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Quarta-feira, 9/1/2002
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Bolsa-maconha
Droga é droga, seja maconha, álcool, cocaína. A única verdade é que ainda teríamos Elis Regina e Cássia Eller entre nós, não houvesse acontecido esse desastre mundial, de incentivo às drogas, especialmente após a década de 1960. Liberar geral? É o que querem muitos. Já que não dá para derrotar o inimigo, vamos dormir com ele – prega a nova cartilha liberal de distribuição de drogas e seringas a viciados. Dizem os defensores da idéia que é uma “redução de danos”, já que a distribuição de seringas descartáveis evitaria também o compartilhamento da AIDS entre os drogados. Teoricamente, muito correto. Mas... A Holanda fez isso e hoje compete com o Marrocos na “exportação” de maconha para a União Européia. O país fatura mais com maconha do que com tulipa. Não resolveu o problema interno, ao contrário, piorou, pois todos podem fumar seu baseado nos milhares de cafés-com-maconha abertos nas cidades. Além de chamar drogados de toda a União Européia. E da maconha, todos sabem, se vai à cocaína, à heroína, ao crack. A continuar assim, teremos na “Voz do Brasil” e nas publicidades da TV chamadas de alerta para as cidades que irão receber a “Bolsa-maconha” ou “Cesta-cocaína”. A Senad seria transformada em uma COBRAZEM – Cocaína Brasileira de Armazenamento. Peça logo sua “cesta-cocaína”, antes que paraguaios, uruguaios, chilenos e argentinos apareçam aos milhões para furar a fila.

[Sobre "Digestivo nº 63"]

por Félix Maier
9/1/2002 às
10h21 200.198.194.146
(+) Félix Maier no Digestivo...
 
Ta melhorando! E muito.
O cara é bom. E tem autocritica.

[Sobre "A terra dos mortos"]

por Antonio Castellane
9/1/2002 às
05h08 152.163.205.58
(+) Antonio Castellane no Digestivo...
 
Chifre em testa de mongol
Pois eu sempre achei que os almas da Mongólia na verdade tinham e' alma de mongolóide para ficar fazendo chifrinho nos outros. Chifres estes que podem muito bem ser reinterpretados como uma tendência oculta para o licantropismo, o que só reforça a tese do elo perdido. Elo este que um certo anão, ou elfo, dizem, vive correndo atrás. Alias, segundo a lenda o tal elo estava mais para chocalho do que para elo, por isso o nome, Chaka Chaka Nabutchaka, ou, para os iniciados & íntimos, Cha-Cha-Cha.

[Sobre "Lanternas de papel"]

por Rafael Lima
8/1/2002 às
17h15 200.179.78.2
(+) Rafael Lima no Digestivo...
 
