Vulgaridade é crime | Rafael Lima

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COMENTÁRIOS

Quarta-feira, 10/4/2002
Comentários
Leitores

Vulgaridade é crime
Daniela, só para dizer que enfim fui fer Gosford Park e adorei. Realmente, Helen Mirren e Maggie Smith fazem valer o filme, particularmente a última, interpretando aquele tipo de nobre decadente que não tem mais dinheiro para pagar os criados e para quem a vulgaridade é crime pior do que um assassinato com veneno e facadas...

[Sobre "Na ressaca do Oscar..."]

por Rafael Lima
10/4/2002 às
12h10 200.179.78.2
(+) Rafael Lima no Digestivo...
 
Refrigerante do recreio
A semana passada quando recebi o digestivo cultural eu estava muito ocupada, mas não deletei... guardei prá ler depois quando desse um tempinho e como foi bom... adorei teu texto Alexandre, é tão leve que nos transporta de volta à infância, com cheiro de refrigerante guardado na lancheira prá a hora do recreio. Li também as mensagens e vou ler o textos do Rafael. Beijocas

[Sobre "O Exército de Pedro"]

por Tânia Nara
10/4/2002 às
11h09 213.224.83.166
(+) Tânia Nara no Digestivo...
 
O nome dela é Valdemar...
Mas hilário, hilário mesmo é receber uma mensagem toda adocicada e feminina te chamando de Rafaelzinho, mandando abraços e se queixando que não tem tempo de brincar -- e assinada como Assunção Medeiros! Parece até aquela musiquinha dos anos 80...

[Sobre "Os Homens são de Varte, as Mulheres são de Mênus"]

por Rafael Lima
10/4/2002 às
11h04 200.179.78.2
(+) Rafael Lima no Digestivo...
 
Desenferruja a cara
Muitos ingressam na vida " adulta" sem lembrar que existe pouco tempo para curtirmos a infância. É ela a geradora de sorrisos que desenferrujam a cara. Parabéns, Alexandre, e vamos conquistando novos espaços para divulgar a " desenferrujação de sorrisos através do espírito infantil" :<))) Otávio, moro no interior de Minas Gerais, e graças a Deus, esse cheiro fantástico de chuva é coisa diária por aqui. A vida no Brasil pode ser melhor se ela se interiozar. Porque ter um monstro de capital como São Paulo, se podemos ter zilhões de cidades pequeninas e infantis, com cheirinho de chuva? Abraço forte de moleque, Fred Neumann.

[Sobre "O Exército de Pedro"]

por Fred Neumann
10/4/2002 às
08h59 200.216.105.117
(+) Fred Neumann no Digestivo...
 
