Yardbirds: a verdadeira escola do rock | Daniel Aurelio | Digestivo Cultural

busca | avançada
63210 visitas/dia
1,7 milhão/mês
Mais Recentes
>>> Lenna Baheule ministra atividades gratuitas no Sesc Bom Retiro
>>> “Carvão”, novo espetáculo da Cia. Sansacroma, estreia no Sesc Consolação
>>> “Itália Brutalista: a arte do concreto”
>>> “Diversos Cervantes 2025”
>>> Francisco Morato ganha livro inédito com contos inspirados na cidade
* clique para encaminhar
Mais Recentes
>>> Literatura e caricatura promovendo encontros
>>> Stalking monetizado
>>> A eutanásia do sentido, a poesia de Ronald Polito
>>> Folia de Reis
>>> Mario Vargas Llosa (1936-2025)
>>> A vida, a morte e a burocracia
>>> O nome da Roza
>>> Dinamite Pura, vinil de Bernardo Pellegrini
>>> Do lumpemproletariado ao jet set almofadinha...
>>> A Espada da Justiça, de Kleiton Ferreira
Colunistas
Últimos Posts
>>> O coach de Sam Altman, da OpenAI
>>> Andrej Karpathy na AI Startup School (2025)
>>> Uma história da OpenAI (2025)
>>> Sallouti e a história do BTG (2025)
>>> Ilya Sutskever na Universidade de Toronto
>>> Vibe Coding, um guia da Y Combinator
>>> Microsoft Build 2025
>>> Claude Code by Boris Cherny
>>> Behind the Tech com Sam Altman (2019)
>>> Sergey Brin, do Google, no All-In
Últimos Posts
>>> Política, soft power e jazz
>>> O Drama
>>> Encontro em Ipanema (e outras histórias)
>>> Jurado número 2, quando a incerteza é a lei
>>> Nosferatu, a sombra que não esconde mais
>>> Teatro: Jacó Timbau no Redemunho da Terra
>>> Teatro: O Pequeno Senhor do Tempo, em Campinas
>>> PoloAC lança campanha da Visibilidade Trans
>>> O Poeta do Cordel: comédia chega a Campinas
>>> Estágios da Solidão estreia em Campinas
Blogueiros
Mais Recentes
>>> A Teoria de Tudo
>>> Homenagem a Euclides da Cunha
>>> A voz da singularidade
>>> 100 homens que mudaram a História do Mundo
>>> Behind the Tech com Sam Altman (2019)
>>> Plebiscito contra a Alca
>>> Sergey Brin, do Google, no All-In
>>> Mané, Mané
>>> Scott Henderson, guitarrista fora-de-série
>>> Information Society e o destino da mídia
Mais Recentes
>>> A vida que ninguém vê de Eliane Brum pela Arquipélago (2006)
>>> Livro As Meninas Da Esquina Diários Dos Sonhos, Dores E Aventuras De Seis Adolescentes Do Brasil de Eliane Trindade pela Record (2010)
>>> Livro Star Wars Marcas Da Guerra Trilogia Aftermath Livro 1 Jornada Para Star Wars: O Despertar da Força de Chuck Wendig pela Aleph (2015)
>>> Essência da Filosofia de Wilhelm Dilthey pela Presença
>>> Livro O Irmão Que Tu Me Deste de Carlos Heitor Cony, ilustração por Teixeira Mendes pela Ediouro (2003)
>>> Relatos do Fazer Psicopedagógico de Maria Helena Bartholo (Org.) pela Noos (2003)
>>> Livro Sexo E Juventude Como Discutir a Sexualidade Em Casa e Na Escola de Carmen Barroso, Cristina Bruschin pela Cortez (2002)
>>> Livro Shiloh de Phyllis Reynolds Naylor pela Atheneum Books For Young Readers (2000)
>>> Elis Regina Nada Será Como Antes de Julio Maria pela Master Book (2015)
>>> Aspectos Psiquiatricos e Espirituais nos Transtornos Emocionais de Divaldo Franco pela Washington Luiz Nogueira Fernandes (2003)
>>> Qué Se Puede Esperar Cuando Se Está Esperando (Edição Em espanhol) de Arlene-heidi-sandee Eisenberg pela Ediciones Medici, S.l. (2005)
>>> India - Roteiro Bem E Mal-humorado de Ricardo Cravo Albin pela Mauad (1996)
>>> Livro A Casa Das Orquídeas de Lucinda Riley pela Arqueiro (2018)
>>> Hercule Florence: A Descoberta Isolada da Fotografia no Brasil de Boris Kossoy pela Edusp (2006)
>>> Quase Memória de Carlos Heitor Cony pela Objetiva (2006)
>>> Livro A Mente Acima Do Dinheiro de Brad Klontz & Ted Klontz pela Figurati (2011)
>>> A Brief Illustrated Guide to Understanding Islam 2ª Ed. de I a Ibrahim pela Darussalan (1997)
>>> Livro Abc do Desenvolvimento Urbano de Marcelo Lopes De Souza pela Bertrand Brasil (2003)
>>> Livro Educação Para A Paz Sentidos E Dilemas de Marcelo Rezende Guimarães pela Educs (2005)
>>> Livro Because Of Winn-dixie de Kate Dicamillo pela Candlewick Press (2000)
>>> Livro Os Descendentes de Kaui Hart Hemmings pela Alfaguara (2012)
>>> Livro Pandolfo Bereba Coleção O Avesso da Gente de Eva Furnari pela Moderna (2000)
>>> Livro O Que Toda Mulher Inteligente Deve Saber Como Lidar Com os Homens com Sabedoria e Conseguir o Amor Que Você Merece de Steven Carter e Julia Sokol pela Sextante (2006)
>>> Morro Dos Ventos Uivantes de Emily Brontë pela Camelot (2023)
>>> Livro Todas As Suas Imperfeições de Colleen Hoover pela Galera (2022)
COLUNAS

