Não posso deixar de perder! | Luiz Augusto Lima

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COMENTÁRIOS

Quarta-feira, 19/11/2008
Comentários
Leitores

Não posso deixar de perder!
Caro Diogo, adorei seu texto. Sobre ouvir o CD ou ver o show desta nova formação do Queen, adoto uma antiga frase de um amigo meu: "Não posso deixar de perder!". Constrangedor, melancólico... São apenas alguns adjetivos que me vêm à cabeça sobre este assunto. Triste é ver dois músicos históricos se prestarem a este papel. Abraços!

[Sobre "Necrófilos da vanguarda roqueira"]

por Luiz Augusto Lima
http://www.esportefino.net
19/11/2008 às
21h45 200.244.157.240
(+) Luiz Augusto Lima no Digestivo...
 
Olga e o comunismo BR
Gostei muito do filme pois retrata bem a história de Olga e do comunismo no Brasil, o resumo é esclarecedor e bem elaborado.

[Sobre "Olga e a história que não deve ser esquecida"]

por silmara
19/11/2008 às
14h33 201.24.157.152
(+) silmara no Digestivo...
 
Era o que faltava
Agora só falta a ditadura das mídias convencionais invadirem a então democracia da internet, com censura, repressão, afogamento, e tudo o que se faz hoje para tornar a sociedade o presídio que é.

[Sobre "E a blogosfera virou mainstream..."]

por pardal
http://nomedacousa.wordpress.com
19/11/2008 às
12h51 201.53.98.77
(+) pardal no Digestivo...
 
Deacon, Queen e Paul Rodgers
Bom... Não comentarei o seu artigo, pois discordo em quase tudo o que você escreveu. Apenas faço uma correção: John Deacon se aposentou em 92, depois do show Tributo ao Freddie Mercury, e fez isso pois a vida de Rock Star não combinava com ele. Desde então, ele não participou de nada relacionado à banda, e nem de nada relacionado a música. E outra: Deacon NUNCA, JAMAIS disse preferir George Michael! Me mostra onde ele disse isso, que só você leu. Concordo que a perfomance de George Michael no tributo foi primorosa, e é a minha interpretação de Somebody To Love favorita. Mas Deacon nunca disse isso. Ah! Só por informação, se Roger e Brian usam o nome Queen e tocam músicas do Queen nos shows atuais (inclusive o filho pródigo de John, Another One Bites The Dust), é porque John Deacon deu o seu aval pra que eles fizessem isso, assim como os retentores dos direitos de Freddie Mercury. Então, de uma certa forma, Deacon está SIM relacionado ao projeto Queen + Paul Rodgers.

[Sobre "Necrófilos da vanguarda roqueira"]

por Shirley Anizio
19/11/2008 às
11h40 189.46.134.209
(+) Shirley Anizio no Digestivo...
 
Foi a glória!
Na verdade, faz pouco tempo que vim compreender o que são situações-limite. Foi quando busquei saber o que é a superação. Essa palavra, assim escrita, diz pouco. Não nos conscientizamos de que ela envolve algo grandioso, além, em princípio, da nossa capacidade: é uma super-ação. Penso que situações-limite são as que exigem superação. Me lembro de um momento particularmente terrí­vel. Eu era soldado e estava fazendo curso para cabo. Era uma pista de aplicação militar e o obstáculo era o temido "comando crawl". Atravessar de uma torre a outra, sobre uma corda, totalmente equipado e armado de FAL. O sargento comandou: "Vou subir na torre 'A' e vou dar um apito. A cada apito que eu der, sobe um de vocês, aborda a corda e faz a travessia para a torre 'B'". Falou e subiu. Mais de 20 metros de altura. Entre as torres, um riacho lá embaixo, cheio de pedras. Eu olhei para a cara de meus companheiros e vi o medo de cada um. Quando soou o apito eu fui o primeiro. Caminhei para a torre. Alguma força dentro de mim fez com que eu superasse o medo e caminhasse na direção daquela torre, daqueles degraus que me levariam para cima. Subi a escada segurando dos lados, quase sem sentir os braços e as mãos. Sentia meu coração bater forte, não estava disparado, apenas batia forte. Cheguei ao topo, olhei para o sargento e ele: "Tá me olhando por quê, animal? Vá em frente..." Lembrei-me da técnica, abordei a corda, soltei a perna esquerda para equilibrar-me e dei duas puxadas firmes, uma com cada braço. Foi a glória! Quando me vi equilibrado, só pensei na chegada à torre "B". Devo ter levado um minuto no percurso. Cheguei ao outro lado e percebi no outro sargento um olhar de admiração. Desci a escada, vi­ o segundo companheiro subindo. Peguei meu cantil e bebi um bom gole de água. Essa foi uma situação-limite porque eu não podia me recusar a fazer o exercício e, ao fazer, não podia errar. Enfim, primeiro vencer o medo e, segundo, controlar os nervos para aplicar a técnica. E sair vitorioso. Inesquecí­vel! [Nova Iguaçu - RJ]

