Desconstruindo Marielza | Andréa Trompczynski | Digestivo Cultural

busca | avançada
42634 visitas/dia
2,9 milhões/mês
Mais Recentes
>>> Feira de vinis especializada em reggae desembarca no Festival Mucho em dezembro
>>> 9ª Edição do Encontro Internacional de Mulheres Palhaças (EIMPA) recebe dezenas de atrações com mais
>>> Teatro- Cidadão em Construção - Ultima apresentação no CEU
>>> 26º Cirandança reúne 1200 alunos das Oficinas de Dança durante 6 dias no C.C. Diadema
>>> IOLE DE FREITAS NO PAÇO IMPERIAL, RIO DE JANEIRO
* clique para encaminhar
Mais Recentes
>>> Esporte de risco
>>> Tito Leite atravessa o deserto com poesia
>>> Sim, Thomas Bernhard
>>> The Nothingness Club e a mente noir de um poeta
>>> Minha história com o Starbucks Brasil
>>> O tipógrafo-artista Flávio Vignoli: entrevista
>>> Deixe-me ir, preciso andar, vou por aí a procurar
>>> Olimpíada de Matemática com a Catarina
>>> Mas sem só trapaças: sobre Sequências
>>> Insônia e lantanas na estreia de Rafael Martins
Colunistas
Últimos Posts
>>> Tucker Carlson no All-In
>>> Keleti: de engenheiro a gestor
>>> LeCun, Bubeck, Harris e a inteligência artificial
>>> Joe Satriani tocando Van Halen (2023)
>>> Linger by IMY2
>>> How Soon Is Now by Johnny Marr (2021)
>>> Jealous Guy by Kevin Parker (2020)
>>> A última canção dos Beatles (2023)
>>> No Time To Die by Meg Mac
>>> Praise You by The Belligerents (2015)
Últimos Posts
>>> Sarapatel de Coruja
>>> Culpa não tem rima
>>> As duas faces de Janus
>>> Universos paralelos
>>> A caixa de Pandora do século XX
>>> Adão não pediu desculpas
>>> No meu tempo
>>> Caixa da Invisibilidade ou Pasme (depois do Enem)
>>> CHUVA
>>> DECISÃO
Blogueiros
Mais Recentes
>>> Caso Richthofen: uma história de amor
>>> A Literatura na poltrona
>>> A Literatura na poltrona
>>> Autobiografia musical
>>> Carta para Sonia Rodrigues
>>> As Mil e Uma Noites de Nélida
>>> A História de Alice no País das Maravilhas
>>> Mas sem só trapaças: sobre Sequências
>>> Quando um livro encontra seu leitor
>>> Novos Melhores Blogs
Mais Recentes
>>> Extensivo R1 - Livro de Questões - Clinica Cirurgica - Volume 2 de Varios Autores pela Medcel (2021)
>>> Livro de Questões Clínica Médica - Vol 1 - Extensivo R1 de Varios Autores pela MedCel (2021)
>>> Livro de Questões Clínica Médica - Vol 3 - Extensivo R1 de Varios Autores pela Medcel (2021)
>>> Clínica Médica - Geriatria Psiquiatria - Extensivo R1 de Júlio César Menezes / Licia Milena , Cesar Augusto pela Medcel (2021)
>>> Clínica Médica - Cardiologia - Extensivo R1 de José Paulo Ladeira pela MedCel (2021)
>>> Clínica Cirúrgica - Cirurgia do Trauma - Extensivo R1 de João Ricardo F. Tognini; Eduardo Bertolli pela Medcel (2021)
>>> Extensivo R1 - Clínica Cirúrgica: Cirurgia Geral Vol 1 de João Ricardo F. Tognini; Eduardo Bertolli pela Medcel (2021)
>>> Extensivo R1 - Clínica Médica: Infectologia Vol 2 de Durval Alex Gomes e Costa pela MedCel (2021)
>>> Extensivo R1 - Clínica Médica Infectologia Vol 11 de Duirval Alex Gomes e Costa pela Medcel (2021)
>>> Ginecologia e Obstetrícia - Ginecologia- Vol 1 - Extensivo R1 de Jader Burtet, Flavia Fairbanks pela Medcel (2021)
>>> Semiologia Médica - Tomo I de Vieira Romeiro pela Koogan Guanabara (1964)
>>> Breads de Betty Crockers pela Golden (1977)
>>> Themen Neu 1 - Arbeitsbuch - Curso de Alemão Vol 1 de Heiko Bock; Karl Heinz Eisfeld pela Hueber (1996)
>>> The Netherlands de Varios Autores pela Tiger (1997)
>>> Extensivo R1 - Saúde Coletiva - Volume 1 de Fernanda Netto, Jeane Lima e Silva Carneiro pela Medcel (2021)
>>> Livro de Questões Pediatria - Extensivo R1 de Varios Autores pela Medcel (2021)
>>> Extensivo R1 - Ginecologia e Obstetrícia Vol 2 - Livro de Questões de Varios Autores pela Medcel (2021)
>>> Tira-dúvidas - Conjugação Verbal - Nova Ortografia de Douglas Tufano pela Moderna (2021)
>>> Pediatria - Pediatria Vol 1 - Extensivo R1 de Carlos Eduardo Carlomagno , Lygia Lauand pela Medcel (2021)
>>> Extensivo R1 - Hematologia - Clínica Medica de João Carlos Pina Saraiva , Graziela Zibetti pela Medcel (2021)
>>> Mexican Cook Book de Varios Autores pela Meredith (1977)
>>> Programa de Nivelamento 2 ed - 213 de Varios Autores pela Atomo (2010)
>>> Extensivo R1 - Clínica Médica - Pneumologia de José Roberto Megda Filho, Renato Miranda Filho pela Medcel (2021)
>>> Livro de Questões Clínica Cirúrgica- Vol 3 - Extensivo R1 de Varios Autores pela Medcel (2021)
>>> Extensivo R1 - Ginecologia e Obstetrícia Vol 2 de Ana Cristina Perez, Barbara Beatriz Bartholo pela Medcel (2021)
COLUNAS