Sexta-feira, 11/6/2004
Yardbirds: a verdadeira escola do rock
Daniel Aurelio
+ de 4900 Acessos
+ 1 Comentário(s)

Vamos, lá! Com voz gutural, recite esses nomes: Stone Roses, Nirvana, Oasis, Quens of The Stone Age, Radiohead e, ufa!, Strokes. Somente nesta lista preguiçosa, elaborada sem maior apuro, esticam-se, de ponta a ponta, quinze anos. E nenhum deles, contrariando vaticínios das Q e NME de plantão, salvou o rock.

Da crise criativa ao balaço nos miolos, da arrogância de mais ao pudor de menos, da viagem a marte à rebeldia de boutique, razões não faltam. Donde se concluí, bovinamente, que o rock não pode (ao menos não deveria) ser socorrido. Faça a fineza, portanto, de desligar a sirene do resgate. Dispense os para-médicos. Não é esse o ponto. Não ainda.

Agora ouse sintonizar, aqui no Brasil, uma dessas auto-denominadas "rádios rock". Com a gloriosa exceção da Brasil 2000 - ainda que asfixiada em sua neurose índie -, e da saborosa Kiss Fm, nascida para tratar o rock como uma missa em latim, o panorama é de desolar o mais nietzschiano dos roqueiros. O teorema é o do nada se transforma, tudo se copia. Um festival de clássicos apócrifos e modinhas de Rick Bonadio e Liminha. Mau rock, mesmo.

O ritmo que embalou James Dean já não usa mais calças curtas. Aboletou-se entre as rugas de Little Richard, ali ficou e ali definha. Às vezes reanima-se, anda em círculos, cambaleia e desmaia. Uma lástima. Antes guitarra, baixo e bateria, o rock é vísceras, coração e tripas. É feito por (e para) moleques e a juventude, pelo que sei, sempre foi um tufão. O desalento é que meninote de dezesseis anos anseia por escrever sua "Starway to Heaven" antes de estourar as espinhas. Também não é esse o caminho. Os mais "agressivos" vestem bermudas largas, fazem showmício de deputado e exibem suas tatuagens na Ilha de Caras.

É um desvio crasso de rota, entende?