De esquerda ou de direita?
A intelectualidade francesa, não tendo mais o que fazer na vida, passou a discutir se Tintin era de esquerda ou de direita. No momento, a maioria deles deve estar enaltecendo a bela obra de Bin Laden. Quando a poeira do Afeganistão baixar, certamente passarão novamente a discutir a preferência política do topete mais famoso da França. Diz-se que ser de esquerda é preocupar-se com o social. Principalmente, fazer alguma coisa pelos necessitados. De direita seria alguém que se preocupa apenas consigo mesmo. Luiz Estêvão seria um belo exemplo. Porém, se formos analisar várias personalidades, no Brasil e no exterior, veremos que muita gente que se proclama canhoto como Gérson é um extrema-direita mais avançado do que Garrincha. E vice-versa. Vejamos alguns exemplos: 1) Bill Gates, aparentemente de direita, é um canhoto exemplar. Além de garantir o emprego de milhares de pessoas no mundo todo (incluindo os piratas de softwares), deu gratuitamente seu programa Internet Explorer a quem quiser fazer um download. Tanta gente dependendo de um cara só, para se alimentar e se vestir, há alguém mais canhoto do que Mr. Gates? Você poderá argumentar que Gates é um chauvinista de direita, que gastou 50 milhões de dólares na construção de sua mansão, dinheiro que poderia matar a fome de milhares de pessoas. Babaquice sua. Esse dinheiro foi exatamente drenado para a construtora da casa de Gates, o engenheiro e sua família com certeza melhoraram de vida, os fornecedores desencalharam o almoxarifado, operários ergueram a mansão, matando, todos eles, assim, a sua fome e a de suas famílias. 2) Hitler, seria de direita? Só na aparência. Ninguém tinha mais carinho por ele do que as multidões que acompanhavam o Führer em seus discursos, passeatas e desfiles. Deviam ser todos muito gratos a ele. Claro, Adolf não gostava muito de judeus e ciganos, mas em compensação é um autêntico “orgulho gay”, conforme consta no livro do historiador alemão Lothar Machtan, “O Segredo de Hitler”. Com uma gama tão grande de admiradores, literalmente nas mãos do povão, pode-se afirmar que Hitler era um homem de esquerda. Igualzinho a este logo abaixo aí. 3) Stalin era outro cara de esquerda. Só que da extrema-esquerda, de um amor extremado por seu povo. De tanto gostar da doutrina marxista, de tentar criar o homem-colméia ou homem-formigueiro, criou até uma ciência: a teoria do liquidificador. Essa teoria rezava que deveriam ser impostas migrações de grandes massas populacionais entre as várias repúblicas da União Soviética, para que houvesse uma profunda miscigenação, de modo a surgir o “homo sovieticus”. Claro, Stalin, como seu irmão siamês Hitler, também não gostava de algumas pessoas, como ucranianos, cossacos, letões, lituanos, judeus, ciganos, mongóis. Por conta disso, morreram em torno de 30 milhões de pessoas. Um mero detalhe que não chega a avermelhar seu belo currículo. 4) E Mao Tsé-tung, de que lado estava? Esse era de esquerda mesmo, sem erro nenhum. Deu terras aos camponeses, para iniciar sua revolução comunista, conquistando a veneração de praticamente todo o povo chinês. Quando a coisa começou a ficar feia, como o “Grande Salto para a Frente”, Mao apelou para os guardas vermelhos da Revolução Cultural. Morreram 60 milhões de chineses (10 milhões apenas durante a Revolução Cultural). Nada demais, apenas um pequeno acidente de percurso que não o tira da rodovia de mão-inglesa. 5) E Antônio Ermírio de Morais? Em que lado se esconde? Nos bons tempos, a Votorantim empregava em torno de 50.000 pessoas. Ou seja, dava de comer a umas 300.000 pessoas. Trabalha 25 horas por dia, anda de fusca e ainda arranja tempo na 26ª hora para escrever peças teatrais. Mais esquerda do que ele impossível, a pessoa que mais alia os anseios da massa popular: pão e circo. 6) FHC é um cara de direita. Filho de general, viveu uma vida tranquila em Paris, lecionando na Sorbonne, afirmou que seu exílio foi à base de caviar. Aposentou-se depois de longos 9 anos lecionando na USP. Eleito Presidente, desgasta-se desnecessariamente em contínuas e longas viagens internacionais. 7) Fidel Casto é com certeza um cara de direita. Filho de grande proprietário de terras, estudou em colégio de padres e sempre teve uma vida que todo mundo pede a Deus: 42 no poder, com todas as mordomias que poucos marajás da Índia ainda têm. Por que Fidel não é de esquerda? Ora, um cara que matou no paredón umas 17.000 pessoas, que botou prá correr do país quase 2 milhões de conterrâneos (20% da população), com 600.000 na fila ainda hoje para fugir para Miami, muitos ainda hoje se arriscando a atravessar o Mar do Caribe em troncos de bananeiras, enfrentando tornados e tubarões, um cara assim, que colocou sua população na miséria, repito, não pode ser de esquerda. É um cara da extrema-direita. 8) Para finalizar: e Marx, meu amigo, em que via trafegava? Na direita. Um sujeito que nunca trabalhou na vida, que dependia dos amigos, como Engels, para não morrer de fome, só podia ser um cara de direita. Com uma agravante: não reconheceu o filho que teve com uma empregada, comprovando seu completo desprezo pelo proletariado. A mãe de Marx sempre dizia, sem sucesso: “Deixe de escrever essa besteira de 'Kapital', vá arranjar um capital para matar nossa fome.” Sem dúvida, era outro cara da extrema-direita. ---------- Ia-me esquecendo do topetudo mais famoso da França, de Tintin. Não me arrisco a opinar sobre sua preferência de locomoção, se à direita ou à esquerda, ainda mais que li muito pouco de suas histórias em quadrinho, e foi há tanto tempo! Não tendo cacife para concorrer com os letrados pensadores da terra de Victor Hugo, prefiro aguardar o veredito de tão veneráveis senhores. Depois da poeira baixar no Afeganistão.

