Jazz: menos de 7 minutos | Alexandre

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COMENTÁRIOS

Sábado, 25/5/2002
Comentários
Leitores

Jazz: menos de 7 minutos
J. Baraúna, aqui vai a minha resposta sobre o jazz. Músicas de jazz que durem menos de sete minutos, na minha opinião: ótimo. Minha gravação de Blue Rondo A La Turk, de Dave Brubeck (acabo de conferir) dura 6:44. O que, para mim- se o músico é bom- tudo bem. Mas mais do que isso, por melhor que seja o músico, tenho que confessar que me sinto exatamente como você e a Sue. É preciso, sei lá, ter fumado ou cheirado algo para ter a paciência necessária pra ouvir esses solos de 10 minutos- o que, todos sabem, os músicos sempre fazem...Mas eu não tenho a obrigação de fazer. No meio desses solos, sempre confesso para mim mesmo que estou entediado, seco a baba no meu queixo, respiro fundo, e troco de faixa...Jazz de mais de sete minutos, para mim, é um inferno - matemático, chic- mas um inferno. E existem paraísos que são igualmente matemáticos, ordenados, chic- então vamos para eles, que são menos entediantes. Um abraço, Alexandre.

[Sobre "Joss Whedon"]

por Alexandre
25/5/2002 às
22h08 200.205.157.155
(+) Alexandre no Digestivo...
 
Plano Golden Plus
Sue, apóio a campanha. Na verdade estou disposto a pagar um Anti-Pacote Golden Plus (Minus?) de R$65,00 por mês para que os seguintes programas sejam cancelados, e tenham as cópias destruídas: O Show do Milhão, bien sûr; o show do tal do Athaíde Patreze, e o do Amaury Junior e Otávio Mesquita; os reality shows, todos, menos o do Ozzy Osbourne; os programas policiais que passam de tarde, com aqueles apresentadores de cara amassada que falam gritando; toda tentativa de humor no Brasil (menos 10% de Hermes e Renato); Xuxa, é claro; todos os programas religiosos (são uma grande propaganda para o ateísmo); Sandy e Junior; e, sem dúvida, um bocado de coisas que eu não conheço, mas ficarei feliz de não ter a oportunidade de conhecer. Onde assino? Beijo, Alexandre.

[Sobre "Joss Whedon"]

por Alexandre
25/5/2002 às
21h53 200.205.157.155
(+) Alexandre no Digestivo...
 
Saiba criticar
Nunca gostei muito de ditados mas aí vai um: falar é fácil.Quero ver se você consegue escrever um livro do estilo do Paulo Coelho.Por pior que você ache que é, tente-o.Não vai conseguir.Só critique sobre uma coisa que você saiba.Exemplo: se você escreve livros policiais, pode criticar livros policiais.

[Sobre "Primeiro texto definitivo*"]

por Daniel Lara
25/5/2002 às
19h55 200.161.205.105
(+) Daniel Lara no Digestivo...
 
Saiba criticar
Nunca gostei muito de ditados mas aí vai um: falar é fácil.Quero ver se você consegue escrever um livro do estilo do Paulo Coelho.Por pior que você ache que é, tente-o.Não vai conseguir.Só critique sobre uma coisa que você saiba.Exemplo: se você escreve livros policiais, pode criticar livros policiais.

[Sobre "Primeiro texto definitivo*"]

por Daniel Lara
25/5/2002 às
19h55 200.161.205.105
(+) Daniel Lara no Digestivo...
 
O mestre da arte pela vida
Pedro Maciel nos traz uma perspectiva interessante e renovadora em torno de Joseph Beuys, uma das figuras mais interessantes do século que já passou há tanto tempo...

[Sobre "A arte como destino do ser"]

por Luís Antônio Giron
25/5/2002 às
15h49 200.177.142.69
(+) Luís Antônio Giron no Digestivo...
 
Na mosca
Como sempre, Alexandre, você vai ao centro da questão imediatamente. Televisão não é um veículo sem qualidade, quem não tem qualidade é o público. Por isso mesmo, quando os canais são pagos,e o público é mais seletivo, a qualidade aumenta. Quanto alguém pagaria para ver o Show do Milhão? Acho que nem quem assiste aquilo assistiria se fosse pago. Já o contrário... quanto estariam dispostos os leitores do Digestivo a oferecer ao Sívio Santos para NÃO PASSAR aquela porcaria? Deixo a sugestão de campanha online. Caro Baraúna, acho que você está coberto de razão, e eu junto ao jazz a tal de bossa nova, que é o jazz tupiniquim. Música morta, que só deve ser boa de tocar, porque todos os músicos que conheço adoram, e têm como referência de qualidade o músico de jazz. Deve ter algo bom ali... mas eu não vejo. Beijo da Sue

[Sobre "Joss Whedon"]

por Assunção Medeiros
25/5/2002 às
02h23 200.184.36.53
(+) Assunção Medeiros no Digestivo...
 
