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Quarta-feira, 2/11/2011
Steve Jobs (1955-2011)
Colunistas


Sobre Jobs e Da Vinci
>>> Steve Jobs foi reconhecido, ainda em vida, como gênio criativo, visionário, ícone da cultura digital. Jobs, depois de morto, foi comparado com Leonardo da Vinci, Thomas Edison e até John Lennon, Kennedy e Martin Luther King (aos três últimos por seu amigo e ex-sócio, o igualmente genial Steve Wozniak). As comparações ― justas ou injustas ― indicam o lugar ocupado por Steve Jobs no imaginário popular.
por Noah Mera
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A cabeça de Steve Jobs
>>> Repita-se um clichê: Steve Jobs não morreu. Ou melhor, não poderia morrer. O homem que revolucionou o mundo dos computadores pessoais, depois o cinema de animação e finalmente reinventou a forma de toda uma geração de ouvir música, lidar com seu aparelho celular, ler livros, sites, revistas e jornais e navegar na internet não poderia morrer. Mas dia 5 de outubro deste ano, com apenas 56 anos, Steve Jobs morreu.
por Marcelo Spalding
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A magia da Pixar
>>> Com a morte de Steve Jobs, tem se falado muito do criador da Apple e idealizador de equipamentos que revolucionaram o dia a dia das pessoas, como o iPhone e o iPad. Poucos, no entanto, lembram que Jobs teve um papel fundamental na animação: afinal, a Pixar, empresa que revolucionou a área, era de sua propriedade. O livro A magia da Pixar, de David Price (editora Campus) ajuda a superar esse gap.
por Gian Danton
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Steve Jobs e a individualidade criativa
>>> Steve Jobs contribuiu bastante para o esvaziamento das tradicionais salas de tevê nos lares americanos. As patéticas imagens das famílias reunidas no sofá ficaram lá nos anos 80. Vários fatores contribuíram para esse "esfacelamento" familiar, que se estendeu pelo mundo: o barateamento das mesmas tevês, a consequente necessidade individual de assistir a outros programas e a invenção do computador pessoal.
por Wellington Machado
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Steve Jobs (1955-2011)
>>> Como toda pessoa preocupada em organizar seu tempo, eu tento programar minha semana e meus dias. Mas, hoje, tive de mudar minha programação. Bloqueei minha agenda para homenagear Steve Jobs. É muito cedo para fazer qualquer julgamento sobre o futuro sem ele. Mas, obviamente, a Apple não será mais a mesma. Nem a tecnologia, muito provavelmente. Prefiro pensar no que Jobs deixa, para nós, como legado.
por Julio Daio Borges
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