um abismo sem volta | Felipe Carlos Silva

busca | avançada
68515 visitas/dia
2,1 milhões/mês
Mais Recentes
>>> Nouveau Monde
>>> Agosto começa com música boa e grandes atrações no Bar Brahma Granja Viana
>>> “Carvão”, novo espetáculo da Cia. Sansacroma, chega a Diadema
>>> 1º GatoFest traz para o Brasil o inédito ‘CatVideoFest’
>>> Movimento TUDO QUE AQUECE faz evento para arrecadar agasalhos no RJ
* clique para encaminhar
Mais Recentes
>>> Two roads diverged in a yellow wood
>>> A dobra do sentido, a poesia de Montserrat Rodés
>>> Literatura e caricatura promovendo encontros
>>> Stalking monetizado
>>> A eutanásia do sentido, a poesia de Ronald Polito
>>> Folia de Reis
>>> Mario Vargas Llosa (1936-2025)
>>> A vida, a morte e a burocracia
>>> O nome da Roza
>>> Dinamite Pura, vinil de Bernardo Pellegrini
Colunistas
Últimos Posts
>>> As Sete Vidas de Ozzy Osbourne
>>> 100 anos de Flannery O'Connor
>>> O coach de Sam Altman, da OpenAI
>>> Andrej Karpathy na AI Startup School (2025)
>>> Uma história da OpenAI (2025)
>>> Sallouti e a história do BTG (2025)
>>> Ilya Sutskever na Universidade de Toronto
>>> Vibe Coding, um guia da Y Combinator
>>> Microsoft Build 2025
>>> Claude Code by Boris Cherny
Últimos Posts
>>> Política, soft power e jazz
>>> O Drama
>>> Encontro em Ipanema (e outras histórias)
>>> Jurado número 2, quando a incerteza é a lei
>>> Nosferatu, a sombra que não esconde mais
>>> Teatro: Jacó Timbau no Redemunho da Terra
>>> Teatro: O Pequeno Senhor do Tempo, em Campinas
>>> PoloAC lança campanha da Visibilidade Trans
>>> O Poeta do Cordel: comédia chega a Campinas
>>> Estágios da Solidão estreia em Campinas
Blogueiros
Mais Recentes
>>> A arte contemporânea refém da insensatez
>>> O turista imobiliário
>>> O assassinato e outras histórias, de Anton Tchekhov
>>> Choque de realidade no cinema
>>> O silêncio e o segredo na Literatura
>>> A crise dos 28
>>> Cidades do Algarve
>>> E Foram Felizes Para Sempre
>>> Inesquecíveis aventuras
>>> Caiu na rede é theremin
Mais Recentes
>>> Programa De Caminhada E Corrida de Marcos Paulo Reis pela Abril (2009)
>>> O Velho E O Mar de Ernest Hemingway pela O Velho e o Mar (2003)
>>> Teaching Young Learners English de Joan Kang Shin e Joann Crandall pela Heinle Elt (2014)
>>> Breaking Through The Screen: Practical Tips For Engaging Learners In The Online And Blended Classroom de Joan Kang Shin e Jered Borup pela National Geographic (2022)
>>> O Desaparecimento Do Lórax de Dr. Seuss pela Companhia Das Letrinhas (2017)
>>> Ô De Cima! de Popy Matigot pela Mil Caramiolas (2020)
>>> Orion E O Escuro de Emma Yarlett pela Globinho (2015)
>>> Miss Nelson Is Missing! de Harry Allard pela Clarion Books (1985)
>>> A Torre De Babel de Orígenes Lessa pela Global (2012)
>>> Olga e o Grito da Floresta de Laure Monloubou pela Leiturinha (2024)
>>> A Travessia de William P. Young pela Editora Arqueiro (2016)
>>> Quando Eu Era Pequenino de Sam Hearn pela Ciranda Cultural (2017)
>>> Crianças Famosas: Beethoven de Ann Rachlin E Susan Hellard pela Callis (1995)
>>> Girassolino: O Sol de Todos Nós de Mariana Daher pela Miraculus (2023)
>>> O Sumiço na Casa de Palha de Izabel Fortes pela Miraculus (2022)
>>> A Bruxinha E O Godofredo de Eva Furnari pela Global Editora (1994)
>>> O Maravilhoso Poder Das Plantas de Elisa Biazzi pela Casa Publicadora Brasileira (2002)
>>> Universo Infantil de Claudia Schmidt pela Fergs (2010)
>>> A Bela Adormecida de Grimm pela Atica (1998)
>>> Compêndio Do Catecismo Da Igreja Católica de Bento Xvi pela Loyola (2005)
>>> Palavras, Muitas Palavras de Ruth Rocha pela Ftd (1998)
>>> O Evangelho Segundo O Espiritismo de Allan Kardec pela Ide (2009)
>>> Sherlock Holmes: O Vale Do Medo de Arthur Conan Doyle pela Principis (2018)
>>> Projeto De Pesquisa de John W. Creswell pela Bookman (2010)
>>> A Moreninha de Joaquin Manuel de Macedo pela Moderna (2015)
COMENTÁRIOS

