Comentários de Felipe Eugênio | Digestivo Cultural

busca | avançada
90757 visitas/dia
2,1 milhões/mês
Mais Recentes
>>> Nouveau Monde
>>> Agosto começa com música boa e grandes atrações no Bar Brahma Granja Viana
>>> “Carvão”, novo espetáculo da Cia. Sansacroma, chega a Diadema
>>> 1º GatoFest traz para o Brasil o inédito ‘CatVideoFest’
>>> Movimento TUDO QUE AQUECE faz evento para arrecadar agasalhos no RJ
* clique para encaminhar
Mais Recentes
>>> Two roads diverged in a yellow wood
>>> A dobra do sentido, a poesia de Montserrat Rodés
>>> Literatura e caricatura promovendo encontros
>>> Stalking monetizado
>>> A eutanásia do sentido, a poesia de Ronald Polito
>>> Folia de Reis
>>> Mario Vargas Llosa (1936-2025)
>>> A vida, a morte e a burocracia
>>> O nome da Roza
>>> Dinamite Pura, vinil de Bernardo Pellegrini
Colunistas
Últimos Posts
>>> As Sete Vidas de Ozzy Osbourne
>>> 100 anos de Flannery O'Connor
>>> O coach de Sam Altman, da OpenAI
>>> Andrej Karpathy na AI Startup School (2025)
>>> Uma história da OpenAI (2025)
>>> Sallouti e a história do BTG (2025)
>>> Ilya Sutskever na Universidade de Toronto
>>> Vibe Coding, um guia da Y Combinator
>>> Microsoft Build 2025
>>> Claude Code by Boris Cherny
Últimos Posts
>>> Política, soft power e jazz
>>> O Drama
>>> Encontro em Ipanema (e outras histórias)
>>> Jurado número 2, quando a incerteza é a lei
>>> Nosferatu, a sombra que não esconde mais
>>> Teatro: Jacó Timbau no Redemunho da Terra
>>> Teatro: O Pequeno Senhor do Tempo, em Campinas
>>> PoloAC lança campanha da Visibilidade Trans
>>> O Poeta do Cordel: comédia chega a Campinas
>>> Estágios da Solidão estreia em Campinas
Blogueiros
Mais Recentes
>>> O Original de Laura
>>> Livrarias, bibliotecas e outros paraísos
>>> O Brasil não é a Suécia
>>> O tamanho do balde
>>> Repescagem ou Mazel tov
>>> Ama teu vizinho
>>> Barba e bigode
>>> Quem sou eu?
>>> Quatuor pour la fin du temps
>>> The Search, John Battelle e a história do Google
Mais Recentes
>>> Philosophy and Human Geography de R. J. Johnston pela Edward Arnold (1984)
>>> Barron's Ielts With Audio Cds, 3rd Edition de Dr. Lin Lougheed pela Barron's Educational Series (2013)
>>> Modern South Asia: History, Culture, Political Economy de Sugata Bose, Ayesha Jalal pela Routledge (2003)
>>> The Enormous Vogue Of Things Mexican: Cultural Relations Between The United States And Mexico, 1920-1935 de Helen Delpar pela University Alabama Press (1995)
>>> E Se O Crime Existir. Teoria Da Rotulação Abolicionismo Penal E Criminologia Crítica de Luciano Oliveira pela Revan (2025)
>>> Manual da Câmara Digital-2 de Michael Freeman pela Bookman (2013)
>>> Mozart The Dramatist de Brigid Brophy pela Da Capo Press (1990)
>>> Acting For The Camera-Revised edition de Tony Barr pela William Morrow Paperbacks (1997)
>>> Civil Liberty -The liberty/NCCL guide de Malcolm Hurwitt, Peter Thornton pela Penguin Books Ltd (1989)
>>> L'écume Des Jours de Boris Vian pela Livre De Poche (1996)
>>> The Cosmic Code de Heinz R. Pagels pela Bantam Books (1982)
>>> Iniciação À Lógica Matemática de Edgard De Alencar Filho pela Nobel (2002)
>>> Epistemologia Genética de Jean Piaget pela Martins Fontes (1990)
>>> A Rainha Vermelha de Victoria Aveyard pela Seguinte (2015)
>>> A Prisão Do Rei (a Rainha Vermelha Vol. 3) de Victoria Aveyard pela Seguinte (2017)
>>> Espada De Vidro ( A rainha vermelha Vol. 2) de Victoria Aveyard pela Seguinte (2016)
>>> Tempestade De Guerra (a Rainha Vermelha Livro 4) de Victoria Aveyard pela Seguinte (2018)
>>> Os Marechais de Napoleão de Hugo Jorge de Brito Chaves pela Bibliex (1996)
>>> Comando Supremo de Eliot A. Cohen pela Bibliex (2004)
>>> O Agitado Coração Adolescente de Padre Zezinho pela Paulus (1980)
>>> Quase Uma Rockstar de Matthew Quick pela Intrínseca (2015)
>>> O Diário Secreto De Laura Palmer de Twin Peaks pela Globo (2000)
>>> Para Sempre de Kim Carpenter pela Novo Conceito (2020)
>>> Inverno Das Fadas de Carolina Munhoz pela Fantasy (2012)
>>> Onde Deixarei Meu Coração de Sarra Manning pela Record (2014)
COMENTÁRIOS >>> Comentadores

