| Mais Recentes >>> Livro Decifre E Influencie Pessoas Como Conhecer A Si E Aos Outros, Gerar Conexões Poderosas E Obter Resultados Extraordinários de Paulo Vieira, Deibson Silva pela Gente (2018) >>> Odisseia Olímpica de Luiz Antonio Aguiar pela Biruta (2022) >>> Livro Conectando Futuros Tecnologias Digitais e Educação Profissional Tecnológica de Marcelo De Miranda Lacerda, Fábio Marques de Souza (Organizadores). pela Mentes Abertas (2024) >>> Livro A Essência da Realidade Uma Revolucionária Visão da Realidade, Entrelaçada Pelas Teorias da Evolução, do Conhecimento, da Física Quântica e da Ciência da Computação de David Deutsch, traduzido por Brasil Ramos Fernandes pela Makron Books (1997) >>> Livro As Viagens Dos Alimentos As Trocas Entre Os Continentes de Janaína Amado pela Atual (1947) >>> Livro O Cérebro No Mundo Digital Os Desafios Da Leitura Na Nossa Era de Maryanne Wolf tradução Rodolfo Ilari e Mayumi Ilari pela Contexto (2019) >>> Livro Comporte-se Como Uma Dama, Pense Como Um Homem O Que Eles Realmente Pensam Sobre Amor, Intimidade e Compromisso de Steve Harvey, traduzido por Elvira Vigna pela Ediouro (2010) >>> Livro Comer Rezar Amar A Busca de Uma Mulher Por Todas as Coisas da Vida na Itália, na Índia e na Indonésia Seja Também a Heroína da Sua Própria Jornada de Elizabeth Gilbert, tradução por Fernanda Oliveira pela Objetiva (2008) >>> Livro The Troy Stone de Stephen Rabley pela Penguin Readers (1998) >>> Livro Ela É Carioca Uma Enciclopédia De Ipanema de Ruy Castro pela Companhia Das Letras (1999) >>> Hablemos En Panol - Módulo ll (Versão Espanhol) de Jesús María Solé pela Sagra Luzzatto (1998) >>> Livro Prometeu Desacorrentado e Outros Poemas Coleção Clássica Edição Bilíngue de Percy Shelley, traduzido por Adriano Scandolara pela Autêntica (2019) >>> Livro Síndrome de Burnout Relatos de Experiência de Uanderson Pereira Da Silva, Dr. Cássio Hartmann, Dr. Michele Aparecida Cerqueira Rodrigues, Dr. Fábio Da Silva Ferreira Vieira, Dh.c Sandra Antunes Rocha Hartmann, Gabriel César Dias Lopes pela Edição dos Autores (2024) >>> Livro O Que Alice Esqueceu de Liane Moriarty pela Intrínseca (2018) >>> Livro Dancing Shoes de Colin Granger pela New Wave (1989) >>> Livro O Que Alice Esqueceu de Liane Moriarty pela Intrínseca (2018) >>> Livro Um Forro No Umbral E Outros Contos de Saara Nousiainen pela Aliança (2012) >>> Histórias Das Ideias Políticas de Jean Touchard pela Forum Da História (2010) >>> Livro Padaria Aqui Servimos Mistério de Gislene Vieria de Lima pela Lumus (2022) >>> Gibi Sky Of Bolt Capítulo 5 Chamas Brancas E Relâmpagos Azuis de Ricardo Bastos pela Adobe >>> Livro A Biblioteca Da Meia-Noite de Matt Haig, traduzido por Adriana Fidalgo pela Bertrand Brasil (2024) >>> Livro El Poder Del Ahora Un Camino Hacia La Realización Espiritual de Eckhart Tolle pela New World Library >>> Questões Comentadas De Direito Constitucional - Exame OAB de Adolfo Mamoru Nishiyama pela Atlas (2002) >>> Livro O Griot de Braúlio Cordeiro pela Blanche (2015) >>> Livro Verity La Sombra de Un Engaño de Colleen Hoover pela Planeta (2020)
|
|
COMENTÁRIOS
Segunda-feira,
16/5/2005
Comentários
Leitores
 |
|
 |
|
Auto-engano
Você não está derrotado. Tampouco sofreu alguma lesão com as decepções sofridas. Só precisa recuperar a esperança.
[Sobre "Nós, os escritores derrotados"]
por
Claire
16/5/2005 às
17h30
200.164.27.243
(+) Claire no Digestivo...
|
|
Viva o besteirol!
