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COMENTÁRIOS

Terça-feira, 8/7/2003
Comentários
Leitores

Gostei muito
Muito informativo, bem escrito, claro e objetivo. Gostei muito.

[Sobre "O cinema mordaz de Billy Wilder"]

por Iara Sydenstricker
8/7/2003 às
16h01 200.187.7.193
(+) Iara Sydenstricker no Digestivo...
 
Que recém-chegado sabe sair?
Metade da população mundial viver na pobreza-miséria é horrível. Já metade da população mundial viver acima da linha de pobreza-miséria é ótimo. Isto quer dizer que está um por um. Se um do lado de cá alcançar a mão e içar um do lado de lá, a balança pende menos de um bilionésimo, agora se cada um do lado de cá estender a sua mão e içar apenas um do lado de lá, nós trazemos todo mundo, colocamos o barco no prumo. Não sou um conhecedor de história, mas parece-me que já estivemos várias vezes em situações bem mais desproporcionadas e para pior. Como aumentamos muito em número, ficaram mais evidentes a pobreza e a riqueza, salta mais aos olhos a disparidade e os problemas advindos daí. Não recomendo o conformismo, nem o pessimismo, sequer o realismo, ou o otimismo, todos causas de imobilismo, mas um pragmatismo positivo, para consigo e para com os outros, e que dentre esses outros esteja um dos outros aqueles, que afogam-se sob a linha da pobreza, a linha que demarca nosso medo, o medo de que ao estender a mão seremos puxados para baixo. Este medo não tem razão, porque quem se debate sob a linha d'água quer é ser guindado e não afundar outro. Quanto à pobreza e ao empobrecimento/embrutecimento cultural especificamente, sim é um fato, porém em grande medida por conta da imensa quantidade de informações disponíveis, o que tende a levar a uma impressão generalizada de banalização. Quando há super oferta o preço fica vil, joga-se a mercadoria fora, deixa-mo-la apodrecer, e quando tudo nos parece valer pouco ou nada, as próprias referências ficam prejudicadas, já não se fazendo muita distinção entre grama, litro, ou metro. O caos, ao perdurar, leva ao vazio, que leva à necessidade, que leva à busca, que volta a por preço no que é buscado. Uma vez, não há muito tempo, só tínhamos rádios AM e dois ou três canais de tv, não muito diferentes do que há hoje, e sobrevivemos. Depois vieram as FM, mais canais de tv e os vídeo-cassetes. Até hoje, com a tv por assinatura, o cd e o dvd, parece-me continuarmos quase na mesma. O que faz diferença é a internet, ainda pouco usada. O resto continua sendo, na quase totalidade, entretenimento e colonização. O i-reality show perfeito é o ser ibopapável olhando na tv seu brother, que em frente à sua big tv olha outro brother, que em frente à sua tv olha outro brother e assim por diante.

[Sobre "A pobreza cultural nossa de cada dia"]

por Jean Scharlau
7/7/2003 às
05h36 200.180.176.167
(+) Jean Scharlau no Digestivo...
 
Cuidado com o amor virtual
olha minha historia de amor virtual: no dia do 12/05/2002, conheci um homem q parecia maravilhoso, eu tinha acabado de sair de uma historia de 5 anos, ele foi um amor comigo, ate q depois começou a mostrar sua verdadeira face deu varios golpes em minha cidade e agora ninguem localiza ele. portanto quero pedir as pessoas q tomem cuidado com esta historia de amor virtual, peço q curem suas carências primeiro p/ depois acreditar nas historias q sao contadas nas salas de bate papo ou em sites de relacionamento. cuidado pessoal, o relacionamento tradicional ainda e o melhor, zele pelo seu bem estar afetivo. cuidado com os principes encatados virtuais, pois eles podem se tornar verdadeiros sapos...

[Sobre "A internet e o amor virtual"]

por luciene
6/7/2003 às
16h30 200.175.154.202
(+) luciene no Digestivo...
 
A Passarela do Preconceito
Ótima a crônica. Finalmente alguém fugiu do "politicamente correto". Os próprios GLS é que alimentam o preconceito. Aliás uma posição muito cômoda. Só assim podem obter ajuda do Estado e fazer uma cidade de passarela. Eles querem é flash!

[Sobre "Preconceito invertido"]

por Jean
6/7/2003 à
00h36 200.247.89.11
(+) Jean no Digestivo...
 