[Sobre "Para ler o Pato Donald"]

por Félix Maier
8/1/2002 às
09h54 200.198.194.146
(+) Félix Maier no Digestivo...
 
Não diga isso...
É claro, é claro. Concedo o ponto- teoricamente. Todo mundo tem as suas vulgaridadezinhas - até eu, suponho... Mas- Sonia! Se eles relaxarem, metade do meu prazer vai embora!

[Sobre "Sinais de Vulgaridade"]

por Alexandre Soares
8/1/2002 às
03h34 200.205.157.155
(+) Alexandre Soares no Digestivo...
 
da boca livre
Sonia, se voce reler o que escrevi- "aquela esquerda..." etc, verá que não generalizei englobando toda a esquerda- mas aquela que passa ( às custas de terceiros)as ferias em mansão de Búzios, o natal no Plaza Athenée, ou seja, vive uma praxis totalmente divorciada do discurso oficial do poder que ocupa.

[Sobre "Para ler o Pato Donald"]

por solange campos
7/1/2002 às
15h40 200.162.177.105
(+) solange campos no Digestivo...
 
Presidente Escolhido
O povo não é tão inocente assim... afinal na última eleição presidencial o povo elegeu Al Gore e nâo Bush... A Suprema Corte "escolheu" Bush.

[Sobre "Para ler o Pato Donald"]

por celso pinheiro
7/1/2002 às
12h07 200.158.20.241
(+) celso pinheiro no Digestivo...
 
De la Rua da Amargura!
Sem perder a banca de lorde inglês, 1 peso = 1 dólar, a Argentina só podia mesmo ter ido para "De la Rua da Amargura".

[Sobre "Digestivo nº 62"]

por Félix Maier
7/1/2002 às
10h54 200.198.194.146
(+) Félix Maier no Digestivo...
 
Direita-esquerda
Engano seu, Sonia, a divisão política entre direita e esquerda não surgiu na era industrial coisíssima nenhuma, é antiga, e muito. Existe pelo menos desde os antigos romanos, que já articulavam suas politicagens divididos entre os senadores de origem aristocrática, e os chamados populares. Houveram também na Revolução Francesa, que foi onde surgiu a denominação de esquerda e direita, muito antes da era industrial.

[Sobre "Para ler o Pato Donald"]

por Roque V.
7/1/2002 às
09h47 200.226.61.240
(+) Roque V. no Digestivo...
 
Fim do Taliban
E desde quando a liberação de um país de um regime criminoso e tirano pode ser chamada de chacina? Não sei, pode ser que a senhora esteja usando um dicionário diferente do meu, mas me parece que a palavra foi mal-empregada. Claro que fatalidades e erros ocorreram, mas acho curioso como algumas pessoas insistem que a guerra foi algo tão prejudicial aos afegães, quando eles mesmos dizem o contrário!

[Sobre "Paranóias Persecutórias"]

por Roque V.
7/1/2002 às
09h32 200.191.76.31
(+) Roque V. no Digestivo...
 
Julio Daio Borges
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