A mudança me libertou | Elizabeth Silveira C

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COMENTÁRIOS

Domingo, 18/12/2005
Comentários
Leitores

A mudança me libertou
Identifico-me com o perfil traçado, no artigo acima, pelo Marcelo. Mudei de profissão, alguns anos atrás, e sou muito mais feliz, desde então. Eu era professora e educadora musical. A convite de uma amiga, enveredei pelo lado terapêutico da música e, depois dos 50 anos, me tornei musicoterapeuta... Percebo hoje que ali encontrei a verdadeira realização profissional e pessoal. Através de meu trabalho musical com deprimidos, com autistas e outras síndromes de isolamento, vejo constantemente aflorar nessas pessoas a interação prazerosa com o mundo externo – que lhes faltava – e sua integração à vida social e familiar com rapidez espantosa... Esses casos não resistem às sonoridades e aos ritmos... Pelo seu ineditismo e pela ausência de rotina, acho o meu atual dia-a-dia profissional um barato! Amo o meu trabalho. Sinto-o como o fecho feliz para minha vida de musicista! Nem penso em parar!

[Sobre "A ousadia de mudar de profissão"]

por Elizabeth Silveira C
18/12/2005 à
00h21 201.29.250.199
(+) Elizabeth Silveira C no Digestivo...
 
Ao lado de Clarice...
Rubem Fonseca é um dos nossos grandes contistas e desde a década de 70 que, ainda pouco conhecido, eu me delicio com suas estórias e seu estilo bastante pessoal de contá-las. Ele é um patrimônio cultural inegável e é bem lembrado que continua a produzir como nunca e de maneira enérgica. Nós merecemos, já que a grande Clarice já se foi e que, a meu ver, faz par com Rubem quando se fala de contos. Julio, fica aqui os meus parabéns pela sua matéria.

[Sobre "Digestivo nº 257"]

por isa fonseca
17/12/2005 às
16h03 200.234.87.88
(+) isa fonseca no Digestivo...
 
felic/imbecil/idade
não quer dizer bom dia ao sol, boa noite à lua e agradecer ao papaizinho do céu por mais um dia de vida? talvez, ah, molhar o pé na poça dágua, abraçar o mendigo que passa, dar pulinhos no ar comentando, ah, que que tem, a novela de ontem, vamos dançar o tigrão? sim, sim, vamos ver filmes alegres, curtir cada momento, dançar pagode, qual o problema? ser feliz é o que importa, deixem os rabugentos para lá, ei, seu maroto, o universo responde positivamente àquilo de bom que você faz, vamos dançar amarelinha? ah, que felicidade, obrigado menininho jesus por toda essa alegria que é a vida! é a vida, é bonita e é bonita! e se o horóscopo do jornal me for favorável, uh, talvez eu nem precise de sexo que, pensando bem, nem é tão importante assim, posso ficar limpinho, ah, que alegria, que felicidade! o melhor pra ti, amiguinho! viva a felicidade! esses bobões que não sabem viver! pobres coitados, que idiotas, se soubessem que a vida é simples, é tão simples de ser vivida, ah, seu bobinhãumn!

[Sobre "Em defesa da normalidade"]

por carl
16/12/2005 às
17h41 200.182.146.142
(+) carl no Digestivo...
 
Nós, daqui do fundão....
Sabe quando vai-se a um espetáculo de dança acha-se tudo uma maravilha e, após, na ida aos camarins encontra-se a bailarina principal aos prantos pois errou vergonhosamente aquele apoio do pé em que não podia ter usado o dedo mindinho? Sabe aquele guitarrista de jazz que se acha um lixo porque tocou meia nota fora da escala e a galera nem notou, e ovacionou alucinada?! Pois é, é uma preocupação artística quase intolerável com sua obra e sua performance. Pois é, eu sou da galera, e o Digestivo continua "ducaraio". Falô?!

[Sobre "Aos assessores, divulgadores, amigos até, e afins"]

por Jacques Salvador
16/12/2005 às
17h10 200.169.16.19
(+) Jacques Salvador no Digestivo...
 
Captei a vossa mensagem!
Julio, quando li este comentário pela primeira vez, não entendi o que vc quis dizer, deixei quieto. Mas agora, depois do nosso papo via email, captei. Não se preocupe: já passei da fase proselitista. Embora eu ainda seja mais a minha loucura, cada qual que se paute por seus próprios ideais, vazios, ilusões ou certezas passageiras. A tolerância é tudo. E um dia fatalmente descobriremos quem é que estava com a razão. ;) Abração, Y.

[Sobre "Se vc me matasse, eu morria ué"]

por yuri v. santos
16/12/2005 às
15h59 201.10.172.102
(+) yuri v. santos no Digestivo...
 
