Receita boa | Sérgio

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COMENTÁRIOS

Terça-feira, 30/7/2002
Comentários
Leitores

Receita boa
Informação, crítica, suavidade e acidez na medida certa. Grande estréia! Mais colunas!

[Sobre "Ecos Musicais"]

por Sérgio
30/7/2002 às
08h49 200.207.2.221
(+) Sérgio no Digestivo...
 
Obrigado
Obrigado,Denis,aproveito para fazer um comercial: estou iniciando o curso A Arte Contemporânea e o Enigma Marcel Duchamp, no Ponto de Integração da Arte, rua Cotoxó,110(paralela à av Sumaré).Telefone:3873-0099. Forte abraço. Alberto Beuttenmüller.

[Sobre "Sérgio Buarque de Holanda: o homem cordial"]

por Alberto Beuttenmülle
29/7/2002 às
17h45 200.158.29.227
(+) Alberto Beuttenmülle no Digestivo...
 
ilustres anfitriões
Meu caro Alberto, lendo seu artigo relembrei-me das histórias deliciosas que você costuma contar em seus cursos, sobre peculiaridades de Volpi, Otake e tantos outros artistas que lhe recebiam/recebem de portas e braços abertos. Você é um colecionador de ilustres anfitriões. Abraço, Denis

[Sobre "Sérgio Buarque de Holanda: o homem cordial"]

por Denis Zanini
29/7/2002 às
16h57 200.158.104.47
(+) Denis Zanini no Digestivo...
 
Resposta à Cordialidades
Querida Vanessa Rosa:Obrigado pela adjetivação de saboroso ao meu texto. Não foi fácil fazê-lo. Não queria torna-lo nostálgico nem piegas.Queria falar do amigo, do homem e do intelectual sem exagero. Sérgio era uma brisa de sabedoria, que me acalentava, a cada visita. Era um tempo em que havia tempo para aprender. De nada, Vanessa,eu que agradeço. Alberto Beuttenmüller.

[Sobre "Sérgio Buarque de Holanda: o homem cordial"]

por Alberto Beuttenmülle
29/7/2002 às
14h04 200.158.29.192
(+) Alberto Beuttenmülle no Digestivo...
 
Cordialidades
Caro Alberto, Um texto curto e saboroso, trazendo a nós o grande Sérgio Buarque de Holanda, veio como a inspiração necessária a mais um começo de semana. Obrigada! Vanessa

[Sobre "Sérgio Buarque de Holanda: o homem cordial"]

por Vanessa Rosa
29/7/2002 às
11h56 200.173.123.2
(+) Vanessa Rosa no Digestivo...
 
Lendo E. F.
Evandro, fui "apresentado" aos seus artigos ao ler o "da arte opiniática", de maio último. O de hoje, se me permite, é mais "didático" do que "opiniático". Se o opiniático inovou e divertiu, o didático pacientemente instruiu, esclareceu. Também gostei dos comentários que se seguiram, em especial a oportunidade que se deu de comentar o engodo do multiculturalismo. Abraço e parabéns.

[Sobre "O pensamento biônico"]

por Toni
28/7/2002 às
13h44 200.154.144.165
(+) Toni no Digestivo...
 
Obrigados!
Gostaria de agradecer imensamente os ótimos comentários que li acima. Sidney, comunique-se comigo pelo e-mail: evandros@bol.com.br. A propósito, adorei seu comentário (número 2). Só não falei das fontes que você citou porque acho que elas merecem vários artigos, quase um pra cada uma delas. Sou leitor assíduo do "O Individuo". Vamos trocar umas idéias! Guilherme, obrigado por virar meu leitor e intérprete teórico! João Pessoa, valeu e parabéns pela receptividade à analogia marxismo/ multiculturalismo, pois a maioria das pessoas já a recusa a priori. Celso, não exagere, sou apenas um pobre mortal, habitante de um país marxista de terceiro mundo! E por último mas não menos importante, obrigado J. Jardim, realmente a sectarização nas universidades é uma barbaridade que já me fez desistir de muitas coisas e investir em outras. Enfim, gostaria de escrever muito mais, mas estou "em trânsito" até o dia 30 e não estou tendo muito acesso a computadores esses dias.

[Sobre "O pensamento biônico"]

por Evandro Ferreira
27/7/2002 às
22h53 200.154.61.77
(+) Evandro Ferreira no Digestivo...
 
Coisas ditas e não ditas
Bem-vindo à discussão, Helion. Observe que eu não escrevi que defender uma cultura IMPLICASSE LOGICAMENTE oprimir a outra, mas é o que se vê na hipocrisia multiculturalista. Daí a associação que - note - FRED REED fez entre luta de classes e multiculturalismo, que só tentei expor. A alta cultura, esteja embora definhando, é dada como dominante e expressão dos dominadores, assim como acontece com o liberalismo na economia. O uso político da intolerância cultural(disfarçada de tolerância) o texto que sugeri explica melhor do que eu poderia. Finalmente, a música erudita (já percebi que não concordarás) é intrinsecamente melhor do que o samba porque cumpre melhor do que ele sua função artística: "diz" muito mais, exprime bem mais, é muito mais rica em nuanças de expressão. Um grande abraço!

[Sobre "O pensamento biônico"]

por Guilherme
27/7/2002 às
22h10 200.193.27.195
(+) Guilherme no Digestivo...
 
multiculturalismo e revolução
Se me permitem. Não consigo imaginar como a defesa das culturas “politicamente fracas” possa se assemelhar à proposta da ditadura do proletariado. A defesa da tolerância é – ao contrário - muito mais aparentada à luta contra uma ditadura do que à imposição de uma ditadura. Discordar do preconceito do cristão não significa oprimi-lo ditatorialmente. É defender a existência de outros valores, e não eliminar os mais tradicionais. A não ser que discordar de um pensamento dominante seja “oprimi-lo”, o que seria uma contradição em termos./// O exemplo da música erudita versus a popular me parece infeliz. Afirmar a “superioridade” de uma cultura é mais do que “defender os dominadores”: é ignorar que há parâmetros não comparáveis, ou seja, que nenhuma das duas é superior a coisa nenhuma. Por sinal: se há, como você diz, dez pagodeiros para cada violinista, não estaria a cultura erudita – seguindo o seu raciocínio - na posição inferiorizada politicamente? Nesse caso, defender a erudição seria, aí sim, a autêntica tolerância cultural! Inverte-se o argumento.../// Uma última coisa: se o multiculturalismo não defende a tomada violenta do poder, como mesmo você reconhece, então como poderia ser “o substituto da revolução armada”? sinto muito, Guilherme mas, tal como o João pessoa, não captei a lógica.

[Sobre "O pensamento biônico"]

por Helion
27/7/2002 às
19h58 200.154.217.202
(+) Helion no Digestivo...
 
Saudades do livro!!
Vou fazer uma analogia macabra, mas meu envolvimento literário vai ao ponto da de terminar a obra e sentir o mesmo vazio de quando retornamos de um enterro de algum parente, fica aquela sensação de tristeza e ao mesmo tempo a necessidade de se voltar a viver sem aquilo que se foi. O envolvimento emocional com a obra é proporcional a inteligência expressa nela, duvido que alguém se importe de eliminar o personagem que anda pelo deserto em busca de sei lá o que, em o Diário de um Mago.....

[Sobre "Amando quem não existe"]

por Eduardo Vianna
27/7/2002 às
16h02 200.207.205.22
(+) Eduardo Vianna no Digestivo...
 
Julio Daio Borges
Editor
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