Sábado, 11/4/2009
Comentários
Felipe Eugênio

Mantendo aventuras platônicas
Querida Ana, após te ler, dá vontade de escrever frase de efeito, de vir com umas ideias de concordar contigo fazendo uso do ritmo de palavras bem escolhidas, dá vontade de não ter começado a escrever isso aqui - vontade de ser mineiro e guardar a solidariedade para o câncer dos amantes. No fundo, a pulsão maior é dedicar a tua crônica ao amor mais platônico da minha lista, mas isso seria minorar tantas aventuras que desisto da bestagem. Prefiro manter aqui, contigo e mais amigos leitores teus, esse silêncio que mais homenageia do que pretende definir o tal do amor platônico de Plutão - salve, Willian! Sobre a memória e o arrepio, acredito eu, há qualquer coisa de viagem no tempo, de máquina futurista pra desbravar passado. Um vórtice de ponteiro no sentido anti-horário. "....."! (o diálogo de Adão e Eva...)

[Sobre "Amor platônico"]

por Felipe Eugênio
11/4/2009 às
10h21 189.24.102.50
 
palitos de fósforo no ouvido
Não são poucos os adeptos da coçadinha no ouvido com cotonetes. É alentador, dizemos todos os torcedores do Flamengo. Os vascaínos e corinthianos não discordariam. No meu caso, inexiste negar o valor dos cotonetes. No entanto, que espetáculo de prazeres um palito de fósforos causa no interior de nossa cuca. Sua cabeça baulada, sua haste de madeira que periga quebrar caso se faça uma alavança com as paredes do ouvido - modo de arrancar ceras bem assentadas - e, enfim, sua utilidade de pegar fogo (após uma bela coçada, nada melhor do que acender o "fórforo" e ver a dificuldade do acendimento). São muitas as dores e as delícias de cada qual, disse o baiano Veloso, mas essa delícia dos palitos, ah, supera todas as dores de topadas tão cotidianas pra quem vive distante das questões do chão. bom, texto, Ana. Bom texto. Ah, sim: tenho mania de ler-te. inté f.

[Sobre "Maníacos do bem"]

por Felipe Eugênio
16/11/2008 às
22h10 189.24.186.103
 
Enquanto leio, o tempo congela
Acordei já na corrida para a internet - local de primeira etapa de trabalho - e decidi conferir se havia chegado um novo texto teu. Sim, pode avisar pro JDB que entro no site pra conferir isso e nada mais; o que ainda é mentira deslavada. Que bom poder dizê-las! Enfim, entre entrar aqui para te ler e comentar o lido, o tempo tem sido congelado. Não sinto que me roubam nada quando há prazer. Pena depois o tempo, que é de escorpião, fincar a vingança ao fim do intervalo. Corre por aí que ele adora viver do arrependimento alheio. Por hora resisto na minha trincheira. Bonito é ser um senhor chamado de segredo vivo. gracias, Ana E. R. Inté, F.

[Sobre "Minha coleção de relógios"]

por Felipe Eugênio
4/11/2008 às
08h04 189.24.61.232
 
A riqueza do efêmero
Elisa, fico muito grato pela atmosfera que me desperta o rico do efêmero - hoje mesmo defenderei o tempo de apreço aos meus. Obrigado por transcender, Ana!

[Sobre "O suficiente para ser feliz"]

por Felipe Eugênio
17/10/2008 às
20h14 157.86.160.3
 
Democracia não é assim...
Festa da democracia? Não, caro Luis, isso é o grande engodo. A cada dois anos pode parecer besteira cumprir o "dever cívico", mas não é, não. Exigir cidania ativa a cada dois anos é a grande banalidade que marca o pensamento político brasileiro. A obrigatoriedade do voto não é uma ausência de arrogância, posto que nessa lógica só os pretensos politizados é que votariam; na verdade, acreditar que funcionem instituições como a educação neste país é a garantia que "o povo" será todo ele politizado; e, daí, livres serão os indivíduos que o compõem para votar ou não, seja por descrédito na arena política, seja por mera adesão intelectual a outras formas de participação. Acho difícil ter saudades do mar de cartazes dos anos 80. Embora a fé na política fosse mais popular, os resultados de hoje são filhos do mesmo processo de lá: cidadania vivida a cada dois anos, a manada partindo para o voto, se engalfinhando para eleger esse e aquele.