Continuação...
Entenda, Carlos: eu fui prejudicada de fato, até poderia te contar o que houve, mas não vale a pena. Por favor, antes de falar em anti-propaganda ou coisa do tipo, me diga onde eu induzo alguém a deletar sua conta ou digo que o orkut é um cancro para a sadia e bela internet?! Nunca fiz isso, nem mesmo em conversas informais, quanto mais nesse texto. Quem quiser, que continue lá, eu saí, cansei, encerrei um ciclo. Eu falo num mal que ASSOLA o site, que é a falta de privacidade e ela é gerada pelos membros e não pela empresa, ou seja, eu reclamo da inabilidade dos usuários, inclusive da minha. Vamos por analogia, se eu digo que "o mal que assola o planeta terra é a poluição", estou afirmando que o Planeta Terra é um mal ou que a Poluição é o mal?!. Foi isso, só isso! Enfim, obrigada por ter lido e comentado, que é o que realmente vale nisso tudo!

[Sobre "Adeus, Orkut"]

por Ana Eliza Nardi
16/12/2005 às
14h14 201.44.220.72
(+) Ana Eliza Nardi no Digestivo...
 
Resposta ao Carlos
Em momento algum eu fiz "propaganda" contra o Orkut, apenas relatei as minhas experiências pessoais no site e o motivo da minha saída. A proposito, você Carlos, é o advogado do Google no Brasil?! Se for, dê uma busca pelos blogs e publicações de internet sobre o tema privacidade no orkut que verá que o que eu relatei no texto é bem recorrente. No inicio do teu comentário, você diz que como tudo na vida o orkut tem um lado bom e um lado ruim e é exatamente esse o tom do meu texto. Interpretação textual e lógica, deveriam ser pré-requisitos para todo advogado :) Agradeço pelo diagnóstico de TOC ou paranóia, quem sabe esquizofrenia, mas serei obrigada a recusa'-lo e procurar outra opinião profissional, de um médico psiquiatra, já que como eu disse no texto: "Antes que pensem que sou neurótica, só fiz tudo isso porque realmente a invasão de privacidade foi absurda, encontrei com um desses psicóticos soltos pela Web e quase enlouqueci com isso".

[Sobre "Adeus, Orkut"]

por Ana Eliza Nardi
16/12/2005 às
14h13 201.44.220.72
(+) Ana Eliza Nardi no Digestivo...
 
Exagero mesmo
Tudo na vida deve ter um equilibrio. Pelo que notei a Ana ultrapassou seu limite, mas tudo isso que revelou sobre o orkut foi válido e irá ajudar, orientar e alertar muita gente. No entanto, concordo 100% com a opinião do Carlos quando diz ser EXAGERO. Exagero mesmo: para pessoas como nós, que sabem equilibrar e avaliar o que pode ou não nos prejudicar. Bem... parabéns mesmo assim e muito cuidado ao se adentrar em "outros lugares".

[Sobre "Adeus, Orkut"]

por Célia
16/12/2005 às
13h50 201.22.154.16
(+) Célia no Digestivo...
 
Resposta a José Otávio
"José Otávio" (#3): eu agradeço os toques e acho que você tem até razão. Acontece que eu me baseio em duas premissas básicas: 1) Que a experiência do Digestivo pode interessar a outras pessoas, na internet; 2) Que a história do Digestivo, infelizmente, e por muito tempo, se confunde com a minha própria história. Assim: é inevitável que eu fale do site e é inevitável que, ao falar dele, eu fale de mim mesmo. Agora, com a entrada do Fabio, e com as tarefas que eu vou passando adiante (conforme aconselhou meu amigo Alfredo, #2), a história do Digestivo, quem sabe, fique menos ligada ao meu histórico pessoal... Por último, acho que a nossa geração, a da internet, não escapa nunca do tom pessoal. É a nossa sina; é a nossa maldição. Quem não gostar, que mude de planeta; ou então, que abra um blog...! Obrigado pelo seu Comentário, abraço forte, Julio (P.S. – Ah, e da próxima vez, use um e-mail verdadeiro e assine o seu próprio nome.)

[Sobre "Aos assessores, divulgadores, amigos até, e afins"]

por Julio Daio Borges
16/12/2005 às
13h23 200.155.192.223
(+) Julio Daio Borges no Digestivo...
 
depois de sua genialidade etc.
Prezado Julio, respeito muito seu trabalho e acho o "Digestivo" extremamente interessante. Mas não acha que você se auto-vangloria demais? Explico: nunca vi um webmaster que se jogasse tanto confete, numa egotrip interminável. Nem Walt Disney, Mauricio de Souza, Roberto Marinho (enfim, grandes empreendedores culturais) ficavam texto sim, texto não, falando de suas vitórias, de como tudo era antes e como tudo ficou depois que sua genialidade... blablabla'. Cuidado, você está ficando chato.

[Sobre "Aos assessores, divulgadores, amigos até, e afins"]

por José Otávio
16/12/2005 às
12h22 200.18.253.190
(+) José Otávio no Digestivo...
 
Julio Daio Borges
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