D, R, J, R, J, D...
Dennis: gostei bastante da sua sugestão e cheguei até a pensar em encabeçarmos uma petição para o governo russo, mas depois pensei melhor e mudei de idéia: Gloria Pérez não é digna de ser enterrada viva em Iasnaia Poliana, Dennis! Tenha pena dos mujiques! (E de todos os turistas que, passando no lugar, teriam que ouvir do guia: "Aqui foi enterrada uma brasileira que escreveu..."). Que escreveu o quê, Dennis? Nem sei. Mas temos que preservar Iasnaia Poliana! E que história é essa da irmã do Gugu? E por quê é que esses debilóides sempre têm nomes de debilóides, como Gugu, Popó, Xuxa, Babi? Ricardo: concordo, há muitos nomes de pessoas interessantes fazendo televisão - Larry David, o cara que ajudou a criar "Seinfeld", é o primeiro que me ocorre. O que me faz perguntar ao Juliano: você poderia me dizer quem é a pessoa responsável pela criação de "Anos Incríveis"? Sempre quis saber isso. Rogério: foi mesmo a Cuca que te fez detestar a TV? Mas não deixe a Cuca te impedir de ver Buffy, eu acho que realmente vale a pena...J. Baraúna: sua pergunta pede uma resposta em separado, que vou mandar assim que terminar esta mensagem. Mas obrigado pelo "cara refinado". Diego: foi bom você dizer o horário, que eu esqueci de pôr. Sim, FOX, às terças, às 21:00 (Buffy) e 22:00 (Angel), com várias reprises. A todos que leram e se deram ao trabalho de deixar um olá aqui, e a todos que leram e preferiram não dizer nada, um abraço- Alexandre.

[Sobre "Joss Whedon"]

por Alexandre
25/5/2002 à
01h37 200.205.157.155
(+) Alexandre no Digestivo...
 
Texto de primeira
Este é sem sombra de dúvida um dos melhores e mais elucidativos textos sobre arte contemporânea que já li. Pena que a maioria dos críticos de arte não seja capaz de analisar a situação de um ponto de vista tão alto. Gostei do que está escrito e do que você optou por não escrever.

[Sobre "Crítica à arte contemporânea"]

por Eduardo Arruda
24/5/2002 às
23h31 200.191.163.90
(+) Eduardo Arruda no Digestivo...
 
Resposta
Muito interessante o seu artigo. Abordei esse tema em minha tese de mestrado. Vejo que algumas pessoas, como você e Affonso Romano de Santana estão procurando dar um basta ao grande número de mistificações que se abrigam à sombra da verdadeira arte moderna. Parabéns.

[Sobre "Crítica à arte contemporânea"]

por Maria de Fátima C. N
24/5/2002 às
23h35 200.154.211.129
(+) Maria de Fátima C. N no Digestivo...
 
Enxergando bantustões por aí
Achei bastante infeliz a comparação dos bantustões com fenômenos absolutamente diferentes, tais como os citados. Os bantustões eram enclaves, sim, mas visando servir como “bolsões” de mão-de-obra negra, assim tornada controlável e disponível. Quanto às terras indígenas, sempre tiveram objetivo outro, o de garantir uma preservação mínima da forma de vida de seus habitantes. Se cumpriram esse objetivo ou não, é outra história. Mas nada têm a ver com os bantustões. Faz bem a comunidade internacional em não condená-las da mesma maneira que condenava o apartheid, já que visam objetivos diferentes, senão opostos. Dizer que visam a “excluir os índios” não deixa de ser um certo malabarismo de raciocínio./// Quanto aos “outros bantustões” que estariam sendo criados, não vejo nenhuma semelhança entre os mesmos e bantustões, uma vez que não visam a excluir indivíduos para melhor explorarem seu trabalho e dominá-los, antes pelo contrário. Um exemplo: o movimento pelos direitos dos descendentes de quilombolas jamais pretendeu manter os mesmos “isolados no interior do país”. Visa, sim, a impedir que suas terras sejam tomadas. O que é bem diferente. Será tão difícil perceber? Comparar esse pleito com às críticas ao Tiririca é uma miscelânea que não ajuda em nada a clarear o debate. Um saco não de gatos, mas de felinos, caninos e roedores variados./// Bantustões no MST? Novamente, não entendo por quais reviravoltas de raciocínio seria possível concluir isso. Bantustões no movimento feminista? Dos meninos de rua? Dos gays? Bem, pelo que percebo, “bantustão” está sendo proposto como conceito que define toda e qualquer coisa de que o autor diverge politicamente. Uma categoria nova, sem sombra de dúvida. /// No passado, essa categoria sempre indicou formas de discriminação e segregação espacial e social. O fechamento de ruas e a formação de condomínios exclusivos, para militares ou para a elite, não seriam bantustões nesse sentido? A restrição dos palestinos a áreas cercadas, como se está fazendo agora em Israel, não seria outro exemplo? Eles parecem se ajustar bem melhor ao conceito do que os exemplos citados pelo autor./// Enfim, me parece que o artigo toca em temas importantes, merecedores de discussão, mas temo que, na confusa forma apresentada, estejamos muito longe de poder discuti-los com um mínimo de seriedade.

[Sobre "Bantustões brasileiros"]

por Helion
24/5/2002 às
21h35 200.154.217.73
(+) Helion no Digestivo...
 
Julio Daio Borges
Editor
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