| Mais Recentes >>> Pesquisa Operacional Na Tomada De Decisoes: Modelagem Em Excel de Gerson Lachtermacher pela Ltc (2016) >>> Estatística Aplicada: Economia, Administração E Contabilidade de John E. Freund pela Bookman (2006) >>> 15 Poderes Que Mudam A Sua Vida de Lauro Trevisan pela Da Mente (2015) >>> Microeconomia de Robert S. Pindyck; Daniel Rubinfeld pela Pearson (2013) >>> La Ville Kaléidoscopique: Coordination Spatiale Et Convention Urbaine (french Edition) de Pedro Abramo pela Editions L'harmattan (1998) >>> Ladinos e Crioulos de Edison Carneiro pela Fisicalbook (2022) >>> Sensibilidades E Sociabilidades: Perspectivas De Pesquisa de Maria Madalena Queiroz pela Editora Da Ucg (2008) >>> In The Shadow Of Olympus: The Emergence Of Macedon (princeton Paperbacks) de Eugene N. Borza pela Princeton University Press (1990) >>> Why Not: Como Os Irmãos Joesley E Wesley, Da Jbs, Transformaram Um Açougue Em Goiás Na Maior Empresa De Carnes Do Mundo de Raquel Landim pela Intrínseca (2019) >>> Beijada Por Um Anjo 4 de Elizabeth Chandler pela Editora Novo Conceito (2011) >>> Introdução ao Direito Moderno de Alceu Amoroso Lima pela Loyola (2001) >>> Ao sair do armário , entrei na velhice... de Murilo Peixoto da Mota pela Mobile (2014) >>> Caminho, O: Diário Catequético E Espiritual Do Catequizando - Eucaristia 1 Etapa de Thiago Aparecido Faccini Paro pela Vozes (2014) >>> Sujetos Colectivos, Estado Y Capitalismo En Uruguay Y América Latina: Perspectivas Críticas de Yamandú Acosta, Alejandro Casas, Oscar Mañán, Virginia Rossi pela Trilce (2014) >>> Sangue De Tinta (portuguese) de Cornelia Funke pela Seguinte (2013) >>> Adobe Golive 5 Bible de Deborah Shadovitz pela Wiley (2000) >>> O Humanos Antes Da Humanidade de Robert Foley pela Unesp (2003) >>> A Substituição Do Trabalho Vivo Pelo Trabalho Morto: Um Estudo De Caso: A Substituição Da Trabalho Vivo Pelo Trabalho Morto Nas Organizações, Seria Uma Tendência? de Edison Ferreira, Jean-pierre Marras pela Novas Edições Acadêmicas (2015) >>> Travessias por ;Africa de Maria João Castro pela Across (2020) >>> Children On The Streets Of The Americas: Globalization, Homelessness And Education In The United States, Brazil, And Cuba de R. Mickelson pela Routledge (2000) >>> Introdução a Semântica: brincando Com a Gramática 7ª Edição de Rodolfo Ilari pela Contexo (2007) >>> Global Culture: Media, Arts, Policy, And Globalization de Diana Crane pela Routledge (2002) >>> Politica Cultural No Brasil, 2002-2006: Acompanhamento E Analise de Frederico Barbosa Da Silva pela Ministério Da Cultura (2007) >>> Cyberspace: The Human Dimension de David B. Whittle pela W. H. Freeman (1996) >>> Matematica E Realidade - 9 Ano de Gelson Iezzi E Osvaldo Dolce pela Atual (2021)
|
|
DIGESTIVOS
>>> Notas >>> Imprensa
Quarta-feira,
23/4/2003
Diga-me com quem és
Julio
Daio Borges
+ de 1800 Acessos
|
Digestivo nº 130 >>>
A “Trip” resolveu dar um tempo nas mulheres peladas que estampa em suas capas e publicou uma entrevista com Pedro Bial. Qual Pedro Bial? O apresentador do “Big Brother” ou o jornalista entusiasta das letras brasileiras? Os dois. Na lista de declarações fortes, afirma uma vocação insuspeitada para Chacrinha. Sim, o Velho Guerreiro; é assim que encontramos Bial nas bancas: fantasiado, de cartola, corneta, chupeta e tudo. O que ele quer mais? Aparecer? Só se for, como diz, para obter (mais) sexo. É o que a intelectualidade, que nunca leu Freud, chama de “teoria freudiana”. Enfim. Bial é muito melhor do que hoje aparenta. Usa um subterfúgio típico: ele “sabe” que os reality shows são uma excrescência, chega a sugeri-lo, mas finge que tenta tirar alguma lição daquele circo. Ou então a velha saída dos oportunistas (que somos todos nós, capitalistas): faço por dinheiro; se te pagassem o que me pagam, você também faria”. [Será que faria?] Há ainda uma derradeira desculpa esfarrapada nesses casos: botar a culpa nos patrões. Bial, correspondente internacional e de guerra, conta que, por exemplo, foi “escalado” para cobrir o Rock in Rio II em plena Guerra do Golfo (a primeira, em 1991). Óbvio que detestou. Óbvio que não fez um bom trabalho. Mas jogou a culpa na Globo: atenção, ele não queria ir para lá; estavam subaproveitando o “recurso”. Existe certamente um falso Pedro Bial nessa história. Resta saber qual é. Mais provável que o Pedro Bial literato (embora, como repórter, há anos, tenha impressionado Paulo Francis). Não existe convivência possível entre literatura e televisão. Entre a “vida inteligente” que ainda resta e o espetáculo triste dos “novos ídolos” da telinha. Pedro Bial não vai agüentar muito tempo: ou desiste de ser intelectual, ou desiste de ser burro. Pelo que temos visto no Brasil, é mais provável que opte pela primeira opção. Ele até fala alguns palavrões e passa por “bad boy” na revista, visando impressionar a rapaziada da “Trip”. Mas a nós não engana: se continuar com essa dieta de “Fantástico” e “BBB”, vai acabar com o mesmo Q.I. de Maurício Kubrusly e Glória Maria. Seus companheiros, aliás, de Rock in Rio.
>>> Vocês querem Pedro Biaaaaaaal?
|
|
Julio Daio Borges
Editor
Quem leu esta, também leu essa(s):
01.
Logicomix, de Doxiadis, Papadimitriou, Papadatos e Di Donna (Literatura)
02.
Coco antes de Chanel, com Audrey Tautou (Cinema)
03.
O Passado, de Hector Babenco (Cinema)
04.
Os Franceses, de Ricardo Corrêa Coelho (Literatura)
05.
Y así passan los días (Cinema)
* esta seção é livre, não refletindo
necessariamente a opinião do site
|
|
|
|