Relativismo fácil.
Daniela, teu texto pareceu-me razoavelmente equilibrado , faltou contudo um posicionamento mais claro , o relativismo q faz com q não exista “razão” sempre favorece o opressor. Toda a aparente complexidade da situação é , a meu ver , falaciosa. A situação em sua essência é bastante simples . Nada de muito novo ocorre na região. A palavra chave é colonização. Tudo se resume a 2 grandes arbitrariedades:primeiro da ONU contra a comunidade árabe e segundo de Israel contra os palestinos. Por mais q nós ocidentais queiramos tergiversar, a ONU simplesmente não tinha o direito de expropriar 78% da palestina e entregar aos judeus. Isso só foi posível devidoa ótica colonialista ainda vigente , se bem q já ferida de morte, à época. Imaginar q algum dia os árabes vão “se conformar” com isso é rematada tolice. Foi um ato colonialista, e só pela força será mantido. Em essência: uma arbitrariedade. Inútil tentar justificar, só dá para explicar. No entanto isso hojé já é história. Depois de tentarem inutilmente opor-se pela força, a meu ver legítimamente, contra a 1a arbitrariedade, os arábes deram-se por vencidos. Não tem outra opção, são a parte mais fraca. Sempre foi assim (escrevo esse texto em território Tupinambá, conquistados pelos meus manes da mesma forma). Os árabes já ofereceram a aceitação do “status quo” definido pela 1a arbitrariedade, a da ONU. Renderam-se finalmente. A Segunda arbitrariedade, essa extemporânea e “fora de moda”, cometeu o estado judeu tentando colonizar os 22% q sobraram aos palestinos. Compreendo perfeitamente a ocupação militar da Cisjordania, quando da tentativa árabe de retomar pela força suas terras (como compreendendo, e acho razoável, a própria tentativa árabe em si). Assim sempre foram as guerras de definição de território. Israel tinha mesmo q ocupar a Cisjordania e lá permanecer até atingir seus objetivos “legais”. Agora, tentar colonizar as terras q ocupou para se defender da justa tentativa dos ex-donos de “joga-los ao mar” é q é o “x” do problema. Foi aí, quando começou a “colonizar a Cisjordania” é q Israel cometeu o crime q ainda hoje a pôe “fora da lei”. Em resumo, a primeira arbitrariedade já está consolidada, é história. A segunda, terá q esperar os mesmo 50 anos da primeira para se legitimar. No momento ainda “não é história”. Na lógica do 3o milênio Israel está errado! Como a comunidade árabe já desistiu de usar a força militar, cabe aos palestinos resistir a seu modo , com pedras e essa pseudo novidade q tem até tradução em japones: Kamikase. Ou render-se. Nada de novo entre o céu e a terra. Fosse ha 100 anos e a extrema direita judia já teria “jogado os palestinos prá lá do Jordão”, q é sua politica oficial e assumida. É fácil Israel “ficar com a razão”. Basta propor devolver 100% do q não é seu ao preço dos palestinos acatarem a 1a arbitrariedade ONU (acho q eles topam). Talvez não mudasse nada “de fato”, mas mudaria “de direito”. Compreendo q só proponham devolver 95%, pois teriam q “ matar os seus proprios kamikases” (literalmente) e não existe clima político para isso no momento. Mas aí é “problema deles”.Estamos no 3o milênio. Colonização agora só no espaço sideral. Eles estão errados!

[Sobre "Nas garras do Iluminismo fácil "]

por pedroservio
10/4/2002 às
06h19 200.191.179.122
(+) pedroservio no Digestivo...
 
Minha teoria
Eu tenho uma teoria a respeito do Falcon: ele é o amante secreto da Barbie! Não é possível que com aqueles peitões, andando sempre na ponta do pé, com aquela cara de satisfeita, ela seja fiel ao Ken! Aquele Falcon barbudo e musculoso nunca me enganou! No intervalo das batalhas bem que ele pegava a Barbie na casa cor-de-rosa dela! É a única explicação! Os meninos não concordam? :o)

[Sobre "O Exército de Pedro"]

por Assunção Medeiros
10/4/2002 às
03h10 200.184.36.107
(+) Assunção Medeiros no Digestivo...
 
Falcon
É isso mesmo, Pedro. Viva o Falcon: nunca vou me recusar a dizer isso. Os dois que eu tinha foram se desmembrando com o tempo, mas na minha mente ainda estão inteiros. O mais velho se lembra bem das históricas batalhas com Torak, entre 81 e 84 (não sei bem porquê nenhum livro de história toca no assunto). Obrigado e um abraço- Alexandre

[Sobre "O Exército de Pedro"]

por Alexandre
10/4/2002 às
02h26 200.205.157.155
(+) Alexandre no Digestivo...
 
