6 pedras preciosas do rock | Diogo Salles | Digestivo Cultural

busca | avançada
64349 visitas/dia
2,9 milhões/mês
Mais Recentes
>>> Arsenal da Esperança faz ensaios de teatro com moradores em situação de rua
>>> Vem pra Feira do Pimp Estoque: Economia Circular com catadoras, catadores e artistas!
>>> Companhia de Danças de Diadema apresenta Nas Águas do Imaginar no Brincando na Praça
>>> Projeto cultural ensina adolescentes de Uberlândia sobre alimentação saudável
>>> MAS.SP exibe mostras de Presépios em comemoração ao Período Natalino
* clique para encaminhar
Mais Recentes
>>> Esporte de risco
>>> Tito Leite atravessa o deserto com poesia
>>> Sim, Thomas Bernhard
>>> The Nothingness Club e a mente noir de um poeta
>>> Minha história com o Starbucks Brasil
>>> O tipógrafo-artista Flávio Vignoli: entrevista
>>> Deixe-me ir, preciso andar, vou por aí a procurar
>>> Olimpíada de Matemática com a Catarina
>>> Mas sem só trapaças: sobre Sequências
>>> Insônia e lantanas na estreia de Rafael Martins
Colunistas
Últimos Posts
>>> Temer fala... (2023)
>>> George Prochnik sobre Stefan Zweig (2014)
>>> Hoffmann e Khosla sobre inteligência artificial
>>> Tucker Carlson no All-In
>>> Keleti: de engenheiro a gestor
>>> LeCun, Bubeck, Harris e a inteligência artificial
>>> Joe Satriani tocando Van Halen (2023)
>>> Linger by IMY2
>>> How Soon Is Now by Johnny Marr (2021)
>>> Jealous Guy by Kevin Parker (2020)
Últimos Posts
>>> Sarapatel de Coruja
>>> Culpa não tem rima
>>> As duas faces de Janus
>>> Universos paralelos
>>> A caixa de Pandora do século XX
>>> Adão não pediu desculpas
>>> No meu tempo
>>> Caixa da Invisibilidade ou Pasme (depois do Enem)
>>> CHUVA
>>> DECISÃO
Blogueiros
Mais Recentes
>>> É Julio mesmo, sem acento
>>> O Tigrão vai te ensinar
>>> O que não me mata, me fortalece
>>> A Caixa de Confeitos
>>> Não é assim um smartphone
>>> Cavernas e Concubinas
>>> A universalidade de Anish Kapoor
>>> Um texto com esmalte vermelho
>>> Como esquecer um grande amor
>>> Blogues: uma (não tão) breve história (III)
Mais Recentes
>>> Livro Literatura Brasileira As Pessoas Lá De Fora de Gladston Mamede pela Longarina (2018)
>>> Livro Auto Ajuda A Vida do Bebê Cuidados e Medicamentos de Rinaldo de Lamare pela Ediouro (2006)
>>> Livro Didático Geração Alpha Matemática 9 de Carlos N. C. de Oliveira e Felipe Fugita pela Sm (2019)
>>> Cartografia Sentimental de Suely Rolnik pela Estação Liberdade (1989)
>>> Livro Infanto Juvenis O Passeio de Ciça pela Nova Fronteira (2003)
>>> Livro Didático História Conexões Parte I Das Origens do Homem à Conquista do Novo Mundo Moderna Plus de Alexandre Alves; Leticia Fagundes de Oliveira pela Moderna (2010)
>>> Livro Didático História Conexões Caderno do Estudante Parte III Moderna Plus Da Expansão Imperialista aos Dias Atuais de Alexandre Alves - Leticia Fagundes de Oliveira pela Moderna
>>> Logística Empresarial de Martin Christopher pela Cengage (2009)
>>> A Marca De Uma Lagrima de Pedro Bandeira pela Moderna (2013)
>>> Livro Capa Dura Infanto Juvenis Ver, Tocar E Sentir Dinossauros! de Mammoth World pela Happy Books (2020)
>>> Uma Introdução Às Equações Diferenciais Parciais de G. Stephenson pela Edgard Blucher (1975)
>>> Livro Infanto Juvenis Viagem ao Céu de Monteiro Lobato pela Globinho (2016)
>>> Livro Cinema Manual Do Roteiro O Desenvolvimento de Histórias, a Criação e Definição de Personagens, a Estrutura da Ação. Os Fundamentos do Texto. Das Cena de Abertura ao Roteiro Final. As Linhas Mestras para Tornar o Texto de Cinema e TV Acessível a Todo de Syd Field pela Objetiva (2001)
>>> Livro Infanto Juvenis Depois Que Papai Se Foi... de Júlio Emílio Braz pela Ftd
>>> Livro Comunicação em Prosa Moderna de Othon M. Garcia pela Fundação Getulio Vargas (1997)
>>> Anatomia Esotérica de Douglas Baker pela Mercuryo (1993)
>>> Planejamento e controle da produção de Idalberto Chiavenato pela Manole (2008)
>>> Livro Infanto Juvenis João e Maria Coleção As Sobrinhas da Bruxa Onilda de M. Company e R. Capdevila pela Scipione (2002)
>>> Livro Didático Moderna Plus História Conexões Parte II Caderno do Estudante Da Colonização da América ao Século XIX de Alexandre Alves e Letícia Fagundes de Oliveira pela Moderna
>>> O Misterio Da Casa Verde de Moacyr Scliar pela Ática (2005)
>>> Livro Capa Dura Infanto Juvenis Le Livre de la Jungle de Walt Disney pela France Loisirs (1979)
>>> Livro Literatura Estrangeira Marcador de Robin Cook pela Record (2007)
>>> Livro Didático História Conexões Parte III Da Expansão Imperialista aos Dias Atuais Moderna Plus de Alexandre Alves e Outros pela Moderna
>>> Nova História Crítica (Volume Único) de Mario Furley Schmidt pela Nova Geração (2005)
>>> A Linguagem Cinematográfica de Marcel Martin pela Brasiliense (2003)
COLUNAS >>> Especial Discoteca Básica

