| Mais Recentes >>> Cadernos do Aplicação, UFRGS, Vol. 16 - Nº 1 de Vários Colaboradores pela Ufrgs (2003) >>> La Reggia Di Caserta. Il Palazzo, Il Parco de Gianluigi Guiotto pela Capone Editore (2009) >>> Art Et L'hybride (l) de Collectif pela Pu Vincennes (2001) >>> Passeport Pour Hollywood: Entretiens Avec Wilder, Huston, Mankiewicz, Polanski, Forman, Wenders (french Edition) de Michel Ciment pela Seuil (1987) >>> Plays. Five. de Tom Stoppard pela Faber & Faber Ltd (1999) >>> Waiting For Godot: A Tragicomedy In Two Acts de Samuel Beckett pela Grove Press >>> Cinderella's Revenge de Chronicle Books Llc Staff pela Chronicle Books (1994) >>> Philosophy and Human Geography de R. J. Johnston pela Edward Arnold (1984) >>> Barron's Ielts With Audio Cds, 3rd Edition de Dr. Lin Lougheed pela Barron's Educational Series (2013) >>> Modern South Asia: History, Culture, Political Economy de Sugata Bose, Ayesha Jalal pela Routledge (2003) >>> The Enormous Vogue Of Things Mexican: Cultural Relations Between The United States And Mexico, 1920-1935 de Helen Delpar pela University Alabama Press (1995) >>> E Se O Crime Existir. Teoria Da Rotulação Abolicionismo Penal E Criminologia Crítica de Luciano Oliveira pela Revan (2025) >>> Manual da Câmara Digital-2 de Michael Freeman pela Bookman (2013) >>> Mozart The Dramatist de Brigid Brophy pela Da Capo Press (1990) >>> Acting For The Camera-Revised edition de Tony Barr pela William Morrow Paperbacks (1997) >>> Civil Liberty -The liberty/NCCL guide de Malcolm Hurwitt, Peter Thornton pela Penguin Books Ltd (1989) >>> L'écume Des Jours de Boris Vian pela Livre De Poche (1996) >>> The Cosmic Code de Heinz R. Pagels pela Bantam Books (1982) >>> Iniciação À Lógica Matemática de Edgard De Alencar Filho pela Nobel (2002) >>> Epistemologia Genética de Jean Piaget pela Martins Fontes (1990) >>> A Rainha Vermelha de Victoria Aveyard pela Seguinte (2015) >>> A Prisão Do Rei (a Rainha Vermelha Vol. 3) de Victoria Aveyard pela Seguinte (2017) >>> Espada De Vidro ( A rainha vermelha Vol. 2) de Victoria Aveyard pela Seguinte (2016) >>> Tempestade De Guerra (a Rainha Vermelha Livro 4) de Victoria Aveyard pela Seguinte (2018) >>> Os Marechais de Napoleão de Hugo Jorge de Brito Chaves pela Bibliex (1996)
|
|
COMENTÁRIOS
Sexta-feira,
6/8/2010
Comentários
Leitores
 |
|
 |
|
Escrever para a posteridade?
Excelente crônica. Ou ensaio, como queiram. Também sou artista plástica como a Maria Anna acima. E escritora também, sem me preocupar com vendas e ganhos. Cheguei à conclusão óbvia de que a morte é definitiva, mesmo para Paulo Setúbal (já li livros dele) ou para o Coelho (também já li). De que me vale deixar isto ou aquilo, estes ou aqueles se vou morrer? De que valeu para Machado, Drummond, João Cabral, Picasso etc.? Vale, isto sim, para nos lembrar de que já morreram. Para eles mesmos não faz a menor difereça se gostamos ou não do trabalho deles.
[Sobre "O dia em que Paulo Coelho chorou"]
por
Jane Chiesse
6/8/2010 às
09h53
189.24.48.82
(+) Jane Chiesse no Digestivo...
|
|
Paulo Coelho é um místico
Há uma diferença significativa entre o Augusto Cury e o Paulo Coelho. O Cury é um imitador, que finge conhecer de todo tema comercial (educação, psicologia, psiquiatria, religião). Mas no fundo ele é o pior exemplo de autor que a literatura merece. Porque tudo o que ele deseja é arrancar alguns míseros trocados do bolso do leitor, nem que para isso tenha que penhorar a própria alma. Já o Paulo Coelho tem uma cara só. É um místico, que percorreu diversos caminhos e em todos eles foi garimpando outras novas do misticismo. Portanto, o leitor que aprecia essa espécie de literatura irá se esbaldar. O Paulo não está empenhando a sua alma. Há pouco tempo até lhe propus uma novidade que poderia fazê-lo retornar ao topo da literatura. Mas a sua secretária gentilmente me despistou. É porque ela nem sabia do que eu estava falando. Era assunto de mestres. Pena que não tenha chegado aos ouvidos do Paulo.
[Sobre "O dia em que Paulo Coelho chorou"]
por
ROBERTO ESCRITOR
6/8/2010 às
06h52
187.114.226.87
(+) ROBERTO ESCRITOR no Digestivo...
|
|
Texto maravilhoso
Texto maravilhoso!!! "Que poeta?" Ai como eu queria ouvir merda...
[Sobre "O dia em que Paulo Coelho chorou"]
por
Enzo Potel
6/8/2010 às
02h39
200.193.41.129
(+) Enzo Potel no Digestivo...
|
|
Estilo literário universal
P.S.: Quando falei universal, mas (Hatouniano), percebi, esqueci-me de falar mais claramente. O que eu quero dizer com Joyceano, Hemingwayano, Hatouniano é um estilo de personagem próprio do autor, mas que cabe perfeitamente em qualquer pessoa do mundo.
