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COMENTÁRIOS
Domingo,
22/4/2007
Comentários
Leitores
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legal, digo, triste
Sempre soube quase tudo sobre Roberto Goméz Bolaños, mas o que mais me impressionou que não sabia que tinha câncer na garganta, muito legal, digo, muito triste.
[Sobre "Festival Chaves no Centro Cultural Vergueiro"]
por
Bruno
22/4/2007 às
18h12
200.157.113.152
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duas figuras célebres
Diante do provável antagonismo entre Carrol e Marx não me convenço exatamente de que seja assim. Acho que são duas figuras célebres, intelectuais, que de alguma maneira, queriam virar o mundo de cabeça pra baixo. Tenho cá pra mim que o que Marx queria não foi entendido pelos que usaram a sua teoria nos mais diferentes âmbitos, seja na política, nos governos de esquerda, seja pelos que o odiavam, tão mais ou igual ao Capital.
Já Carrol nos trouxe um mundo antípoda, fantasioso e real ao mesmo tempo. E há os que o odiavam e odeiam e há os que o exaltam e há os que o não entendem. Talvez seja esse o meu caso. Alice seria eu? Você? E qual a maravilha do seu país? Coelhos loucos, cartas mágicas de baralho, a busca de seu ego, rainhas assassinas??? E o mundo de Marx, seria possível? Caminhando à direita ou à esquerda do espelho do tempo ou da ideologia? Será que alguém realmente o entendeu?? Será que se os dois caminhassem no mesmo passeio, se se olhassem, não se reconheceriam? Bj. Dri
[Sobre "O Leão e o Unicórnio"]
por
adriana
22/4/2007 às
17h16
201.58.148.51
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mais que grande, imenso
É um grande artigo, mais que grande, imenso.
[Sobre "Leituras, leitores e livros – Final"]
por
José Antonio
22/4/2007 às
10h53
200.209.172.159
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Corri perigo no orkut!
Estou fazendo uma pesquisa de quantas pessoas ja' tiveram problemas ou foram prejudicadas pelo orkut, quem puder me mandar um e-mail contando o acontecido... Por causa do orkut eu quase perdi a noiva, o emprego, a minha familia e meus amigos, foi a pior coisa que aconteceu na minha vida. Depois eu conto mais detalhes... OBS: Ana, que bom que vc conseguiu se livrar desse vicio e dessa fantasia maldita que é o orkut!
[Sobre "Adeus, Orkut"]
por
Isaque
22/4/2007 às
03h16
200.227.60.175
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ritmos e imagens vibrantes
Belíssimo e ousado, um texto feminino sem o sexismo dos axiomas da vez, engraçado por nos fazer jocoso diante da fragilidade do protagonismo masculino. É muito bom rir da convicção formal da sociedade masculina e perceber quanto desses espaços estão sendo dividido generosamente por sensibilidades como Moacyr Scliar e mesmo Bloom. Texto conciso com ritmos e imagens vibrantes, Pilar.
[Sobre "Uomini di poca fede!"]
por
Carlos E. F. Oliveir
21/4/2007 às
22h59
201.65.37.3
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Bravo!: como tudo na Abril...
A revista Bravo! está de péssima qualidade. Não apenas, mas também pela saída do Sérgio Augusto. Superficial e fútil, como tudo da Abril.
[Sobre "Sérgio Augusto"]
por
Daniel Lopes
http://www.danielslopes.com
21/4/2007 às
18h45
189.12.185.233
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Volta, Vandré, o Brasil te ama
A música brasileira precisa muito ainda de Geraldo Vandré, das suas poesias, das suas letras, e do seu carinho pelo Brasil, tão sofrido e tão maltratado. Volte, ainda podes fazer muito e muito, por todos.
[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]
por
Paulo Pimentel
21/4/2007 às
12h50
201.9.251.142
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Genial
A sra. é genial.
[Sobre "Flávia Rocha"]
por
Pepê
21/4/2007 às
10h21
200.146.135.113
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Quanto ele ganha?
É isso: o que falta ao Mainardi é conteúdo. Às vezes, ele tem uma certa razão quando faz sua crítica, mas o problema é que não sabe (ou não tenha com o quê) argumentar. Lamentável...
A propósito, quanto ele ganha para escrever tantas bobagens?
[Sobre "Não existe diogomainardismo"]
por
Lucy
21/4/2007 às
08h57
201.6.168.115
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Novamente, uma grande sacada
Duas naturezas únicas distintas com propostas inquietantes para seu tempo e o que seguisse. Quando Marx nos mostra o homem que resulta do seu modo de produção, e o quanto a sociedade se desconstrói a partir do seu sistema de produção, resta-nos a angústia determinada pelos caminhos que trilhamos. Ainda agora não sei da utopia socialista mais que seus textos acadêmicos. Se Marx busca a superação na sociedade, Lewis se aprofunda na alma humana; as suas histórias de criança grande, ricas de símbolos e cifras, nos parecem contemporâneas vez que não superamos nossas vocações naturais e tudo que de forma lúdica e precisa, como nos fora apresentado por Lewis. O texto celebra o improvavél encontro e realinha o que desponta de mais característico nesses dois personagens. Vantagem para Lewis que prepondera sobre Dodgson, numa obra densa que atravessa a tecitura moral até supera-la, enquanto a grandiloquência de Marx em teoria, sucumbe numa historiografia implacável.
[Sobre "O Leão e o Unicórnio"]
por
Carlos E. F. Oliveir
20/4/2007 às
22h29
201.65.37.4
(+) Carlos E. F. Oliveir no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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