Quinta-feira, 16/6/2011
6 pedras preciosas do rock
Diogo Salles
+ de 10100 Acessos
+ 2 Comentário(s)

Ao longo da vida somos apresentados a todo tipo de música e é a partir dessas audições que selecionamos o repertório que irá compor a nossa discoteca básica. A grande maioria do que escutamos cai no esquecimento, mas as poucas que ficam, ficam para sempre. É difícil definir qual o momento exato em que percebemos que gostamos daquela determinada banda ou artista, a ponto de mudar nossa percepção sobre música. Pois é exatamente o que vou tentar fazer aqui. Através de lembranças escondidas, empoeiradas, quase esquecidas em minha memória (de tão longínquas), tentarei captar a essência dessas audições. Audições que ocorreram entre 1987 e 1993 (dos meus 11 aos 17 anos), cada uma dentro de seu contexto. Foram elas que me tornariam um geek musical e formariam as ramificações daquilo que eu chamo de conceito musical, coisa que soa incompreensível aos falsos ecléticos, que só se apegam a preconceitos.

Trabalhei aqui apenas com o formato álbum, sem levar em conta coletâneas ou registros ao vivo, pois acredito que é pelos álbuns que se analisa o artista. Como já escrevi aqui, tudo começou com Thriller, do Michael Jackson. Agora começo a contar a partir do momento em que fui lançado ao rock, listando seis álbuns fundamentais por ordem de chegada aos meus ouvidos. Álbuns que se tornaram o meu batismo no rock e que me remetem àquele espaço de tempo tão especial em que me dispus a ouvi-los.