[Sobre "Paulo Coelho para o Nobel"]
por
Lucas Grosso
http://asharpias.blogspot.com/
6/8/2010 à
01h19
189.100.226.252
(+) Lucas Grosso no Digestivo...
|
|
Nobel para o Hatoum
O que acontece com nossa literatura, em minha opinião, é que nossos autores são muito complexos para uma leitura fora do país. Mesmo a Salvador de Amado, ou o Sul de Verissimo pai, são lugares com características bem próprias - são exóticos até pra nós. Seria algo como Doutor Jivago - é um russo, e só poderia acontecer na Rússia. Paulo Coelho não tem o peso de um Eliot, mas tem a eloquência de um Deepak Chopra, "hot shoot" da autoajuda gringa. Porém, o indiano não é um forte concorrente para o Nobel. O escritor mais próximo de criar um estilo universal (como fez Hemingway ou Joyce) é Milton Hatoum. Seus livros são cada vez mais "Hatounianos". Se eu tivesse de colocar minhas fichas em alguém, seria ele.
[Sobre "Paulo Coelho para o Nobel"]
por
Lucas Grosso
http://asharpias.blogspot.com
6/8/2010 à
01h05
189.100.226.252
(+) Lucas Grosso no Digestivo...
|
|
Autoajuda: denominação errônea
Apesar de classificarem como autoajuda (já é padrão) essa denominação é errônea, porque o livro se torna um dispositivo para a ajuda, e quem lê não é somente o autor, sendo assim, quem ajuda é o livro enquanto dispositivo desencadeante de uma auto-avaliação. O texto me lembrou mmuito o livro "Quando Nietzsche chorou": ceticismo, resistência (por parte do esntrevistado) e a redenção.
[Sobre "O dia em que Paulo Coelho chorou"]
por
Lilian Gonçalves
http://liliangoncalves.blogspot.com
6/8/2010 à
00h56
187.117.245.33
(+) Lilian Gonçalves no Digestivo...
|
|
Paulo Coelho não é problema
O problema não é o que Paulo escrve, nem quem lê Paulo, mas o que isso traduz...
[Sobre "O dia em que Paulo Coelho chorou"]
por
Paulo Stockler
http://@stockler4
6/8/2010 à
00h52
189.32.19.123
(+) Paulo Stockler no Digestivo...
|
|
Ser inteiro é...
Carlos, é exatamente assim que eu penso. A dependência exagerada sufoca o outro. Precisamos, sim, de outras pessoas, de alguém em especial... mas não podemos jogar a responsabilidade da nossa felicidade nesse outro. Aí fica muito fácil achar um bode expiatório para tudo que dá errado na minha vida: eu sou infeliz por sua culpa, você não me faz feliz... você, você, você... e nunca eu. A gente tem que assumir a responsabilidade de muita coisa. Claro que alguém pode nos gerar algum sofrimento por determinado período de tempo. Mas não é tudo responsabilidade do outro. Tenho que assumir meus fracassos e frustrações... e até mesmo minhas conquistas e qualidade. Na minha visão, isso é ser inteiro.
[Sobre "Metade da laranja ou tampa da panela?"]
por
Débora Carvalho
http://www.debcaroli.wordpress.com
4/8/2010 às
16h38
189.110.209.201
(+) Débora Carvalho no Digestivo...
|
|
Integralmente felizes
Débora, pois é justamene isso que faz com que nunca completemos esse jarro. Ganhamos experiências novas, descartamos as de outrora, nos renovamos, somos camaleões, mutações nos acometem a todo momento... O fato é que nossa necessidade dos outros nos é passada desde nossos antepassados. Na realidade, necessitamos do outro apenas quando nossa solidão já nos é um fardo. Mas reconheço que unir forças com alguém é prazeroso e como pessoas sociais que somos vem bem a calhar a presença do outro, desde que este respeite o momento de nossa "solidão". O problema existe quando achamos que dependemos de outras pessoas para nos sentirmos íntegros (acho que é isso que quer dizer com inteiro). Sair dessa cadeia de dependência é mui difícil, mas quando se consegue, enxergamos a vida por um ângulo diferente, e então teimamos em sermos felizes, integralmente felizes!
[Sobre "Metade da laranja ou tampa da panela?"]
por
Carlos Patez
http://www.capatez.zip.net
4/8/2010 às
16h26
189.19.67.141
(+) Carlos Patez no Digestivo...
|
|
Estamos sempre mudando
Carlos, adorei "1+1=2" é melhor que "0,5+0,5=1". Não creio que exista um limite. Amadurecer é algo que não acaba nunca. E, falando sério, a cada experiência que vivemos, algo muda dentro da gente. Eu, por exemplo, a cada ano me sinto diferente, mudo de opinião e até de gosto por comida. Tem coisas que eu não gostava e passo a gostar, e vice-versa. Mudamos os hábitos, as crenças, os sentimentos. Acho que sabemos que somos completos quando não necessitamos que alguém nos faça feliz. É quando estar sozinho não incomoda tanto. É quando eu posso sair para ir à festa só, na boa, mas prefiro ir com você ou te encontrar lá. Se não tiver a sua companhia, posso ter a de uma amiga ou amigo. Acho que é isso. Não vou deixar de ir porque você não vai comigo. E viva a felicidade inteira!!!
[Sobre "Metade da laranja ou tampa da panela?"]
por
Débora Carvalho
http://www.debcaroli.wordpress.com
4/8/2010 às
13h46
189.110.209.201
(+) Débora Carvalho no Digestivo...
|
|
Julio Daio Borges
Editor
mais comentários
|
|
|
|
|