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por José Accacio
19/11/2008 às
10h39 189.106.73.209
(+) José Accacio no Digestivo...
 
Situação insustentável
Eu estou vivendo uma situação-limite. Sou aposentado e, mesmo com uma complementação de aposentadoria, devido ao fator previdenciário e à politica da empresa em que trabalhei, para reajuste dos inativos, recebo hoje quatro vezes menos que o salário que recebia logo após me aposentar. Estou vivendo numa situação insustentável. [Nova Friburgo - RJ]

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por Carlos Siqueira
19/11/2008 às
10h36 189.1.56.113
(+) Carlos Siqueira no Digestivo...
 
Schopenhauer e Borges
Não de se desprezar o fato de ele ser admiradíssimo pela forma de escrever, e pelas suas reflexões, por ninguém menos que Jorge Luis Borges. Que o coloca como indispensável. E este parece ser um dos homens que leu tudo...

[Sobre "Arthur Schopenhauer, por Oswaldo Giacóia Júnior"]

por Djabal
http://havesometea.net/nonliquet/
19/11/2008 às
08h03 201.27.130.236
(+) Djabal no Digestivo...
 
Saber quando calar
Exatamente, Diogo. Se o artista não tem mais nada a dizer, melhor que se cale e pressinta com isto a dignidade do silêncio em hora precisa. É o gesto majestoso do homem que conhece seu limite, de um servidor sem senhores que sai de cena antevendo o desejo do público, evitando o constrangimento de ser retirado pelo gancho. Saber quando falar é quase tão importante quanto saber quando calar.

[Sobre "Necrófilos da vanguarda roqueira"]

por mauro judice
http://www.gizeditorial.com.br/maurojudice
18/11/2008 às
21h51 201.69.68.205
(+) mauro judice no Digestivo...
 
menos incenso e mais senso
Também fiquei com a mesma impressão do filme. O filósofo do samba, como ele é chamado, foi injustiçado. A obra musical dele é magnífica. Bem-humorada e com requintes fantásticos. Conseguiu cantar o prepúcio... Com leveza e picardia. Ele e o Cartola precisam de menos incenso e mais senso.

[Sobre "Noel — Poeta da Vila"]

por Djabal
http://havesometea.net/nonliquet/
18/11/2008 às
15h22 201.27.130.236
(+) Djabal no Digestivo...
 
Professor vs. Escritor
A entrevista é um primor. Sou leitor do Miguel desde o princípio. Ele tem uma característica particular na escrita. Aquela que grava em nossa memória determinadas cenas. E assim tornadas inesquecíveis, nos aproximam nosso desejo ao último lançamento. Tornando essa corrente de muito proveito para a literatura e o gosto do leitor. Suas idéias são sensatas, de professor, mas é como escritor que ele se mostra 'ibérico' e apaixonado. Assim, apaixonante. Parabéns.

[Sobre "Miguel Sanches Neto"]

por Djabal
http://havesometea.net/nonliquet/
18/11/2008 às
15h13 201.27.130.236
(+) Djabal no Digestivo...
 
Julio Daio Borges
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