The Joshua tree - U2 (1987)

Naquele 1987, aos 11 anos, minha introdução de fato ao rock. Eu precisava me soltar das amarras do pop, mas tinha de fazê-lo gradualmente. Num momento tão crucial, em que eu andava ouvindo muito A-ha e Duran Duran, o pop-rock do U2 chegou na hora certa. Foi quando surrupiei de um primo meu uma fita K7 do U2 (soa estranho, mas o K7 era uma mídia muito comum na época). Aquele som cheio de guitarras melódicas e refrões marcantes era totalmente novo e instigante. Meu DNA roqueiro começava a se manifestar de maneira mais declarada ― herança da minha mãe, fã dos Beatles na adolescência. Guardadas as proporções (e evitando comparações) podemos dizer que o U2 foi o Beatles dos anos 1980 e The Joshua tree era o seu álbum branco. Ao mergulhar na América profunda, o discurso político da banda fazia o contraponto a toda a febre yuppie da época. Enquanto todo mundo era alienado e multi-colorido, o U2 respondia com o preto e branco e as canções de protesto. Ironicamente, os papéis se inverteram nos anos 1990: enquanto todo mundo queria ser politizado, o U2 caiu de corpo e alma no showbizz. Apesar de todos os exageros de Bono como ativista, esse álbum marcou a minha geração e, ouvindo hoje, tenho uma percepção diferente a respeito. Sempre gostei de arranjos sofisticados, mas The Joshua tree me fez lembrar o quanto a simplicidade é necessária em alguns momentos.



Moving pictures - Rush (1981)

Não há maneiras de explicar como uma pessoa se torna um fã de Rush. É amor à primeira audição. Sobre esse álbum (e essa banda), não tenho muito a acrescentar, pois acredito que eu já tenha dito tudo no Especial Rush. O saldo final ficou assim: 2 podcasts (um no pré-show, outro no pós-show), a discografia inteira comentada em 6 posts no blog (com um post dedicado só ao Moving pictures), uma crítica sobre o documentário Beyond the lighted stage (Caderno 2), uma matéria (com a caricatura do trio) no dia do show (Variedades/JT) e o review do show (Portal Estadão). Muita coisa? Para mim, foi um bom começo.



Van Halen - Van Halen (1978)

Eu já tinha passado de raspão pelo Van Halen quando ouvi o solo de "Beat it", do Michael Jackson. Também já tinha flertado com o hard rock quando viciei em Appetite for Destruction, do Guns n' Roses. E até já tinha ouvido alguns discos do próprio Van Halen com Sammy Hagar nos vocais. Mas foi com este primeiro rebento da banda (certamente o debute mais bombástico da história do gênero) que a coisa ficava séria a ponto de atingir níveis patológicos. E não apenas por ouvir "Atomic punk" no último volume para infernizar a vizinhança (isso era apenas a minha adolescência exigindo mais e maiores decibéis). Estou falando do que este disco representou para o rock como um todo. Na época em que foi lançado, todos os headbanguers despertaram de suas agonias e puderam finalmente perceber o quanto o punk do Sex Pistols era estúpido. Eddie Van Halen antecipou para 1978 tudo aquilo que seria feito no hard rock e no heavy metal da década seguinte. Todas as referências estavam ali: no two-hands de "Eruption", na levada de "Runnin' with the devil", no riff de "Ain't talkin' bout love", no suingue de "I'm the one", no peso bluesy de "Ice cream man", na ira de "On fire". Nos discos subsequentes, o Van Halen amadureceu seu som, produziu jóias raras como Fair Warning (1981) e encontrou o sucesso comercial em 1984 e 5150 (1986), mas era exatamente esse som cru, vulcânico e devastador de Van Halen I (como ficou popularmente conhecido) que o fez tão especial.



