COMENTÁRIOS
Segunda-feira,
13/11/2006
Comentários
Leitores
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Adolescência blogueira
Muito bom texto! Ah, doce adolescência de inconseqüências egocêntricas!
[Sobre "As várias faces da blogosfera"]
por
wellington
http://www.imigrantesofre.blogspot.com
13/11/2006 às
20h49
81.193.132.39
(+) wellington no Digestivo...
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depende de cada caso
Outro problema: a falta de tempo para o jornalista apurar a matéria, escrever, corrigir, sugerir pauta e responder e-mail dos leitores... Muito provavelmente o editor para o qual você enviou as correções nem leu o e-mail... Culpa dele ou do acúmulo de tarefas que lhe foi dado... depende de cada caso. Não custava nada para um jornal ter um funcionário que recebesse essas correções e pudesse cobrar isso de cada jornalista nas redações.
[Sobre "Editor, corrija por favor!"]
por
Juliana Tonello
http://www.autvis.org.br
13/11/2006 às
16h12
200.168.105.138
(+) Juliana Tonello no Digestivo...
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Vandré na Ilha do Fogo
Descobri este compositor excepcional chamado Geraldo Vandré em 1976, pela mão de um amigo muito mais velho, o poeta e homem da resistencia cabo-verdiana ao colonialismo nos anos 60, Henrique Oliveira Barros, falecido em 2004. Hoje, pelo facto de se estar a passar a novela "Cidadão Brasileiro", cuja trilha sonora inclui "Caminhando", tenho a oportunidade de retribuir divulgando as suas letras junto aos meus amigos e alunos... Vandre não so é patrimônio do Brasil mas sim de toda a humanidade, especialmente aquela que luta pela dignificação do próprio homem. Um obrigado bem grande a este homem excepcional, da parte deste humilde professor de lingua portuguesa na Ilha do Fogo, Cabo Verde
[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]
por
Fausto do Rosário
13/11/2006 às
15h46
217.168.114.59
(+) Fausto do Rosário no Digestivo...
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Cage eu encaro assim
bom, não sei se é contraproducente, afinal, a gente aprende a sentir o som de outro modo. não é fazer música com ruído. é mostrar o que tem de ruído na música que já estamos acostumados a ouvir. pelo menos eu encaro assim. mas faço uma ressalva, não conheço tudo que o John Cage fez (sonatas e interlúdios, alguns estudos, peças para piano etc.) e acrescento algumas peças eletroacústicas que são terrivelmente difíceis de engolir. por isso posso estar fazendo um juízo errado dele, sendo que no geral ele é caótico mesmo. de qualquer modo, é válida a tentativa de modificar a nossa sensibilidade.
[Sobre "Sobre John Cage"]
por
eduardo martins
13/11/2006 às
12h23
201.78.129.209
(+) eduardo martins no Digestivo...
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as coisinhas dentro de você
Oi, Marcelo, então você já acomodou as coisinhas dentro de você. Nós, leitores, nos deliciamos com esse seu maravilhoso acordar. Boa sorte!
[Sobre "Uma nota sobre a leveza do ser"]
por
Iza
13/11/2006 às
08h58
200.211.216.68
(+) Iza no Digestivo...
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Uma vez mais
Ótimo texto. Parabéns mais uma vez.
[Sobre "Uma nota sobre a leveza do ser"]
por
Janethe Fontes
http://palavreando.zip.net/
13/11/2006 às
07h40
192.168.133.51
(+) Janethe Fontes no Digestivo...
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Liberdade com responsabilidade
Concordo com Marcelo; acho que as crianças têm o direito de serem crianças; brincar, ser criativas, fazer-de-conta, sem esquecer, é claro, a educação básica (que as escolas já oferecem, algumas melhor que outras); quem teve essa liberdade vai, no momento certo, escolher o que quer fazer e aí, se dedicar.
Criei duas filhas deste modo; sem pressionar, sem cursinhos extra-curriculares disto ou daquilo; dando a elas liberdade de brincar e oferecendo estímulos para a imaginação: livros, brinquedos, e muita conversa. O resultado? sempre foram boas alunas e agora estão se dedicando ao que gostam, já na universidade. Concordo que nem todas as famílias têm tempo e recursos à disposição, mas na medida do possível, vamos deixar que nossas crianças sejam crianças.
PS: Essa idéia vai ao encontro do pensamento de A.S. Neill, fundador de Summerhill. Suas idéias eram (ainda hoje são) radicais, mas a essência do que ele viveu pode ser aplicada na educação de nossas crianças.
[Sobre "A educação atual de nossas crianças"]
por
Cristine
11/11/2006 às
21h27
201.93.217.121
(+) Cristine no Digestivo...
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Decepção nas bancas de jornal
Estava na expectativa da revista nas bancas... como seria? Quando vi a Gisele e olhei dentro... fiquei decepcionada. Não é impactante, nem vale a grana que custa. Entre as inúmeras publicações expostas nas bancas atualmente - eu pelo menos acho - tem sido difícil levar alguma coisa pra casa que realmente valha a pena.
[Sobre "Digestivo nº 303"]
por
Camaleoa
http://contosdacamaleoa.blogspot.com
11/11/2006 às
10h54
201.81.203.147
(+) Camaleoa no Digestivo...
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A voz do caos
Quando me referi a "caos" não quis dizer "bagunça" ou "confusão". Estava me referindo à força - é, universal - que se opõe ao ordenamento da vida em geral. A vida pode ser considerada como uma espécie de ordenamento, acho eu. A música idem. Por outro lado, o caos também pode produzir ordem. Como um artefato militar, uma bomba, digamos. Altamente organizada em si mesma, mas o propósito final não é a organização. Fazer "música" com ruídos é contraproducente como organizar uma corrida de lesmas ou um número de malabarismo com bichos-preguiça. Porque na verdade não se está fazendo música, é outra coisa. E, concordo, essa outra coisa pode ser interessante. Prefiro ouvir John Cage do que duplas sertanejas, por exemplo. Minto: prefiro John Cage à maioria da produção atual de música. Mas sei que estou ouvindo, lá no fundo, a voz inequívoca do caos, com seus sussurros inarticulados, frios, afinal belos também, requerendo o fim de toda ordem. It´s only rock and caos, but I like it.
[Sobre "Sobre John Cage"]
por
Guga Schultze
http://gugasic.blogspot.com
11/11/2006 às
04h33
201.80.37.195
(+) Guga Schultze no Digestivo...
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Argh
Conheci um sujeito, nos tempos de colégio, que era intensamente atraído por todo tipo de escatologia. Da meleca ao peido, passando pela bosta e outras tantas - não preciso mencionar todas as palavras, todo mundo já entendeu - ele era fissurado nesses assuntos. Sabia um sem número de piadas, as mais escabrosas e não vacilava em contar. As meninas fugiam dele; invariavelmente ele comentava que elas também defecavam, etc. A gente, meio safadamente, tolerava um pouco o cara, mas ele nos entristecia mais do que nos divertia e, principalmente, cansava. Pela repetição, pela patente infantilidade. Era evidente que o cara tinha um problema. Acabou escorraçado. A simples presença já incomodava. Um professorzinho, meio suburbano, tentou sua defesa, dizendo que ele colocava em xeque nossa mentalidade pequeno-burguesa. A gente riu; a piada foi boa. Agora: quando leio (ou leio sobre) Nelson Rodrigues, acho que eu estou voltando no tempo. Argh.
[Sobre "A descida aos subterrâneos do humano"]
por
Guga Schultze
http://gugasic.blogspot.com
11/11/2006 às
03h18
201.80.37.195
(+) Guga Schultze no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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