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Quarta-feira,
11/2/2009
O quadrinho extraordinário de Rafael Sica
Julio
Daio Borges
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Digestivo nº 402 >>>
Apesar de ter tido passagens pela Folha de S. Paulo, de 2003 a 2006, e de ter publicado na breve revista F e no fanzine Tarja Preta, Rafael Sica parece que sobressaiu, recentemente, na Piauí, ornando alguns dos textos mais bem escritos do que restou do nosso jornalismo. Embora ele mesmo não acredite no embrulha-peixe: "Não conto com carreira em jornal. Isso não existe mais"; e sobre a inesgotável competição entre papel e Web, pontue sem medo de arrependimento: "A internet tem repercussão maior que jornal". Com menos de 30 anos, Sica é apontado como o mais influente quadrinista da nova geração. Já ganhou exposição em Porto Alegre (ele é de Pelotas/RS) e se prepara para lançar o primeiro livro, pela nova editora Barba Negra, uma dissidência da Desiderata (que ressuscitou, entre capas, o velho Pasquim). Sua produção pode ser conferida, amplamente, no blog Quadrinho Ordinário, que mantém atualizado desde 2007. Descende, claro, de Crumb e do grupo que fundou a revista Chiclete com Banana, nos anos 80, mas, além da acidez, do inconformismo e da veia cínica, que caracterizam toda a turma de Sica, ele reserva, para si, um lado de artista. Apesar do clima de fim de mundo (sempre tragicômico), da desilusão e, muitas vezes, da falta de saída, paira, de repente, um certo lirismo, uma epifania, e até uma certa poesia. Desenhar bem, todos desenham; passar a mensagem, todos passam — mas Sica faz arte; e isso nem todos conseguem fazer... Se a chamada Web 2.0 revelou Hugh MacLeod — seu maior tradutor em forma de rabiscos —, esperamos que a internet brasileira consagre Rafael Sica, permitindo-o viver dignamente de seu trabalho, afinal talentos como o dele não florescem todos os dias.
>>> Rafael Sica
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Julio Daio Borges
Editor
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