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Segunda-feira, 3/10/2005
Comentários
Aguinaldo

São, São Paulo, meu amor
Salve Eduardo!!! Quanto tempo! Eu tive o prazer de ver Major Bárbara e realmente é fantástico. Se você quiser conhecer uma São Paulo diferente do circuito pseudo-cultural de Patricinhas e Mauricinhos, é só ler os livros do João Antonio e anotar os endereços... Um abraço, Aguinaldo.

[Sobre "Outro mundo"]

por Aguinaldo
3/10/2005 às
19h31 201.13.31.24
 
Viva o besteirol!
Muitos pseudo-intelectuais acham que só há "inteligência" nos clássicos, nos gregos, alemães etc. Eu prefiro me lembrar do professor Darcy Ribeiro que dizia que só os imbecís não vêem novela. Aliás, o besteirol é fonte de muita renda, vide Seinfield, The Nanny, Absoluty Fabolous, etc...

[Sobre "Quem tem medo do Besteirol?"]

por Gui
13/5/2005 às
21h01 201.0.233.117
 
O mala do Jô Soares
Cara, finalmente alguém se dispôs a criticar o mala do Jô. Eu acho que quanto mais velho ele fica mais aumenta a ausência de ridículo que - diga-se de passagem - é proporcional ao tamanho dele! Será que ninguém tem coragem de falar na lata dele que aquele reboladinho de paletó aberto é a coisa mais brochante que há na fauna televisiva? E os cortes nos entrevistados? Acho que ele emprega um sem número de parentes lá CGT, não é possível! Sem contar que musicalmente ele é um fiasco. Se um entrevistado revela que tocava flauta de bambu quando tinha 2 anos de idade, ele logo quer socar o instrumento na boca do infeliz (foi assim com a Débora Bloch, que de rubras faces teve de micar com o sax tenor do Chaterico). E essa onda de Self-Made-Man-Multi-Performático é de uma descomunal egolatria só comparável à de Pelé. Ele escreve mal, não sabe entrevistar, seus quadros são comprados somente por amigos e pelegos e toca trumpete tão bem quanto um chimpanzé amestrado do Circo Vostok.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Gui
17/11/2004 às
21h18 200.100.58.6
 
Caramba!
Caramba! Daniel Piza é muito bom. Cansei de "furtar" o Gazeta Mercantil do diretor do banco em que trabalhava, só para ler a coluna Sinopse da sexta-feira. Já o Paulo Francis, às vezes pecava pelo excesso.

[Sobre "Sinopse da Corte"]

por Gui
7/11/2004 às
19h54 201.0.233.129
 
Fina arte de chutar tampinhas
Prezado Julio, apesar de não possuir tamanha erudição antropológica, histórica etc. asseguro-lhe (modestamente é claro) que muito do que vivemos nos dias de hoje é mero reflexo do que ainda pode vir! Nossa geração, como você mesmo disse, agarrou-se aos velhos dogmas que se arrastaram (e sobreviveram, miraculosamente) por séculos. Vivemos a nostalgia do que não fomos. Não tivemos a coragem de capitular e cuspir no prato da História. É mais seguro caminhar pela sombra. E como isso tudo me aborrece, continuo me esmerando na fina arte de chutar tampinhas! Grande abraço, Gui.

[Sobre "Ideologia: você quer uma pra viver? Eu, não"]

por Gui
15/10/2004 às
21h31 200.100.58.39
 
Abaixo a chatice!
Sinceramente, jamais iria imaginar que o meu gosto pela literatura pudesse surgir nas maçantes aulas de literatura e gramática. E não surgiu mesmo! Foi graças ao "catecismo" do Carlos Zéfiro e da série Vagalume que eu adquiri o gosto pelas letras. Infelizmente o prazer pela polemização e o excessivo esforço de teorização do "nada" contribuiram para a falência do curso de letras e consequentemente aqueles que heroicamente ainda se aventuram na faculdade saem de lá cada vez mais chatos e paranóicos!

[Sobre "Por que não estudo Literatura"]

por Gui
6/10/2004 às
20h54 201.0.233.180
 
conte-nos mais sobre Moscou
Salve Eduardo, conte-nos mais sobre Moscou. Parece-me fascinante todo aquele gelo e a paisagem cinzenta. E a vodca de lá, faz frente à vodca polonesa? Espero poder ler esse "manual" de conversação do Theodore Zeldin. Em tempos tão hostis, nada como um bom papo para nos livrar de algumas modorras e também de alguns preconceitos. Sucesso!

[Sobre "Mistério em Moscou"]

por Gui
13/9/2004 às
21h08 200.100.58.54
 
Triste realidade
Também eu enlouqueci e surgi redivivo dos braços de um louco amor (aliás foi o meu período mais produtivo, então). Todos esses gênios viveram intensamente, caso contrário não nos teriam legado tantos e tão sólidos ensinamentos... Quanto ao Lucas, infelizmente temos tantos iguais a ele por aqui que não há muito o que fazer.