Quinta-feira, 1/12/2005
Comentários
Leitores

um abismo sem volta
Dizer que Paulo Coelho é ruim porque vende muito, não é uma crítica construida racionalmente. Dizer que é ruim, mas que o mundo aceita como bom, porque ele tem a seu serviço os melhores tradutores... São como Reis Midas, que tocam na obra de Coelho, e ela virá algo valioso, digna de os olhos anelarem... Parto para um tese muito mais simples, clara, e racional. Qual o nível de cultura dos nossos dias? Não será que muitos profissionais de sucesso, e lideranças reconhecidas, esqueceram da cultura básica uniforme mundial e principalmente nacional e entendem dos seus livros técnicos? A era das comunicações, da internet, também não banalizou as informações? O pensamento capitalista, da era muitas vezes já chamada de pós-globalizada, e sim a era do risco, não nos expõe a cultura frente a um abismo sem volta?

[Sobre "Paulo Coelho para o Nobel"]

por Felipe Carlos Silva
1/12/2005 às
21h20 201.43.16.247
(+) Felipe Carlos Silva no Digestivo...
 
quebrando paradigmas
Caro Felix, parabéns pelo excelente artigo sobre as estrelas desconhecidas do programa Raul Gil. É preciso que muita gente rompa preconceitos e quebre paradigmas para que tais estrelas possam brilhar e passem a ser conhecidas e reconhecidas no país. Abraços! Gus

[Sobre "Raul Gil e sua usina de cantores"]

por Gus Erlichman
1/12/2005 às
17h25 200.185.9.236
(+) Gus Erlichman no Digestivo...
 
É falta de jabá, sim
Você falou tudo: porque os garotos-prodígio não têm quem lhes pague jabá. Não vão a lugar nenhum sem jabá.

[Sobre "Raul Gil e sua usina de cantores"]

por Danicast
1/12/2005 às
09h32 200.170.114.156
(+) Danicast no Digestivo...
 
Escritores pós-pop
Pois é, a internet inventou o "escritor de cinco minutos" que abre um blog hoje, posta meia dúzia de pensamentos e já começa a planejar em como publicar seu próximo livro, acreditando ser o novo Tchecov digital.

[Sobre "A república dos bugres"]

por Danicast
1/12/2005 às
09h30 200.170.114.156
(+) Danicast no Digestivo...
 
por trás de cada blog...
Gostei muito do seu artigo. Talvez pq seja eu mesma uma blogueira. Afinal, quem tem algo a dizer, gosta de escrever, quer ser lido, só pode mesmo ter um blog. Mas fazer um simples diário de coisas corriqueiras deixa o blog muito aquém do que se espera que seja. E fotinhas dos bebês da família são um porre. O bom é se perceber que existe vida inteligente por trás de cada blog...

[Sobre "Blogues: uma (não tão) breve história (I)"]

por Dalila Flag
1/12/2005 às
05h38 200.222.193.243
(+) Dalila Flag no Digestivo...
 
Quanta mediocridade!
Deixo aqui minha indignação frente a tanta bobabem escrita sobre Paulo Coelho, subescritor que não merece uma linha que seja, de nossa consideração. Tão ruim quanto ele talvez Marcelo Mirisola. Que tempos, quanta mediocridade!

[Sobre "Paulo Coelho para o Nobel"]

por isa fonseca
30/11/2005 às
21h50 200.234.72.213
(+) isa fonseca no Digestivo...
 
resposta ao Jardel
Olá, Jardel. Eu não quis dizer que o olhar das crianças é mais acurado que o dos adultos. Apenas utilizei o olhar juvenil como metáfora de uma atitude fresca e descondicionada de valores estéticos mais conservadores. Também não signifiquei que só o que é contemporãneo presta e o que é antigo deve ser enterrado. Há tanta coisa boa e ruim em arte contemporãnea quanto nas produções passadas. Contudo, só há um jeito de aprendermos a discernir (e veja que mesmo entre a crítica especializada não há consenso): é experenciando e nos informando à respeito. Minha proposta com este texto é fazer uma provocação e um apelo: é preciso que os adultos aprendam com as crianças esta atitude desprendida, relaxada e, porque não dizer – irreverente – em relação a arte dos nossos tempos. Deixando para assumir uma postura crítica e reflexiva para quando realmente souber do que está falando. Abç, Paula

