É isso aí! | Anita Schwarzwalder

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COMENTÁRIOS

Terça-feira, 6/4/2004
Comentários
Leitores

É isso aí!
Parabens Alexandre, ótimo texto. Assisti o filme e realmente, na minha opinião, é "o melhor filme de música já feito em terras brasileiras".

[Sobre "O Paulinho da Viola de Meu Tempo é Hoje"]

por Anita Schwarzwalder
6/4/2004 às
09h35 200.186.151.97
(+) Anita Schwarzwalder no Digestivo...
 
Concordo!
Perfeito e irretocável seu texto. Tenho um coluna no site da Superinteressante chamada "Retratos" e vira e mexe amigos e conhecidos querem me analisar pelas crônicas. Ou entendê-las por minhas características pessoais. E minha resposta é exatamente essa: narrador não é autor e o texto é meu, mas não só meu. abraço,

[Sobre "Autor não é narrador, poeta não é eu lírico"]

por luciana pinsky
4/4/2004 às
17h54 201.1.23.63
(+) luciana pinsky no Digestivo...
 
orkut: google explica
pois é julio. para complementar o teu texto, o orkut é afiliado ao google. só aí dá pra ver q a coisa não é de brincadeira. o pessoal do google não dá ponto sem nó. vide o blogger (q foi absorvido pelos caras) e agora o anunciado g-mail, q segundo eles vai revolucionar o conceito de e-mail grátis. é isso. sales

[Sobre "Digestivo nº 169"]

por Augusto Sales
7/4/2004 às
11h51 200.155.195.79
(+) Augusto Sales no Digestivo...
 
Preconceito ontem e hoje
Aline Pereira escreve que a afirmação, por Gilberto Freire, de que "desvirginar uma negrinha" era encarado como um ótimo remédio para curar a sífilis significa uma contradição na sua tentativa de minimizar o racismo brasileiro. Entretanto, o que diria a articulista quanto ao fato de que na África Negra hoje em dia ainda se acredita que desvirginar uma jovem é o melhor remédio para curar os portadores do vírus da AIDS?

[Sobre "Carnaval, Gilberto Freyre e a democracia racial"]

por Elso
4/4/2004 às
10h37 200.147.0.191
(+) Elso no Digestivo...
 
uma pequena ressalva
Nanda Rovere, grato pela indicação desse projeto Geraldo Carneiro. Cabe fazer, entretanto, uma pequena ressalva: ao contrário do que vocë afirma, Camões jamais escreveu um poema denominado "Por mares nunca dantes navegados". Este texto é o terceiro verso da primeira estrofe de "Os Lusíadas": "As armas e os barões assinalados/ que da ocidental praia lusitana/ por mares nunca dantes navegados/ passaram ainda além da Taprobana etc."

[Sobre "Por Mares Nunca Dantes, de Geraldo Carneiro"]

por Elso
4/4/2004 às
10h17 200.147.0.191
(+) Elso no Digestivo...
 
Caminho
Estou exatamente na situação-problema: procurando, como vários outros novos escritores, uma editora que tenha interesse em publicar meu livro. Não que eu seja inocente de achar que meus originais valham apena, ou que minha literatura será a ponta de uma renovação, uma revolução, não. Acho cruel taxar que não existem autores publicáveis aqui no Brasil, na verdade acho isso um tanto amargo demais. Concordo que o mercado editorial brasileiro é imaturo (e nem é preciso ser expert no assunto pra concordar) e cheio de percalços, mas nada disso deve servir de desculpa ou desestímulo, trilhemos os caminhos enleados de pedras e pontes quebradas. Romântico pensar assim? Inocente? É, é sim, mas se não ouver sonho, não há realidade. E como diria Caetano: "o novo sempre vem". Quero ver meu livro na loja, quero sentir a textura do papel, ver a capa, realizar meu fetiche, ainda que alguém ache aquilo tudo uma grande besteira. Quem disse que é fácil?

[Sobre "Os desafios de publicar o primeiro livro"]

por Ernesto Diniz
4/4/2004 à
00h05 200.165.99.190
(+) Ernesto Diniz no Digestivo...
 