Segunda-feira, 24/1/2005
Desconstruindo Marielza
Andréa Trompczynski
+ de 4800 Acessos
+ 4 Comentário(s)

(Este texto pode ser considerado uma continuação de minha coluna anterior, apesar da leitura daquela não ser imprescindível para a compreensão deste).

Tenho o defeito moral de assistir ao Big Brother Brasil. Torpeza de espírito. Mas este show conseguiu fazer-me entender algumas das tendências do pensamento(?) brasileiro desses últimos anos. Nos primeiros dias desta quinta edição estavam todos os participantes já acomodados, cheirosos, bonitos e comportadíssimos. Chega, por sorteio, a Marielza. Com todos os palavrões, a feiúra, a má-educação do brasileiro típico. Ficaram os jovenzinhos sociáveis num imenso mau-estar. Encarar assim o Brasileiro Típico é algo que pede bom estômago e, a Marielza é muito mais que apenas um dos participantes de um reality show, é um fenômeno social.

Vejamos o Lula, quando chegou à presidência. Falo como observadora leiga em política: achei que ele não tinha cara de presidente, e, pior, bebia cachaça. Estávamos acostumados com o presidente sociólogo discursando em francês, vestindo lindas gravatas e comentando Derrida. E chega, por votação, o Lula. Os personal stylists estão aí para isso e ele vestiu gravatas finas também. Assim como com a Marielza, longe de suportarem encarar à força o vergonhoso ancestral (ou o espécime mais evoluído?) e tolerar seu comportamento, fizeram os participantes desta quinta edição do BBB uma reunião, decidiram pedir a ela para controlar os maus-humores, que tentasse não apelidar ofensivamente aos outros, enfim, civilizá-la. Foi uma pândega ver as garotas à moda miami beach a maquiarem e pentearem. Fariam tudo para dissimular a cara da Marielza, eles mesmos tiveram aquele trabalhão todo antes: nasceram alguns em boa família, siliconaram-se outras para imitar o padrão norte-americano, foram à faculdade, pintaram e alisaram o cabelo ruim. Ninguém aceitaria que fosse tudo por água abaixo. Até o fim do programa, acredito que ela aprenderá a comer de boca fechada e talvez a pedir licença.