Physical graffiti - Led Zeppelin (1975)

Depois que descobri Hendrix, mergulhei de cabeça na discografia do Led Zeppelin e encontrei em Led Zeppelin IV a pedra fundamental do classic rock. Mas nenhum de seus discos me impressionou tanto como este Physical graffiti. O Led (ou Zepp), para os íntimos, sempre buscou diferentes sonoridades para que os discos oferecessem uma variada gama de sons. Aqui eles atingiriam a perfeita combinação do folk e do blues aliando a potentes riffs de guitarra e muita psicodelia. A gravação do disco começaria da maneira mais convencional possível: reunir a banda para gravar, mixar e lançar. Acontece que o projeto se tornou ambicioso no meio do caminho. A duração das músicas excederia o tempo total de um disco. Aí surgiu a ideia de incluir faixas que não foram aproveitadas nos discos anteriores e torná-lo um álbum duplo. O resultado se tornaria uma das maiores viagens sonoras que a banda jamais poderia sonhar. A funkeada "Trampled underfoot", as bluseiras "Boogie with Stu" e "Black country woman", os riffs de "Custard pie" e "The wanton song" e a beleza plácida de "Ten years gone" dão o tom do disco, mas ainda não mostrariam todas as suas facetas. Nas longas e viajandonas "Kashmir", "In the light" e "In my time of dying" é que a banda mostrava a sua maturidade musical e criativa, e justificava todo o mito criado em torno de seu nome. Isso tudo fez de Physical graffiti uma obra singular na discografia do Zepp e também um dos maiores estandartes do rock setentista.



90125 - Yes (1983)

Devo reconhecer que o Yes não era uma banda fácil de cativar um garoto de 16 anos logo na primeira audição. Foi aí que encontrei 90125, o meu portal de entrada para o "YesWorld". Em 1980, a banda tinha acabado, e coube ao guitarrista sulafricano Trevor Rabin a ingrata incumbência de ressuscitá-la. Conseguiu mais do que isso. Rabin trouxe uma nova abordagem ― mais rock e menos erudita ―, para que o Yes explorasse novos territórios. Nesse disco, a fronteira que os prendia ao rótulo de "progressivo" foi rompida, e eles foram içados direto ao mainstream do rock. Quem poderia imaginar uma banda progressiva vendendo 6 milhões de discos, tendo um hit no topo das paradas radiofônicas e lotando arenas pelo mundo (inclusive no Brasil), com fãs enlouquecidas gritando por eles? Talvez por isso que os fãs mais xiitas torçam o nariz para essa fase do grupo, que consideram "pop". É claro: qualquer coisa que eles fizessem soaria pop, se comparássemos com Close to the Edge (1972) ou Relayer (1975). Mas o Yes da década de 80 era uma banda excepcional e 90125 conseguiu um grande feito. Absolutamente todas as faixas são de altíssimo nível, impecavelmente produzidas por Trevor Horn, que entendia como ninguém da sonoridade oitentista. O empolgante riff de "Owner of a lonely heart" puxava uma sequência avassaladora de hits como "Hold on", "Changes", "It can happen" e "Leave it" e mostravam um Yes renovado. Sem perder o virtuosismo (característica essencial da banda), o novo Yes conseguiu soar mais palatável ao público em geral. Com 90125, a base de fãs da banda diversificou-se de tal forma que não incluía apenas os bicho-grilos barbudos, mas também adolescentes roqueiros e mulheres que queriam dançar uma melodia mais amigável.



Burn - Deep Purple (1974)

Fato: quem é fã de Led Zeppelin, é fã de Deep Purple. Àquelas alturas, o clássico Machine Head, ícone maior do rock paleolítico, já tinha feito a minha cabeça. Estava difícil imaginar que o Purple tivesse algum disco melhor que aquele. Tinha. Tudo mudou quando ouvi Burn pela primeira vez. Além de Coverdale (um novato na época), os vocais tinham o reforço do lendário Glenn Hughes, que eu já conhecia através de um disco obscuro (e subestimado) que ele lançou com o Black Sabbath. O duelo de vozes entre Coverdale e Hughes, juntamente com uma aproximação mais clara do blues, colocavam a banda num outro patamar e provava que eles podiam suprir sem turbulências as ausências de Ian Gillan e Roger Glover. Já Richie Blackmore, conhecido por criar grandes riffs na história do rock, se encontrava em seu auge criativo. Inspirado em "Fascinating rhythm", de Gershwin, ele teria na faixa-título o maior de todos os seus riffs. Em "Might Just Take Your Life" e "Lay down, stay down", o tecladista Jon Lord se mostrava inspirado, e o baterista Ian Paice estava mais selvagem do que nunca. Lamentavelmente, essa formação não duraria muito, pois no disco seguinte (Stormbringer) a banda seguiria um direcionamento mais soul-funk (influência de Hughes), o que gerou descontentamento em Blackmore e levaria a banda à dissolução pouco depois. Felizmente, esse momento tão sublime da banda entraria para a posteridade através do famoso vídeo California Jam, um show de musicalidade, peso, improvisação e psicodelia ― e que mostrava toda a insanidade de Blackmore.