O papel das editoras
Seu artigo descreve com exatidão a luta do escritor inédito ou quase inédito no Brasil. Parece que as editoras copiam as respostas umas das outras: "embora tenha valor, sua obra não se encaixa no perfil desta editora" . Fiz de propósito uma vez: enviei para a mesma editora, em tempos diferentes, 4 obras distintas uma da outra, inclusive a tradução de um excelente livro de um autor espanhol bastante aceito no Brasil - e a resposta foi a mesma: que a obra não se "adequava ao perfil da editora". O que lamento e acho deplorável é que há no Brasil excelentes autores que vão simplesmente desistir de escrever e publicar seus livros, os quais jamais conheceremos. Não acho justo nem democrático que as editoras exerçam esse papel de censores daquilo que nós, brasileiros, vamos ou não vamos ler. Reconheço que editora é uma empresa, precisa ganhar dinheiro - mas trabalhar com livros, ou seja, cultura, é um papel muito importante, diferente de vender roupa ou refrigerante.

[Sobre "Os desafios de publicar o primeiro livro"]

por Maura Maciel
3/4/2004 às
11h39 200.199.131.245
(+) Maura Maciel no Digestivo...
 
Agradecimentos
Sim, conheço a história. Entretanto, refiro-me a outra organização, inclusive com sítio na Internet. Agradeço ao Sr. Dias pela sugestão e ao Sr. Sérvio pelos acréscimos.

[Sobre "História e Lenda dos Templários"]

por Ricardo
2/4/2004 às
16h03 200.98.135.206
(+) Ricardo no Digestivo...
 
cidade sitiada
Eduardo, este cenário vai mudar. Para pior. Segurança Pública, a despeito de alguns abnegados, está completamente falida. Salários de fome, mal treinados, mal equipados, policiais vivem sob a égide do medo. A corrupção corre solta. Me recordo com nostalgia um filme de Sidney Lumet (O Príncipe da Cidade) no início dos anos 70. Nova York foi submetida a uma verdadeira faxina, com expulsão dos policiais corruptos. Nunca vi acontecer isto em Pindorama. Vou me mudar para a faixa de Gaza; pelo menos saberei porque a morte me espreita.

[Sobre "O lugar certo"]

por Heraldo Vasconcellos
2/4/2004 às
13h59 200.173.133.62
(+) Heraldo Vasconcellos no Digestivo...
 
O Brasil e o Templo
Quando a Ordem do Templo foi extinta e seus membros perseguidos, Portugal foi uma exceção. Sendo o primeiro estado moderno organizado na Europa, lá a ordem não causava maiores problemas ao rei, seguro de seu poder. Como ainda é comum nos países lusófonos, mudaram apenas o nome da ordem para "Ordem de Cristo" e tudo continuou tal e qual antes. Os mesmos monges, no mesmo lugar (Convento de Cristo, em Tomar), só que agora passou a ser "a meca" de todo templário perseguido. Consta inclusive que o "tesouro do templo", seja lá o que isso for, acabou em Porugal, por ser o único lugar onde apenas a forma havia mudado, mantendo-se o conteúdo. Uma boa especulação é que para lá afluiram os conhecimentos esparsos pela Europa e que vieram culminar com o projeto do Infante Dom Henrique (mestre da ordem e senhor de Tomar) que resultou na fundação da Escola de Sagres e no início do processo de globalização mundial. A Ordem de Cristo acabou tornando-se apenas honorífica pela mãe de D. João VI (D. Maria, a louca), a qual veio falecer no Rio de Janeiro. A única ordem militar católica canônica e ainda existente é a Ordem de S.João, também fundada em Jerusalém na mesma época que a do Templo. Depois de muitas vicissitudes hoje é mais conhecida como Ordem de Malta, sendo soberana e reconhecida por vários países, inclusive o Brasil, onde mantém embaixador oficial. Sua soberania hoje se limita à sua sede dentro do Vaticano, onde o Papa abriu mão de sua soberania para conferir "status" de soberana à ordem.

[Sobre "História e Lenda dos Templários"]

por pedro servio
2/4/2004 às
09h59 200.141.122.230
(+) pedro servio no Digestivo...
 
Julio Daio Borges
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