[Sobre "Arte para quem?"]

por Paula Mastroberti
30/11/2005 às
19h16 200.176.231.170
(+) Paula Mastroberti no Digestivo...
 
resposta ao mediador
Ok, Rodolfo. De fato, quando a gente escreve um artigo – ainda mais para a web! – a gente tende a simplificar certas asserções a fim de dar mais destaque ao tema sobre o qual se está refletindo. No caso, eu apenas introduzi a imagem do visitante jovem como ponto de partida para uma reflexão que se pretende maior, e que tema ver com o seu comentário: a receptividade às novas linguagens artísticas. É preciso, muitas vezes, vir despreparado, ou descondicionado, no mínimo desapegar-se dos vícios que uma educação demasiado tradicional nos incute. Tenho noção da caricatura do meu texto, mas fiz isso em nome de uma visão desconstrutiva. Parti de uma radicalização para depois estruturar uma nova idéia ou perspectiva, associando a juventude, ou inexperiência, a uma maior aceitação da sensação de estranhamento que nos acomete quando em frente a arte contemporânea. Abraço, Paula.

[Sobre "Arte para quem?"]

por Paula Mastroberti
30/11/2005 às
19h03 200.176.231.170
(+) Paula Mastroberti no Digestivo...
 
mediador da bienal do mercosul
Paula, trabalho como mediador da bienal do mercosul e as coisas não são tão fáceis quanto parece. Quando tu colocas que o mediador deve se limitar a dar algum contexto histórico e social e nada mais, por experiência própria, esta abordagem funciona com menos de 1% dos visitantes. Uma grande parte deles não sabem nem que uma obra tem uma placa que identifica o título e o autor, por isso, além de termos que lidar com o enorme estranhamento das pessoas, temos que indicar como iniciar a quebra do gelo entre eles e a obra. É claro que a nossa tarefa não é mastigar esta linguagem para os outros, mas devemos chamar a atenção das relações existentes entre as obras, seus títulos e os elementos que elas contém. Pelo que pude notar nas mediações, as reações independem da faixa etária, o que importa é que os visitantes estejam receptivos, tanto para procurar “fruir” a arte ou até mesmo para demonstrarem e procurarem discutir o “desprezo” que sentem.

[Sobre "Arte para quem?"]

por Rodolfo
30/11/2005 às
14h19 200.176.230.52
(+) Rodolfo no Digestivo...
 
a vida é feita dia a dia
Não existe mais receita de sucesso. O título, porém, permanece. É mais "bem visto" se você disser que é médico, engenheiro, arquiteto, advogado, artista (artista sempre está em alta no Brasil) do que se disser que é vendedor, professor, diagramador, atendente de loja, caixa ou assistente administrativo. E aí não importa se é bem ou mal sucedido financeiramente. O dinheiro é um episódio à parte: se você tem, pode ser dono de mecânica de automóvel, o dinheiro irá lhe conceder o status que a função não concede. As pessoas esquecem que a vida é feita dia a dia e que não adianta ter dinheiro ou posses ou mesmo família e amigos se você está infeliz 99% do tempo. Viver deveria ser sempre encarado como uma oportunidade única e que precisa ser aproveitada. Mas não é. Só se tem essa consciência quando se atinge a velhice. É pena.

[Sobre "A ousadia de mudar de profissão"]

por DaniCast
30/11/2005 às
12h02 200.170.114.156
(+) DaniCast no Digestivo...
 
Julio Daio Borges
Editor
mais comentários

Digestivo Cultural
Histórico
Quem faz

Conteúdo
Quer publicar no site?
Quer sugerir uma pauta?

Comercial
Quer anunciar no site?
Quer vender pelo site?

Newsletter | Disparo
* Twitter e Facebook
LIVROS




Obesidade. Cuidados Pré e Pós-operatórios na Cirurgia
Renato Souza da Silva
Age
(2005)



O Ponto final de horror 392
Perry Rhodan
Ediouro



A Arte Perdida de Curar
Bernard Lown
Peirópolis
(1996)



A Vida Obscena de Anton Blau
Maria Cecília Gomes dos Reis
34
(2011)



Católico, por que e para quê?
Pe. Lourenco Roberge
Vozes
(1998)



Livro História do Brasil A Vingança da História
Emir Sader
Boitempo
(2003)



O Ateneu - Livro de Bolso
Raul Pompéia
Edições de Ouro
(1969)



O Horizonte Mora em um Dia Cinza
Tatielle Katluryn
Mundo Cristão
(2022)



Tudo Que Aprendi Com o Cinema
Ricardo Xavier
Gente
(2007)



Aparecida 513
Rodrigo Alvarez
Globo Livros
(2014)





busca | avançada
68515 visitas/dia
2,1 milhões/mês