Muitos pseudo-intelectuais acham que só há "inteligência" nos clássicos, nos gregos, alemães etc. Eu prefiro me lembrar do professor Darcy Ribeiro que dizia que só os imbecís não vêem novela. Aliás, o besteirol é fonte de muita renda, vide Seinfield, The Nanny, Absoluty Fabolous, etc...
[Sobre "Quem tem medo do Besteirol?"]
por
Gui
13/5/2005 às
21h01
201.0.233.117
(+) Gui no Digestivo...
|
|
Excelente Texto
Muito bom o texto, belíssimo.
[Sobre "A queda"]
por
Antônio Vinícius
13/5/2005 às
12h47
200.179.149.254
(+) Antônio Vinícius no Digestivo...
|
|
Alternativas
Julio, algumas alternativas:
(1) Fazer o que se ama. Se as pessoas pudessem descobrir e fazer o que gostam, iriam trabalhar sem problemas até durante feriados. Pelo menos é como eu acabo fazendo minhas coisas. Mas esta opção é rara, dado o problema das contas elevadas para a maioria da população. Se bem que quando fazemos o que gostamos, vivemos com muito menos.
(2) o famigerado bônus. Até hoje nunca vi nada funcionar melhor no Brasil do que instaurar o bônus semestral, estilo banco de investimento. Lembro que no que eu trabalhei, tinha gente disposta até a varar noite em feriado, baseado na promessa de que poderia ganhar "x" mil reais. Obviamente poucos ganhavam, mas todos ralavam. Sei lá, um ambiente não muito saudável.
(3) essa é mais radical, e foi proposta por um alemão muito inteligente. Disse que a empresa deveria pagar uns indivíduos para trabalhar, e outros que não querem ou não gostam, pagar para nem vir. Pois quem ama ficar sem fazer o que tem que ser feito, acaba atrapalhando... O melhor projeto que fizemos por lá, foi um em que implementamos quase isso...
Até hoje tenho amigos no Brasil que dizem que sou maluco porque me divirto no trabalho ou nas cadeiras aqui da pós... Melhor do que ganhar bem, é receber por prazer.
[Sobre "Os feriados estão acabando com o meu fim de semana"]
por
Ram
13/5/2005 às
03h16
69.232.208.79
(+) Ram no Digestivo...
|
|
LPB: um debate importante
Muito oportuno o debate em torno da literatura de entretenimento, que tanta falta faz ao Brasil. Se os nossos escritores olhassem menos para o umbigo deles e tivessem um pouco de piedade dos leitores, nossa literatura seria bem mais rica e lida. Depois os escritores ficam se queixando que ninguém dá bola para eles. Caro Luis Eduardo Matta, você foi muito corajoso ao levantar essa questão. Parabéns!
[Sobre "A LPB e o thriller verde-amarelo"]
por
Gustavo
12/5/2005 às
16h19
201.8.10.197
(+) Gustavo no Digestivo...
|
|
Meu Gozo Decadente
Andréa, não só rio do besteirol, como eu o assumo como estilo de vida. Sou patético, graças a mim. Ou a algum deus, talvez. Assim como assumo o dramalhão também. Se eu tivesse um nome composto de novela latina, minha vida seria perfeita... mas, voltando ao besteirol, eu não vou às peças do Falabella porque o que eu posso ver ali, eu vejo nas ruas. Vejo em mim, na minha mãe, amigos, inimigos, todos. É isso, eu gozo de decadência. E acho que não poderia ser melhor. Beijão!!!
[Sobre "Quem tem medo do Besteirol?"]
por
Alessandro de Paula
12/5/2005 às
11h51
200.204.153.101
(+) Alessandro de Paula no Digestivo...
|
|
Críticos são necessários?
A verdade é que a paciência deve vir dos dois lados. Mas, se há uma diferença tão grande entre o mundo do crítico e o do leitor, por que as críticas cinematográficas ainda são lidas? O crítico deve "pensar como público" para atingir o leitor? O fato é que quem questiona as opiniões dos críticos é porque lê, e lê porque gosta, porque precisa desse "adendo do filme", por mais que discorde dele. O leitor precisa saber alguma coisa para escolher que filme quer ver. Não que todos os críticos sejam bons, mas depois desse seu texto (escelente, aliás), verei com outros olhos as críticas publicadas nos jornais. Parabéns.
[Sobre "A falta de paciência com o cinema"]
por
Erika Ferreira
11/5/2005 às
21h13
200.217.18.63
(+) Erika Ferreira no Digestivo...
|
|
Talvez
Talvez, uma resposta seja que todos querem mesmo é o familiar. E da mesma maneira imaginam o papel do crítico como sendo o do colega que vai receitar algo familiar. O crítico também tem um segundo papel neste tipo de pensamento: o homem que será o objeto de tudo que achamos ridículo e discordamos... Afinal, nada melhor do que ter um nome associado a coisas que não queremos saber, entender ou discutir.