* * *

Corte para 1966. Estamos no olho do furacão. A película é Blow up, do cineasta italiano Michelangelo Antonioni. É um precioso relicário pop. Inspirado no conto Las babas del diablo, do argentino Julio Cortázar, o filme se esparrama num balaio pop-art, justamente naquilo que a expressão carrega de virtude e dejeto. Que filme! E que sorriso franco e largo era aquele de Vanessa Redgrave?

Chega a arder à retina uma cena perdida no aterro de referências e simbolismos de Antonioni. O núcleo nervoso do filme é aqui. Aclimatados por um riff quente, banda e platéia vilipendiam-se contra o que lhes rasga a alma: a garota dos seus sonhos, a guerra do Vietnã, o tédio, a ameaça nuclear, o escambau. Uma orgia de guitarras se precipita.

A canção era "Train kept a rollin'". A banda, Yardbirds.

* * *

Designado para resenhar o álbum Birdland (por aqui, pela Hellion Records), que marca o retorno dos Yardbirds após um hiato de 35 anos, não disfarcei o orgulho. Eu sei, da formação original restaram apenas o baterista Jim Mccarty e o guitarrista Chris Dreja. Isso não vem ao caso. A proposta do conjunto sempre foi outra. E a morna popularidade que grassaram nunca foi equivalente ao seu, digamos, caráter simbólico. Em nenhum outro grupo as vestes sessentistas caíram tão bem.

Mesmo assim eles não foram, nem de longe, os melhores. Não chegaram, por exemplo, a roçar os clarins dos anjos, como no apogeu melódico dos Beatles; não tinham o cabedal de imagens poéticas e engajamento folk de Bob Dylan; não compuseram os melhores riffs jamais escritos sob efeito de heroína, obra dionisíaca dos Rolling Stones; não cortejaram a eternidade das longas suítes pinkfloydianas; também não desejaram findar-se jovens, naquela energia furibunda que explodia do nariz assimétrico de Pete Townshend, do The Who; não pretendiam, enfim, chafurdar nas garagens da vanguarda cultural nova-iorquina, como o Velvet Underground.

Por sorte ou zelo, os Yardbirds optaram por sorver uma modesta dose de cada contemporâneo. Não eram tolos o bastante para mudar a história da música (o grande mérito da banda), formando assim uma espécie de Harlem Globtrotters de cabelos compridos. Aliás, foi assim desde que surgiram apresentando-se no Crowday Club, de Londres. À época, chamavam-se The Metrópolis Blues Quartet. Ou, se preferir, apenas mais um bando enamorado pela nata do blues.

De fato, a proposta era de um romantismo tremendo. Planejavam tocar um R&B denso e algumas covers de Bo Didlley e Chuck Berry. Obviamente, precisavam de guitarristas que mesclassem emoção e virtuosismo. Motivo: o apogeu dos shows se dava nas concorridas rave ups, na qual todos os músicos solavam improvisos em seus instrumentos, acompanhados por uma cama rítmica de fundo.

E como era fácil encontrar grandes guitarristas em 1963!

O primeiro foi Eric Clapton, que dali zarpou para o duelo de narcisos do Cream. Depois, sagrou-se deus. Seu sucessor foi Jeff Beck, que deixou o trono para Jimmy Page. Page curtiu tanto a idéia que, quando o grupo findou atividades, em 1968, rebatizou o clube musical de The New Yardbirds - santa criatividade! -, que viria a ser o embrião do Led Zeppellin, definitivamente a maior banda de rock dos anos 70.

Em cinco anos, os Yardbirds beberam e comeram em mesa farta de prestígio, gravaram discos em abundância, mas careciam de sucessos estrondosos. Sim, as mocinhas bonitas da sociedade não gemiam por eles no "Ed Sullivan Show". Não fosse o conjunto um celeiro de novos talentos, talvez passassem por mais uma One Hit Wonder qualquer, crédito a "Four your love", segundo lugar na parada inglesa em 1964. Curioso é que ela é a mais betleana das suas composições. A industria cultural também fez do período o seu berçário.

Em 1992, no auge do grunge e seus camisões de flanela, foram acolhidos no Hall of Fame do rock. Acontece que os Yardbirds não são, exatamente, uma banda de insígnias. Fazer barulho pelo tesão de fazer barulho. Esse é o norte.

