que causa equívocos na apresentação e interpretação deste normando até hoje. Desvinculemos Duchamp do radicalismo dadá, e libertaremos o gênio e intelectual infelizmente mal-compreendido.

[Sobre "Duchamp e o Dadá"]

por Paula Mastroberti
22/2/2006 às
15h28 201.37.101.57
 
resposta aos ouvidos cansados
Prezado Mário. Defendo, sim, a moçada. Dentro do meu trabalho junto a essa geração que está aí, aprendi a valorizar suas expressões, o modo como interpretam e dão retorno à cultura que lhes é imposta. Mas a arte não é reponsável pela geração de lendas e mitos como imagina. Ela apenas trafega por eles e através deles, faz leituras, usa-os como metáforas. O mito nasce dos valores sociais, de um desejo coletivo de idealização e sacramentação. Os adolescentes fazem muito isso, quando idolatram um cara como o Kurt Corbain, por exemplo. Outra: arte também é pode se imiscuir no celular, no outdoor, no grafite, no clip ou na web. Não separe,Mário: junte, agregue. A arte está mais próxima de vc do que pensa. Tem que ter olhos para ver, ouvidos para ouvir, mas não dá pra ver e ouvir sem pensar. Se pensar é o que cansa, tá faltando exercício. Beijo, Paula.

[Sobre "Arte para quem?"]

por Paula
7/12/2005 às
10h48 200.176.231.170
 
resposta ao Jardel
Olá, Jardel. Eu não quis dizer que o olhar das crianças é mais acurado que o dos adultos. Apenas utilizei o olhar juvenil como metáfora de uma atitude fresca e descondicionada de valores estéticos mais conservadores. Também não signifiquei que só o que é contemporãneo presta e o que é antigo deve ser enterrado. Há tanta coisa boa e ruim em arte contemporãnea quanto nas produções passadas. Contudo, só há um jeito de aprendermos a discernir (e veja que mesmo entre a crítica especializada não há consenso): é experenciando e nos informando à respeito. Minha proposta com este texto é fazer uma provocação e um apelo: é preciso que os adultos aprendam com as crianças esta atitude desprendida, relaxada e, porque não dizer – irreverente – em relação a arte dos nossos tempos. Deixando para assumir uma postura crítica e reflexiva para quando realmente souber do que está falando. Abç, Paula

[Sobre "Arte para quem?"]

por Paula Mastroberti
30/11/2005 às
19h16 200.176.231.170
 
resposta ao mediador
Ok, Rodolfo. De fato, quando a gente escreve um artigo – ainda mais para a web! – a gente tende a simplificar certas asserções a fim de dar mais destaque ao tema sobre o qual se está refletindo. No caso, eu apenas introduzi a imagem do visitante jovem como ponto de partida para uma reflexão que se pretende maior, e que tema ver com o seu comentário: a receptividade às novas linguagens artísticas. É preciso, muitas vezes, vir despreparado, ou descondicionado, no mínimo desapegar-se dos vícios que uma educação demasiado tradicional nos incute. Tenho noção da caricatura do meu texto, mas fiz isso em nome de uma visão desconstrutiva. Parti de uma radicalização para depois estruturar uma nova idéia ou perspectiva, associando a juventude, ou inexperiência, a uma maior aceitação da sensação de estranhamento que nos acomete quando em frente a arte contemporânea. Abraço, Paula.

[Sobre "Arte para quem?"]

por Paula Mastroberti
30/11/2005 às
19h03 200.176.231.170
 
papo de mãe pra mãe
Mas-bah! (como se diz aqui no sul). Ana, tô contigo em todos os graus de tentativa e acerto. Tragetórias semelhantes: sou formada em artes, já fiz cinema, já tive banda, só me sobrou o papel e a caneta (e o computador, por extensão). Depois que a gente tem um filho, as mídias de expressão se minimalizam, e a vida fica mais punk. Tudo pra melhor! Teu guri é tão lindo quanto a minha guria (papo de mãe olhuda). A minha diz que é poeta, e ama instalações e arte cyber-digital. Tem sete anos e meio. Tomara que o teu filho goste de mulher mais velha... Beijão

[Sobre "Escritora-apesar-de"]

por Paula Mastroberti
5/11/2005 às
09h13 200.176.231.170
 
uau!
uau!

[Sobre "Não existe pote de ouro no arco-íris do escritor"]

por Paula Mastroberti
30/7/2005 às
15h31 200.198.132.37
 
Julio Daio Borges
Editor
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