Alie isso a boa quantidade de críticos que agem como torcida em arquibancada, e você tem uma plausível receita para explicar o que está acontecendo...
Duas questões tostines: Se os críticos são tão irrelevantes porque as pessoas ainda os leem antes ou depois de ir ao cinema? E o pior, porque alguém deixaria de ir ou iria a um filme devido a opinião de um único indivíduo, mesmo que seja mais qualificado? Acho que para você desenvolver seu próprio gosto, tem que assistir muitas coisas diferentes, e no processo quem sabe descobre como apreciar um filme... Viajando um pouco, acho que é o mal dos dias de hoje: tudo tem que ser perfeito, não basta apreciar o que cada coisa oferece de bom....
[Sobre "A falta de paciência com o cinema"]
por
Ram
11/5/2005 às
15h48
69.232.215.23
(+) Ram no Digestivo...
|
|
Sociedades perdidas...
Gostei muito do texto, mas será que o tema que você discute não é simplesmente uma característica inerente do homem? Na maior parte das situações não existe uma dicotomia clara entre o bem e o mal. Na verdade, sempre depende de contexto, cultura e informação. A maior parte das pessoas em qualquer sociedade quer ser respeitada como sendo moral e justa. Mas são raríssimos aqueles que vivem o seu senso de justiça quando este impõe perda ou sacrifício para si próprio.
Eu fico imaginando uns séculos atrás, quando a escravidão populava todos os cantos do globo, e países europeus iam colonizando até outras nações que já possuiam cultura elevada e história. Não estou nem comentando a situação dos indígenas que os europeus consideravam selvagens... Mas sim China, Índia, Indonésia,... Será que a sociedade daquela época não via a condição do homem escravo como sendo deprimente? Uma sub-humanização? A crença cristã já estava estabelecida, e nas palavras de Cristo se viam claras a condenação ao tratamento de homens como sendo sub-humanos... Ou seja, haviam elementos necessários para este tipo de justiça. No entanto, por séculos as economias se beneficiaram da exploração inescrupulosa alheia. Ou será que portugueses, espanhóis e ingleses ignoravam o que era escravidão, exploração de colônias e tudo mais?
No fundo talvez o grande problema seja que a sociedade se indispõe com o indivíduo que decide pensar por si próprio, sem fazer parte de corrente alguma... A seleção natural acaba relegando estas pessoas a poeira ou a algumas prateleiras da biblioteca. Mas pouco se manifesta a verdadeira contribuição: pensem sozinhos e sem preconceito!
Quanto ao nazismo, a coisa mais horripilante ainda é saber que Hitler foi tão calculado que no início do regime procurou facções zionistas que estivessem dispostas a denunciar outros judeus. E estas facções denunciaram até que o horror chegou ao apogeu.
Talvez o que Hitler fez foi materializar a crueldade. É um ato difícil, plástico, e obviamente terrível. Ter algo palpável como um campo de concentração para demonstrar a fé em suas crenças. Muitos outros líderes não fizeram isso historicamente, ou faziam escondido, e talvez por isso seja mais fácil perdoar e esquecer inconsistências históricas... Se cada líder e sociedade hoje materializasse os seus preconceitos e inconsistências, garanto que seria caos... Apesar das imagens hoje estarem um pouco banalizadas... Talvez seja outro fator a se considerar: a banalização da informação.
[Sobre "A queda"]
por
Ram
11/5/2005 às
14h28
69.232.215.23
(+) Ram no Digestivo...
|
|
entre o homem e a arte
Se é consolo saber, Marcelo, não é só nos domínios do cinema que falta paciência. Já experimentou ler as críticas de teatro nos jornais? A distância entre o crítico e o público é cada vez maior porque a distância entre o homem e a arte é muito grande. O papel do crítico é atuar como uma ponte entre a obra e o público, oferecendo referências para a fruição sem invadir o espaço opinativo do leitor. Mas como ser ponte, quando não há o que ligar? O artista fala uma língua diferente do chamado "homem médio".
[Sobre "A falta de paciência com o cinema"]
por
Evandro Medeiros
10/5/2005 às
16h53
200.216.198.67
(+) Evandro Medeiros no Digestivo...
|
|
Julio Daio Borges
Editor
mais comentários
|
|
|
|
|