* * *

Na segunda metade dos anos 90, a escassez de boas novas na música e a possibilidade de substancializar a conta bancaria, fizeram erguer-se da tumba centenas de ícones prescritos. Nunca a senilidade esteve tanto a serviço da cultura jovem. Em 1996, os Sex Pistols constrangeram seu público ao retornar topando tudo, inclusive um alinhado concerto para a rainha. Deus salve as libras! Os Pistols voltaram apenas para dizer: "Ei, éramos só uma fraude, seus panacas!".

Mais afortunado, o Aerosmith enfileirou vários sucessos, o que não é algo ruim. Nada contra o apelo popular. O problema é que isso motivou o Capital Inicial a fazer o mesmo. Com boa vontade, pode-se afirmar que Blondie e Black Sabbath proporcionaram um ou outro suspiro saudoso dos fãs. E quando o Queen ameaçou voltar, com George Michael comandando o microfone, a obsessão adentrou os confins da patologia.

Surpresa! Sem o menor alarido, eis que ressurgem os Yardbirds. Querem o seu quinhão também, oras. Estaria Birdland fadado a aniquilar com outro mito? Foi o que pensei ao inserir o CD no aparelho de som. Confesso um certo receio prévio, apesar de ser simpático e receptivo ao grupo. Neutro é sabão de lavar louça!

O pessimismo mostrou-se infundado. Seguindo o mesmo estilo despojado e festivo dos primórdios, o líder Chris Dreja armou-se de guitar hero estrelares, não bastasse os novos integrantes tocarem com dignidade e correção. Cozinha posta, coube a Joe Satriani apimentar um bocado a emblemática "Train kept a rollin'", que na Jovem Guarda foi trucidada por Renato & Seus Blue Caps ("Vivo Só"). O ex-Guns N'Roses e esquisitão cool Slash deixou "Over under sideways down" a sua imagem e semelhança, com palhetadas velozes no ensandecido trecho final. A faixa gerou-me uma ponta de nostagia. Os solos de Slash eram algumas das joias raras da minha geração.

No mais, o monumental Steve Vai - vulgo "patrão", dono que é da gravadora que relançou, lá fora, os pássaros de quintal - fez sua guitarra miar em "Shapes of things" e Bryan May saiu-se ainda melhor com a sua em "Mr. your're better man than I". Sobrou até espaço para Steve Lukather, do Toto, grupelho de insuportável sabor 80´s. E ele não comprometeu. Inacreditável!

Mesmo milagres foram operados, caso da regravação de "Four your love", capaz de soar ainda mais Beatles nos backing vocals e na bateria econômica à Ringo Star. O vocalista e baixista John Idan tem garra e voz privilegiada, o que sustenta a legitimidade do disco. Mas após a audição da música-tributo "An original man" (que encerra o disco), é impossível evitar comparações com o gogó rascante do falecido Keith Reif.

Da tríade revelada pelos Birds, somente Jeff Beck participou, tocando - e bem, como de praxe - na faixa "My blind lyfe". A ausência de Page e Clapton não foi lá catastrófica. O Yardbirds foi concebido para não ser dependente de um ou outro craque. O plantel é coeso e o resultado vigoroso, consistente e, embora contenha diversas regravações, o trabalho passa a milhas da auto-indulgência.

Em resumo: mais Yardbirds, impossível.

* * *

Volto a rotina das rádios. O dial insiste na lembrança de que CPM 22 e um certo Detonautas são nossos "melhores produtos" roqueiros. Evanescence, Audioslave e Creed reafirmam que o negócio está feio no estrangeiro também.

Pior: o que há na cena alternativa, aquela que se gaba de estar fora da "mídia grande", é pedante, enjoativo e prepotente. Para eles, as "influências" valem mais do que ímpetos de pureza. É um contra-senso citar Neil Young, quando o próprio era um arquipélago de espontaneidade. Tentam fazer a lição de casa (e muito mal) quando a idéia é justamente rasgar a cartilha. Duvide sempre de quem usar o profano nome do rock em vão. Sua função social é divertir, fazer dançar e dar com as fuças no chão. É ritualístico, e não no sentido antropológico. Às favas as explicações.