Nota do Editor
Leia também "Conceitos musicais: blues, fusion, jazz, soul, R&B".


Diogo Salles
São Paulo, 16/6/2011

Quem leu este, também leu esse(s):
01. Ourivesaria fantasista: Saramago nas alturas de Renato Alessandro dos Santos
02. Vinicius de Julio Daio Borges
03. O bom e velho formato site de Fabio Gomes
04. Sarkozy e o privilégio de ser francês de Celso A. Uequed Pitol
05. Virando as Latas: o atleta brasileiro e o esporte de Heloisa Pait


Mais Diogo Salles
Mais Acessadas de Diogo Salles
01. Conceitos musicais: blues, fusion, jazz, soul, R&B - 22/7/2011
02. Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas - 20/9/2007
03. Solidariedade é ação social - 2/12/2008
04. Eric Clapton ― envelhecendo como um bluesman - 9/2/2010
05. 1998 ― 2008: Dez anos de charges - 23/12/2008


Mais Especial Discoteca Básica
* esta seção é livre, não refletindo necessariamente a opinião do site

ENVIAR POR E-MAIL
E-mail:
Observações:
COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
13/6/2011
16h24min
Muito bacana, Diogo! Apesar de essa estar longe de ser a minha lista, seus argumentos são interessantes, e bem explicados! Abração!
[Leia outros Comentários de Francisco Del Rio]
29/8/2011
21h25min
Uau, uma lista bem interessante e original. Foram selecionadas seis pedras realmente surpreendentes, fora do comum nas listas costumeiras, parabéns.
[Leia outros Comentários de Lima Júnior]
COMENTE ESTE TEXTO
Nome:
E-mail:
Blog/Twitter:
* o Digestivo Cultural se reserva o direito de ignorar Comentários que se utilizem de linguagem chula, difamatória ou ilegal;

** mensagens com tamanho superior a 1000 toques, sem identificação ou postadas por e-mails inválidos serão igualmente descartadas;

*** tampouco serão admitidos os 10 tipos de Comentador de Forum.




Digestivo Cultural
Histórico
Quem faz

Conteúdo
Quer publicar no site?
Quer sugerir uma pauta?

Comercial
Quer anunciar no site?
Quer vender pelo site?

Newsletter | Disparo
* Twitter e Facebook
LIVROS




Quatro vidas de um cachorro
W. Bruce Cameron
Haper Collins
(2016)



Gramática normativa da língua portuguesa
Francisco Silveira Bueno
Saraiva
(1958)



American Indian Basketry
Otis Tufton Mason
Dover
(1988)



Folha de Corte
Lucia Romeu
Cátedra
(1988)



Respiração e Circulação
José A. Gaiarsa
Brasiliense
(1987)



Vidya Ano 5 N° 9
Ffclic
Ffclic
(1980)



Til
José de Alencar
Melhoramentos
(2012)



Chama Fatal
Lisa Jackson
Bertrand Brasil
(2009)



Os Remédios Florais do Dr. Bach Passo a Passo
Judy Howard
Pensamento



A Psiquiatria no Mundo Moderno
E. B. Strauss
Herder
(1962)





busca | avançada
64349 visitas/dia
2,9 milhões/mês