O Lula. O Lula é a Marielza no poder, no maior poder possível neste país. Não poderia apenas vestir-se melhor e comportar-se à mesa. Então, comprou aquele avião. Em tom acadêmico, o mecanismo de funcionamento da Marielza é: ela precisa impor-se, primeiro com coisas, note-se a proporção do objeto externo que Marielza usa para obter status relativa ao papel que desempenha. No BBB 5, um vestido. Na presidência, um Airbus de R$ 153 milhões. Funciona, por mais fútil que pareça. No BBB Marielza se aconchega no ombro de Ciarelli, o rico; basta ver a última pesquisa Datafolha sobre o crescimento da avaliação positiva de Lula com os chamados "ricos" para ver que ele também. Ela contenta-se com coisas materiais apenas? Não. A Marielza quer dominar também as relações exteriores e chegou ao Instituto Rio Branco. Ela pode ser diplomata já que a língua francesa e a inglesa não são mais provas eliminatórias no exame de admissão na carreira diplomática. Acredito que logo Marielza conseguirá acabar também com o exame da OAB e criar o seu próprio Sistema de Cotas nas universidades.

Para muitos o jeito é disfarçar. Ali vai um assobiando e com poderes de pensamento imaginando-se em Paris. Rimos do Brasil e já nem gritamos contra ele, que solução? Os Brasileiros Típicos Porém Disfarçados do Big Brother e até eu mesma, havíamos já relaxado, imaginando que ela havia entrado nos eixos. Mas um segundo foi o suficiente para fazer meus ossos gelarem. A vi olhando para mim, fumando vagarosamente um cigarro Derby. Através da tela ela mirou meus olhos acuados e a ouvi, como numa espécie de transmissão telepática: "tô só passando cerol na mão, mina, a chapa vai esquentá."

Bom mesmo era no tempo do Getúlio...

Flagrei-me nestas férias dizendo frases como: "ah... mas no tempo do Getúlio...", como uma velha e saudosista titia dos pampas. O romance histórico de Juremir Machado da Silva fez-me sonhar com um tempo em que os homens tinham brios e matavam-se para não suportar uma humilhação. Amei Getúlio em um capítulo, odiei em outro -o autor é um mestre da contradição e da arte de fazer duvidar- e, em um minuto eu tinha certeza de que a maior figura de nossa história era um herói, no seguinte, um grande canalha.

Prefiro agora acreditar que foi um grande homem, rodeado de idiotas que fizeram as coisas erradas nas horas impróprias. Ele ficou no meio de dois gigantes do jornalismo: de um lado, Samuel Wainer, de outro, Carlos Lacerda. A paixão de Getúlio pelo marketing político era hitleriana e o DIP esforçava-se para que parecesse mais e mais, publicando os elogios de Mussolini a Getúlio. Estava sempre em todas as notícias, umas destruindo-o (Lacerda), outras idolatrando-o (Wainer). O atentado contra Carlos Lacerda na rua Toneleros nunca foi descrito com tal minúcia de detalhes e transforma-se em um crime de que parece impossível Getúlio tivesse conhecimento. Que bosta. Erraram o Corvo. Vai saltar merda para tudo quanto é lado, mesmo em quem não tem nada com isso. E saltou. Depois dele, toda a sinfonia de agosto se encaminhou para a morte. Não havia nada que em mais boa hora pudesse acontecer de vitorioso para Carlos Lacerda do que o atentado inexplicável e estranho, e o Corvo dá o xeque-mate nesta partida de xadrez em que os muitos peões foram incapazes de ter a mesma reflexão e introspecção antes de cada movimento do Grande Ditador. Por alguns momentos, a impressão que tive foi a de que Gregório, Lutero (o filho) e Lacerda foram marionetes de alguém com mais astúcia e maiores interesses.