[Sobre "Gênios e seus Amores Loucos"]

por Gui
27/7/2004 às
20h48 200.100.58.22
 
Mauricinhos e Patricinhas
Surpreendente esse Marcos Moraes. Sendo filho de quem é não era de se admirar que daria um excelente empreendedor, um visionário. Infelizmente o Brasil não é muito profícuo em produzir "Midas". O que se vê por aí é só uma geração de Mauricinhos e Patricinhas que se ocupam apenas em dilapidar a fortuna herdada de seus antepassados, esbanjando caras e bocas em colunas sociais.

[Sobre "Histórias naturais"]

por Gui
21/6/2004 às
20h32 201.0.233.180
 
Escrever é parir
Texto bacana. Excelente autor. Li Garcia Marques na adolescência e fiquei estarrecido. Realismo fantástico de qualidade. Sobre os "conselhos" para se tornar um escritor, acho-os de pouca valia. Apesar de que saber mentir ajuda bastante. Principalmente se você é aquele escritor que nunca publicou nada e na hora de preencher os cartões de hotel ou as fichas de emprego, você escreve: "Escritor" e sente-se ruborizado. É certo que a adversidade, os momentos críticos, a solidão, a náusea e tudo mais fazem com que vejamos o mundo e tudo o que está contido nele com olhos argutos e isso nos faz mais ferinos, cáusticos e então a pena flui com maestria sobre o papel branco. É a libertação da arte através do sofrimento. Nietzsche uma vez disse que só o aprazia aquilo que fosse escrito com sangue. Creio que ele tem razão.

[Sobre "Por que me ufano da América Latina"]

por Gui
17/5/2004 às
12h56 200.100.58.42
 
Love, love, love
Teoriza-se muito sobre o amor. Tudo já foi dito e explicado. Dissecaram o amor feito rã de laboratório. As mulheres -por exemplo- se tornaram tão obcecadas com esse "negócio" de amor e romantismo que perderam a essência de fêmeas que são, para se tornarem moçinhas casadoiras (como se diz lá em Portugal) com faro aguçado para enlaces financeiramente promissores. Esse troço de "Antropologia do Amor" é conversa pra boi dormir. O que todos nós queremos -Homens e mulheres- de verdade é descobrir os segredos da paixão. Ou seja, uma coisa bem diversa do amor.

[Sobre "Amar é..."]

por Gui
13/5/2004 às
14h50 201.0.233.201
 
quem está errado?
Certa feita vi, ilustrando a capa de um livro de filosofia, a reprodução de uma gravura na qual se podia ver uma janela com sua vidraça estilhaçada e isso me impressionou profundamente. Como no mito da caverna de Platão, uma vez que travamos contato com a literatura o que se descortina daí pra frente ou nos tornará pessoas "melhores" ou então nos engendrará num mar de "loucura e solidão" e aí só nos restará aquela perguntinha martelando lá no fundo: - será que sou eu ou o mundo que está errado?

[Sobre "Escrever para não morrer"]

por Gui
3/5/2004 às
20h56 201.0.233.57
 
Complexidade
Realmente, escrever é ofício para poucos, assim como cozinhar e fazer boa música. Tentem ler João Antonio:"Malagueta, Perus e Bacanaço", fritem (ou tentem) um ovo a là Paul Bocouse ou escreva uma canção como "modinha" e talvez vocês se surpreendam com o fato de que o simples e o belo escondem sutilezas tão perversas quanto as mais herméticas das ciências.

[Sobre "Como se fosse fácil escrever"]

por Aguinaldo da Silva
3/12/2003 às
12h31 201.0.233.134
 
Feliz Ano Novo!!!
Caro Eduardo, entendo a sua preocupaçao com o futuro do nosso pais, mas e preciso compreender que a realidade historica atual e totalmente diversa dos tempos da revoluçao cubana. Nao seja tao burgues! Enjoy the party!!!

[Sobre "Todas as paixões desperdiçadas"]

por Gui
30/12/2002 às
11h38 200.168.19.166
 
Fofa!!!
Helion amiguinho, sei que você fica horrorizado com os erros gramaticais que grassam na web mas vou fazer um esforço para não chatea-lo mais. Agora me faça uma fineza se você puder vir aqui me ensinar como configurar o meu teclado que não sei por que raios reluta em obedecer os comandos digitados principalmente os acentos! Helion tome para você o conselho que eu sugeri para o Eduardo. Pegue um avião e va ate (aposto que você esta se roendo pela ausência de acentos)Itapuã e dê um mergulho para esfriar a cabeçinha! Beijinho, Fofa!!!

[Sobre "Festa na floresta"]

por Aguinaldo Silva
16/9/2002 às
14h53 200.246.210.4
 
Julio Daio Borges
Editor
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