Valor eterno da arte | Marcos Ribeiro

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Sábado, 11/2/2006
Comentários
Leitores

Valor eterno da arte
Acredito que a melhor definição de arte contemporânea é a famosa lenda de Andersem, dizem que só intelectual enxerga, isso quer dizer que quem não vê é ignorante, então muitos vêem o que não se vê. Os críticos, curadores e os artistas contemporâneos são os alfaiates da lenda, dominaram as instituições e o mercado, o público da Bienal na sua maioria é alimentado pelas faculdades de arte (onde os professores indicam ao aluno), ou os que vão em busca do espetáculo, e o que menos se vê é arte autêntica, ou seja, a que tem a função de ser arte, como num livro, filme, teatro, música ou um quadro: mudar uma vida.

[Sobre "O valor da arte contemporânea"]

por Marcos Ribeiro
11/2/2006 às
20h41 200.226.182.194
(+) Marcos Ribeiro no Digestivo...
 
Música de bolso
Julio: as informações que vc traz são um bom material preliminar para quem pensa em comprar um iPod, muito obrigado. Notei que vc é pródigo nas palavras e hábil no trato; sua citada e re-citada namorada não ficará com ciúmes do seu iPod? Tenho certeza de que comprando um vc teve uma realização bem maior do que se alguém lhe tivesse dado de presente.

[Sobre "E eu comprei um iPod; e a minha vida mudou"]

por jose antonio
11/2/2006 às
15h24 200.209.172.221
(+) jose antonio no Digestivo...
 
Tarso, o mito
Julio, concordo contigo. O Tarso era um cara de interesse e o livro é bem feito. Mas acho que Tom, dono de um texto limpo e direto, peca um pouco na isenção. O tom (sem trocadilhos cretinos) é um pouco elogioso e laudatório demais. O Tarso sai um pouco como um incompreendido, um cara "muito à frente de seu tempo". Era um pouco, sim. Mas faltou evidenciar mais suas contradições, seu declínio e sua queda no abismo do álcool (os últimos anos de sua vida passam rapidinho, rapidinho no livro). Enfim, com uma ou outra ressalva, é um documento importante sobre uma época muito importante da história recente do País.

[Sobre "Digestivo nº 265"]

por Guilherme Conte
10/2/2006 às
14h14 200.157.1.161
(+) Guilherme Conte no Digestivo...
 
O Orkut e eu
Eu estou no orkut há um ano, apenas. Estou lá com meu nome próprio, esse mesmo aí do lado. Tenho umas 40 comunidades, algumas só para delinear minha subjetividade, outras, de estudo, e uma – sobre Asterix – na qual me divirto à beça com o "quizz" (coisa de fã incondicional). 80% dos meus "amigos" conheço pessoalmente e já encontrei antigos colegas e pessoas "sumidas". Foi bom, muito bom. Já consegui um livro importado ("Il sont fous, ces humains") a preço de banana que, se fosse encomendar, sairia por preço de "foi gras". Foi um membro da comunidade "Asterix" que me proporcionou. E se tornou meu amigo, claro. Enfim, o orkut é mais um meio de eu, que vejo novela das oito e gosto de futebol e samba, me relacionar de maneira satisfatória com o mundo e com as pessoas e, até hoje, todos meus amigos mantêm intacto esse princípio.

[Sobre "Orkut: terra de ninguém"]

por Jacques Salvador
10/2/2006 às
13h39 192.168.133.51
(+) Jacques Salvador no Digestivo...
 
O Orkut para divulgação
Parabens Adriana. Sábias palavras... Talvez devessemos buscar soluções em coisas simples.. E essa ideia de utilizar o Orkut para divulgação de marcas e produtos é mto interessante. Talvez devessemos utilizá-lo tambem como divulgação de cultura, para debates etc.

[Sobre "Eles vão invadir seu Orkut!"]

por schirley
10/2/2006 às
12h26 201.8.159.196
(+) schirley no Digestivo...
 
O problema não está comigo!
Super legal o texto, bem humorado e verdadeiro! Concordo em gênero, número e grau! Estou de saco cheio das caras feias que os "intelectuais" fazem quando inocentemente digo que nunca li Nietzsche, que não sou expert nos assuntos relacionados a filosofia, enfim. Me sentia uma extra terrestre em meio a tantos cérebros extraordinários e pensantes!!! Parabéns pelo texto, adorei!

[Sobre "Como parecer culto"]

por Ana Carolina Moreira
10/2/2006 às
10h43 200.179.148.135
(+) Ana Carolina Moreira no Digestivo...
 
Orkut: há esperança!
Compreensível seu pessimismo ante o Orkut, Dani. Não tenho a mesma experiência internética que vc, mas posso afirmar que já pude presenciar dias melhores naquele site. Já houve debates interessantes, que além de nos trazerem informação, divertiam. Ainda existem, mas são microscópicos em relação a maciça quantidade de comunidades e fóruns absolutamente inúteis que só servem de palco para intrigas fúteis. Mantenho uma comunidade sobre a área automotiva que até hoje tem conseguido manter um bom nível de troca de informações e reunido pessoas sérias em torno do assunto. Embora pequena, é a minha "menina dos olhos". Pois certa vez uma criatura atreveu-se a criar um daqueles infames joguinhos orkutianos e imediatamente foi rechaçada pelos demais membros. Isso evidencia a seriedade que nos une, ali. Ainda existe esperança. E esperança, também, de que um dia as crianças – tanto as menores quanto as maiores de 18 anos – enjoem-se do "brinquedo" e deixem o Orkut.

[Sobre "Orkut, um sonho impossível?"]

por Ricardo Takeda
10/2/2006 às
08h17 200.155.197.161
(+) Ricardo Takeda no Digestivo...
 
Adorei o artigo!
Dois links para você: 1 e 2. Adorei o artigo!

[Sobre "Orkut: terra de ninguém"]

por Daniela Castilho
9/2/2006 às
21h53 200.162.197.5
(+) Daniela Castilho no Digestivo...
 
Parabéns ao Lisandro Gaertner!
É extremamente importante que se discuta assuntos como esse. O lance do contato e a forma como se apresentam as pessoas é algo que pode influenciar os desavisados. Como o texto relata, é um instrumento facilitador no contato e integração com o mundo. Todavia, não podemos esquecer de que corremos os ríscos do envolvimento sentimental, uns para com os outros. Embora, o que se deva ter certeza é do que estamos buscando. Fora isso, é maravilhoso fazer parte de um universo de informações, de uma Era onde o conhecimento está cada vez mais ao nosso alcance. Parabéns ao Lisandro Gaertner!

[Sobre "Orkut: fim de caso"]

por Daniel Menacho Lopes
9/2/2006 às
14h25 200.173.10.130
(+) Daniel Menacho Lopes no Digestivo...
 
Nada como o tempo
Quando eu comprei o meu primeiro iPod em 2003 a maioria das pessoas me perguntava: Quem vai querer um negócio desses? E a resposta veio 3 anos depois nesse texto do amigo Julio. Abraço, Edu.

[Sobre "E eu comprei um iPod; e a minha vida mudou"]

por Eduardo Montag
9/2/2006 às
08h24 143.107.176.126
(+) Eduardo Montag no Digestivo...
 
Julio Daio Borges
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