Por um outro Da Vinci
Ao que parece, este texto mostra nada mais óbvio, que Leonardo Da Vinci era antes de tudo um homem normal mais do que muitos, e também um grande artista. Seus inventos, loucuras, desenhos, obras inacabadas e outras citações, refletem a banalidade despretenciosa de qualquer pessoa dotada de uma certa dose de sabedoria e que é despertado para pensar,analisar, escrever, mostrar ou não. Enfim: - Jamais saberemos o que este artista pretenderia com seus feitos. O que nos interessa e sabemos sem suposições é que Da Vinci usou também seus dons durante toda a sua existência realizando preciosas obras de arte de talento tão grandioso, que todos os homens atuais, artistas, críticos, leigos, deveriam ter o direito de parar por alguns instantes e somente "apreciar" a beleza imensurável de cada obra sua. Talvez seríamos menos problemáticos, mais felizes, menos pobres e menos juízes das mentes alheias.O resto, não nos interessa mais. Passou, nunca ninguém saberá dizer o que Da Vinci pretendia com suas "loucuras". A beleza grandiosa que ficou impressa em suas obras, esta é que nos interessa. É infinita

[Sobre "Por um outro Da Vinci"]

por Ana Ascencio
5/7/2003 às
02h07 200.171.251.245
(+) Ana Ascencio no Digestivo...
 
Palhaçada
É verdade mesmo, Fabio. Eu nunca vi tanta gente malhar o Michael Moore como aqui no Brasil. Nosso povo não vale nada, mesmo... Concordo que o Moore pode não ser lá tudo isso, que tem o rabo preso ou que faz jogo de cena... Mas daí a só meter o pau no cara é demais! Se Moore fosse um francês, os brasileirinhos todos aplaudiriam seus discursos....

[Sobre "A Oposição Adestrada"]

por Juliano Maesano
4/7/2003 às
12h46 200.158.145.103
(+) Juliano Maesano no Digestivo...
 
A vida de Polanski
Com este maravilhoso texto podemos conheçer mais sobre a vida do fabuloso e explêndido Roman Polanski. O curioso é saber que sua vida nada mais é que um desconcertante e alusivo roteiro de cinema. Gostaria de parabenizar o autor do artigo, Maurício Dias, que assim como eu conhece e aprecia o insólito trabalho de Polanski.

[Sobre "Arte em meio à tragédia - Roman Polanski "]

por Bruno Araújo Lima
3/7/2003 às
05h43 200.226.33.63
(+) Bruno Araújo Lima no Digestivo...
 
Meus parabéns
Daniel: ótimo texto. Um equilibrado elogio que faltava a São Paulo - apontando os seus defeitos e os seus achados. Meus parabéns.

[Sobre "São Paulo: veneno antimonotonia"]

por Eduardo
2/7/2003 às
18h04 200.183.87.210
(+) Eduardo no Digestivo...
 
Matrix é Internet !
O grande lance é que não importa se é real ou virtual. Se é filosofico ou religioso. Por enquanto oque podemos concluir é que Matrix não passa de um sistema operacional, que vai ficando velho e antiquado com o tempo, assim como o desenvolvimento de hardwares e softwares. Nosso computador vai ficando cheio de programas, o HD lotado, informações perdidas, falhas constantes, vírus que as vezes nem sabemos que tem em nossos computadores e as vezes programinhas indesejaveis (tais como aqueles de jogos de azar que aparecem sem a nossa consciente permissão), alguns tão chatos que nem conseguimos apaga-los de nossos computadores. Por trás de todo aquele assunto filosofico, religioso e pagão, compreendemos que Matrix é uma grande rede de interação/comunicação entre os humanos tumultuada dentro de um computador. De tempos em tempos é necessario fazer uma "formatação" do HD, reinstalação do "Windows", reformulação de programas e reconecta-lo com a Internet para que ele volte a funcionar normalmente. Só que, tudo isso é representado de uma forma extremamente inteligente, numa interação entre maquina e homem.

[Sobre "The Matrix Reloaded"]

por Rodrigo Silva
2/7/2003 às
10h00 200.148.86.39
(+) Rodrigo Silva no Digestivo...
 
Faça um filme
Não há problema algum em formatar o cinema ao gosto do público. Há público e público, que escolhe, desloca-se e paga. É diferente da tv. Citar sucessos como exemplo é perfeitamente adequado. Enumeremos exemplos bem-sucedidos para todos os públicos. Problemática para o cinema brasileiro é a mentalidade jecaprovinciana, que vê em todo sujeito que consegue meter-se atrás de uma câmara, um iluminado, a quem deve-se render o sacrifício de engolir a sua panacéia, tenha que gosto tiver. Há muito superamos isto na literatura. No cinema grassa esta excrescência estupidificante. Para que as câmaras produzam arte são necessários sim incentivos públicos e iniciativas privadas, principalmente à (utópica?) democratização do acesso à operação desta máquina surrealista e também ao seu produto.

[Sobre "Cinema brasileiro agora é notícia. Por quê?"]

por Jean Scharlau
1/7/2003 às
02h23 200.203.82.31
(+) Jean Scharlau no Digestivo...
 
Julio Daio Borges
Editor
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