Após ouvir Birdland, sobrou-me um único desejo: que ele caia nas mãos de algum adolescente trancafiado em seu quarto, com sua camisa do Nirvana e uma guitarra esfarrapada dependurada. Espero que ele esteja louco para devolver as chibatadas aplicadas pelo mundo. Razões também não faltam aqui: o álbum, em essência, é um belo documento sobre honestidade, talento e despretensão. Afinal, itens indispensáveis para a integridade artística. Quero crer que tais virtudes ainda façam morada no peito da petizada, e estão adormecidas pela ressaca. Quem sabe um desses tufões não as desperta?

OK, o rock can´t never die. A carroagem não enferruja nunca. O diabo é ela tem seguido demais nos trilhos. Quem tem medo do The Darkness? Felizmente, o combustível do rock não é refinado pelas apostas dos periódicos musicais. Os Yardbirds que o digam.

Para ir além






Daniel Aurelio
São Paulo, 11/6/2004

Quem leu este, também leu esse(s):
01. Pantanal de Marilia Mota Silva
02. O que em silêncio sabemos de Marilia Mota Silva
03. Sobre o ensaio de Gao Xingjian de Ricardo de Mattos
04. Fabio Weintraub, poesia em queda livre de Jardel Dias Cavalcanti
05. Conceitos musicais: blues, fusion, jazz, soul, R&B de Diogo Salles


Mais Daniel Aurelio
Mais Acessadas de Daniel Aurelio em 2004
01. Canto Infantil Nº 3: Série Vaga-lume - 30/1/2004
02. Aina: dos álbuns conceituais até a ópera-rock - 6/8/2004
03. Max Weber desencantado - 2/4/2004
04. Laymert politizando novas tecnologias - 12/3/2004
05. Romaria e prece em Guatapará - 20/2/2004


* esta seção é livre, não refletindo necessariamente a opinião do site

ENVIAR POR E-MAIL
E-mail:
Observações:
COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
13/6/2004
21h24min
Gostei da coluna. Tanto pelo núcleo quanto pela "erudição" demostrada para expô-lo. Faço apenas uma ressalva: música alternativa, hoje, não é o rock. No mínimo, não é apenas ele. A maior parte, sem dúvida, é constituída por música eletrônica, na qual, diga-se de passagem, vários brasileiros detonam.
[Leia outros Comentários de Víktor Waewell]
COMENTE ESTE TEXTO
Nome:
E-mail:
Blog/Twitter:
* o Digestivo Cultural se reserva o direito de ignorar Comentários que se utilizem de linguagem chula, difamatória ou ilegal;

** mensagens com tamanho superior a 1000 toques, sem identificação ou postadas por e-mails inválidos serão igualmente descartadas;

*** tampouco serão admitidos os 10 tipos de Comentador de Forum.




Digestivo Cultural
Histórico
Quem faz

Conteúdo
Quer publicar no site?
Quer sugerir uma pauta?

Comercial
Quer anunciar no site?
Quer vender pelo site?

Newsletter | Disparo
* Twitter e Facebook
LIVROS




A Virtude Do Nacionalismo
Yoram Hazony
Vide Editorial
(2019)



Titãs da Religião - Coleção
Lázaro Liacho
El Ateneo
(1956)



Livro De Porta Em Porta
Luciano Huck
Objetiva
(2021)



Papel-Moeda
Acervo do Museu do Banco do Brasil
Demac



Vinhos e Vinícolas do Brasil - Guia Completo
José Osvaldo Albano do Amarante
Summus
(1986)



Livro Administração Estrada para o Sucesso a Ascensão de Mary Barra a Mulher à frente da General Motors
Laura Colby
Benvirá
(2017)



Contabilidade Introdutória
Professores da Fea;usp
Atlas
(2009)



Juan Escoda Corominas
Rafael Manzano / Carlos Areán
D A
(1993)



Sobre Humanos
Paulo Bloise
Moderna
(2007)



Psicologia da Criança 6 - Desenvolvimento Cognitivo III
Carmichael-paul H. Mussen Organização
Epu
(1976)





busca | avançada
63210 visitas/dia
1,7 milhão/mês