Dar a visão ao leitor para compreender Gregório Fortunato foi um dos maiores méritos de Juremir Machado da Silva. Aquele que era só um lambedor das botas do pai dos pobres passa a ter uma dimensão mais humana. Assassina, mas humana. Gratidão, veneração. Getúlio dera todo o poder, prestígio e o despertar da inveja alheia a um negro de estância que tinha tudo para ser um coitado na vida. Fortunato chegou a colocar seu próprio corpo duas vezes na linha de tiro para defendê-lo. Nunca o Negro que em criança invejara as pandorgas dos meninos brancos nas Semanas Santas do Rio Grande chegaria tão longe.

As Bem-Amadas, suas saídas alegres, anônimas que aliviavam a tensão, longe de não terem importância, a elas se dedicava e quase sofria quando os romances acabavam, extasiando-se em seguida com o próximo. Uma vez a Bem-Amada que perdeu-se no amor verdadeiro por Getúlio procurou-o no Catete pedindo atenção, ele definiu então qual era a real função dela: adoro o teu corpo e o teu jeito, mas, na minha vida, a Bem-Amada deve ser como um espírito.

Agosto, mês de cachorro louco
Vinte e quatro anos antes do suicídio, ele havia escrito sinto que só o sacrifício da vida poderá resgatar o erro de um fracasso. E Getúlio, para cumprir a palavra dada em manchete ao Última Hora, "Só morto sairei do catete", mata-se com um tiro no peito. Deixo à sanha dos meus inimigos o legado da minha morte. Acrescente-se a fraqueza de amigos que não me defenderam nas posições que ocupavam, a felonia de hipócritas e traidores a quem beneficiei com honras e mercês (...).Só Deus sabe das minhas amarguras e sofrimentos (...). A resposta do povo virá mais tarde. O país é sacudido pelo tiro, a população ataca as redações dos jornais e tudo que se relacionasse com a UDN, os Estados Unidos, ao lacerdismo. Gritavam o nome do morto enquanto atacavam a Embaixada Americana e queimavam suas bandeiras. Lacerda ainda diz, antes de fugir para o Galeão com medo de ser linchado, que ninguém veste pijama para se suicidar. Os amigos sentem-se culpados, choram como guris cagados, eram apenas uns fracos, como havia dito Getúlio.

O que é honra?
Era o tempo da honra e do orgulho. Dos colhões. Apesar de todas as torturas, vinganças, assassinatos -até mesmo a machadadas- da época, pensei, como sempre, que eram os homens daquela época feitos de outra matéria. Mas não. Getúlio é quem era. O suicídio era um questão de honra, mas perdeu seu significado original: jovens japoneses depressivos atiram-se dos arranha-céus, cocainômanos paranóicos usam overdoses propositais, donas-de-casa entediadas tomam água sanitária. Matam-se por fraquezas humanas, mas Getúlio, que era feito de outra matéria, matou-se por fortaleza.

Uma afronta!
Ele é uma afronta. Faz uma criança de seis anos pensar nos sentimentos de Beethoven quando compôs o quarto movimento da Nona Sinfonia. Apresentou, há alguns dias, o "Trenzinho do Caipira" de Villa-Lobos, num especial sobre o grande compositor, e indaguei o quê é isto, que sinto mas não entendo, a Música. Adágios, andantes, palavras que antes não significavam nada, sinfonias completas, curiosidades sobre os compositores e as composições. Artur da Távola com Quem tem medo da Música Clássica (TV Senado, sábados e domingos às 10h e 18h) resiste ao Fenômeno Marielza e surpreendo-me com esperanças delirantes de que o belo sobreviverá e que Marielza renderia-se se ao menos ouvisse aquele quarto movimento. Ah... ela se renderia! Aprendi com uma frase dele, repetida no final de todos os programas, a tocar uma música em meu espírito na solidão daquelas horas para pensar na vida: "Música é vida interior. E quem tem vida interior nunca padecerá de solidão". Queria apenas agradecê-lo.