[Sobre "A evolução da nova democracia brasileira"]

por Felipe Eugênio
6/10/2008 às
17h52 201.19.174.109
 
feliz, mas nada sublime
O repertório não é dos melhores, não. Maria Rita, que é cantora deliciosa, desta vez não pode melhorar muito algumas obras contidas no novo cd. Na verdade, falo especificamente da canção "o que é o amor", do Arlindo. Ambos são craques, o compositor e a intérprete. Mas ela, ao menos, vinha encarnando a personagem seletiva, com discos prenhes de canções escolhidas a dedo. Desta vez o escorregão foi feio. A música que citei é ruim demais! Confiram. No resto, Maria Rita ensolara o disco com outros bons arranjos em composições de fato tingidas com a "cor local". Uma beleza sim, porém sinto falta das aventuras harmônicas mais transadas, dos músicos surfando por sobre a voz dela, do contrabaixo acústico - que poderia, e por que não?, numa boa se misturar com o bom pandeiro. O disco poderia ser muito melhor. Vale o sorriso que causa, sorrisão até, mas tenho saudades da catarse de ter arrepiado o espírito. Até o próximo Maria Rita.

[Sobre "Samba Meu, de Maria Rita"]

por Felipe Eugênio
17/1/2008 às
12h31 189.24.166.254
 
a voz do dono, o dono da voz
Lanço um ademais - sim, os narradores são os autores. É preciso dizer, espalhar por aí, que os indivíduos somos "trezentos, trezentos e cincoenta"! Que escritores existem em tudo aquilo que escrevem mesmo sem zelarem pelas cicatrizes do evento narrado. A dificuldade para os leitores é apenas esta: perceber a coexistência do homem-letra, com a mulher-poema, e com o andrógino-ensaísta; todos são a mesma matéria envolvida pelo ectoplasma do desejo (certa coleção de balas perdidas). Há uma pulsão de rabiscar o entorno e a si. E o escritor, que acumula conjugados dentro de si, pouco se importa com a Copacabana que ele seja. Ao invés do Senso, é caro saber da qualidade dos inquilinos desta mesma espinha dorsal. Toda paixão, ao se encontrar e se perder, vive uma sina tranqüila. É inevitabilidade habitual do apreciador de café, cinema, livros e cerveja: saber da literatura como a fratura exposta do caleidoscópio comum-de-cada-dia. Se alguém incompreende, tanto pior, os rabiscos virarão depósito de um devir. Uma próxima geração te compreenderá menos; no entanto, se valendo de inconteste terremoto, a fortuna, logo agregarão algum "ismo" ao seu - outrora - marginal nome. E desta ficção, a História não pára de tecer relatos... Tampouco a ficção se cansa d’através disso cozer a História. Se a narrativa minha soa profética, azar do escritor; posto que mal consigo ser leve quando divago. Minha pena tem concreto embora escreva - é uma pluma macia que não voa, se enterra; não comenta, casmurra. Falo mal do narrador porque posso, estou isento dele, sou leitor e estou leitor.

[Sobre "Autor não é narrador, poeta não é eu lírico"]

por Felipe Eugênio
10/4/2004 às
15h15 200.149.199.76
 
Julio Daio Borges
Editor

Digestivo Cultural
Histórico
Quem faz

Conteúdo
Quer publicar no site?
Quer sugerir uma pauta?

Comercial
Quer anunciar no site?
Quer vender pelo site?

Newsletter | Disparo
* Twitter e Facebook
LIVROS




Organize-se num Minuto : 500 Dicas para pôr ordem em sua vida
Donna Smallin
Gente
(2005)
+ frete grátis



A Formação e a Ideologia do Administrador de Empresa
Maria de Lourdes Manzini Covre
Vozes
(1981)



France and England in North America Vol. 02
Francis Parkman
The Library of America



Customer relationship management (CRM)
Luiz Claudio
Atlas
(2001)



Homens que fizeram o Brasil
Luiz Waldvogel
Casa Publicadora Brasileira



Motores Convencionais
Acyr Costa Schiavo
Do Autor
(1982)



Marketing Internacional
Philip R. Cateora
Mcgrawhill
(1995)



Cozinha Regional Brasileira Amazônia
Abril Coleções
Abril Coleções
(2009)



Condutores do Amanhã
Ruy Leal
Saraiva
(2007)



Livro Assim Falava Zaratustra
Friedrich Nietzsche
Lafonte Editora
(2017)





busca | avançada
90757 visitas/dia
2,1 milhões/mês