Nem paz nem solução
Concordo com você Antonio Oliveira. É quase insano pensar que uma ofensiva como a posta em prática pelo exército isrelense possa trazer a paz. A única maneira de Israel conquistar a paz através de uma ação militar, é aniquilando cada palestino e cada simpatizante da causa pelestina. Atacar, invadir e matar, mesmo que seja de forma seletiva como o exército israelense vem afirmando, não vai gerar nada de "construtivo", em especial para o povo israelense. Sharon pode até pensar ter cumprido seu dever, mas uma retaliação é quase óbvia se sobrar algum palestino em pé. E como um genocídio palestino não pode ser cogitado, Israel no fim das contas piorou sua situação com a investida militar. A tranquilidade, nem vou usar a palavra paz, é quase inviavel agora. Até a questão dos balcãs era mais solucionavel do que o conflito Israel-palestinos. Tenho lido aqui textos que colocam a ação militar de Israel como uma resposta aos ataques terroristas, mas não é bem assim. Todos nós acompanhamos que a situação foi se alimentando nos atos de violência dos dois lados. A cada ataque terrorista palestino, Israel contra-atacava, e a bola de neve foi se formando. Acredito que o grande erro de Israel foi ter mantido os assentamentos em áreas da Csijordânia e ter retaliado os atentados com força militar extrema, bombardeando prédios nas cidades palestinas por exemplo. Isso só inflamou os ânimos de jovens palestinos desiludidos. O governo israelense precisa urgentemente perceber que deve fazer conseções, se pretende que seu povo viva com certa tranquilidade. Se continuar a lutar por todos os territórios que deseja possuir, a guerra jamais vai cessar.

[Sobre "O Conflito do Oriente Médio"]

por Pedro Ghirotti
10/4/2002 à
01h45 200.207.129.69
(+) Pedro Ghirotti no Digestivo...
 
Acabei de perdoar
Depois de acordar todos os meus vizinhos com gargalhadas altíssimas, choro convulso e algumas palavras de baixo calão, tipo "isso está bom pra C....!!!!Devo confessar, Fábio, que você está mais que perdoado por não ter lido Tolkien... Mas você ia gostar... E muito obrigada pelas belas palavras a respeito do livro de meu general! Colunistas como você e o Alexandre valem quase tanto quanto a minha coleção completa do Asterix! Beijo da Sue

[Sobre "bbb"]

por Assunção Medeiros
10/4/2002 à
01h03 200.184.36.169
(+) Assunção Medeiros no Digestivo...
 
Uma internauta -admiradora
Caro Heitor : Através de uma amigaem comum, Maria Ines Carneiro , tive a grata satisfação de ler seu artigo sobre a situação no Oriente Medio, você mostra um conhecimento de causa incrivel e um discernimento total da situacão vigente por lá.Do muito que já li até agora, penso que o que você diz é o mais lúcido, inteligente e tristemente verdadeiro , sem conotação alguma de parcialidade ou proteccionismos bobos. Golda Meir disse muitas coisa inteligentes e pertinentes e uma delas diz respeito a situação que se vive por lá : "o dia que os palestinos amarem a seus filhos mais do que odeiam ao Estado de Israel , aí sim haverá Paz em Israel ". Isso é dito meio como um chiste , mas é a mais clara e simples idéia do que se passa por lá. Concordo ipsis-leteri em tudo que você diz e gostaria muito de poder enviar a meus amigos e filhos o seu artigo. Meus filhos vivem em Israel e sabem dessa dura realidade, do que é querer viver , crescer e deixar os outros também viverem , pois sempre foram do movimento "Paz Agora" , mas hoje está difícil querer alguma coisa. A Paz sempre foi perseguida e como você bem disse , nunca algúem quis dar tanto aos palestinos , como o Barak e o que ele teve ? O recrudescimento da Intifada e suas trágicas consequências com tantas perdas para ambos os lados . Quando meu primeiro neto nasceu em Israel (tenho tres) pensei, de verdade, que talvez ele já não tivesse que servir e quem sabe o serviço militar já pudesse até ser facultativo. Quanta ingenuidade a minha , mas isso foi há quase nove anos atrás e tanta coisa se passou... Agradeço , poder ler suas sensatas e verdadeiras mensagens e espero sempre poder lê-las e passá-las adiante. Obrigada e continue iluminando as pessoas com sua verdadeira e clara luz, sua mais nova leitora e admiradora, Beti Mayer

[Sobre "O Conflito do Oriente Médio"]

por Beti Mayer
9/4/2002 às
21h36 200.191.168.52
(+) Beti Mayer no Digestivo...
 
Julio Daio Borges
Editor
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