Para ir além






Andréa Trompczynski
São Mateus do Sul, 24/1/2005

Quem leu este, também leu esse(s):
01. Seis vezes Caetano Veloso, por Tom Cardoso de Jardel Dias Cavalcanti
02. Entrevista com o poeta mineiro Carlos Ávila de Jardel Dias Cavalcanti
03. A imaginação do escritor de Renato Alessandro dos Santos
04. Saia curta, liberdade longa. de Adriane Pasa
05. O livro do Natal de Marta Barcellos


Mais Andréa Trompczynski
Mais Acessadas de Andréa Trompczynski em 2005
01. A Auto-desajuda de Nietzsche - 13/10/2005
02. Há vida inteligente fora da internet? - 9/6/2005
03. O lado louco de Proust - 22/9/2005
04. Se o Lula falasse inglês... - 28/7/2005
05. Para amar Agostinho - 26/5/2005


* esta seção é livre, não refletindo necessariamente a opinião do site

ENVIAR POR E-MAIL
E-mail:
Observações:
COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
25/1/2005
16h41min
Mas a que ponto chegamos, hein?! Eu tb me peguei outro dia pensando nesta história do suicídio do Getúlio. "Naquele tempo, os políticos se matavam para preservar a honra..." A que ponto chegamos?!... Eu admiro vc por ter a capacidade de ver o Homo brasilis em Marielza & Cia. para nós, sociólgos amadores, não há personagem mais interessante. Os outros que fiquem com seus Derridas. Bj,
[Leia outros Comentários de Paulo Polzonoff Jr]
26/1/2005
12h59min
Enfim, o ambiente "patricinha/mauricinho", a educação forçada, a retenção da palavra, tudo isso não terá detonado o AVC ?
[Leia outros Comentários de Jacques]
2/2/2005
14h50min
Saber que você assiste o Big Brother me faz sentir menos burro por assistir Smallville.
[Leia outros Comentários de david]
15/3/2005
16h36min
O seu texto obriga-me a dar-me conta de tudo que fica debaixo da iluminação brilhante e glamourosa, e tenta ocultar o tal brasileiro típico. Mas os fatos são fatos e falam por si. Lembrei do sentimento que causei quando certa vez comentei que gostava de assistir ao Chaves... As pessoas cultas, sofisticadas, "gente bonita", "educada" blablabla' não gosta do que acham ser feiuras e pobrezas latinas... (brasileiras, tanto faz..) É a mosca na sopa...
[Leia outros Comentários de gaivotanoazul]
COMENTE ESTE TEXTO
Nome:
E-mail:
Blog/Twitter:
* o Digestivo Cultural se reserva o direito de ignorar Comentários que se utilizem de linguagem chula, difamatória ou ilegal;

** mensagens com tamanho superior a 1000 toques, sem identificação ou postadas por e-mails inválidos serão igualmente descartadas;

*** tampouco serão admitidos os 10 tipos de Comentador de Forum.




Digestivo Cultural
Histórico
Quem faz

Conteúdo
Quer publicar no site?
Quer sugerir uma pauta?

Comercial
Quer anunciar no site?
Quer vender pelo site?

Newsletter | Disparo
* Twitter e Facebook
LIVROS




Livro Capa Dura Dicionário Mítico-Etimológico Volume 1 A-I
Junito de Souza Brandão
Vozes
(1991)



The Contrarian Effect: Why It Pays (big) to Take...
Michael Port, Elizabeth Marshall
Wiiley
(2008)



Marilia Gabriela Entrevista - 10 Anos de Gnt
Marilia Gabriela
Globo
(2006)



Constituição Federal interpretada pelo STF
Antonio Joaquin Ferreira Custódio
Juarez de Oliveira
(2002)



O livro do apocalipse segundo a visão da graça de Deus 6 - Volume 113
Miguel Ânelgo
Do autor
(2008)



Livro Literatura Estrangeira Querido John
Nicholas Sparks
Novo Conceito
(2010)



Kidnapped
Robert Louis Stevenson adapt. Deborah Kestel
Moby Books
(1977)



Quem Matou Palomino Molero ?
Mario Vargas Llosa
Francisco Alves
(1986)



Hans Staden - um Aventureiro no Novo Mundo
Jô Oliveira
Conrad Livros
(2005)



Crer ou Não Crer Uma Conversa sem Rodeios
Pe. Fábio de Melo e Leandro Karnal
Planeta
(2017)





busca | avançada
42634 visitas/dia
2,9 milhões/mês