profundo e comovente | adriana

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COMENTÁRIOS

Sábado, 24/2/2007
Comentários
Leitores

profundo e comovente
O seu texto é profundo e comovente. Penso no meu velho pai que se foi. Realmente a vida ficou mais sem graça sem ele, perdeu um pouco a magia. Acho que as pessoas, que não se relacionam de uma forma mais ou menos afetiva com os pais, ficam um pouco perdidas e revoltadas, sem saber direito o que fazem no mundo, sei lá! Gostei muito!

[Sobre "O pai e um violinista"]

por adriana
24/2/2007 às
17h00 201.58.186.165
(+) adriana no Digestivo...
 
Algum lugar em mim
Poderia, facilmente, ser a resenha de uma vida inteira. Quanta leveza e intensidade; teus textos chegam em mim plenos, em forma e conteúdo e desvendam cenas e desejos cotidianos com uma perene humanidade. Se alguém me perguntar agora sobre o sentido das coisas ou para onde vou, não terei dúvidas; vou para a leveza, de carona, rumo à mim mesmo. Até no sobressalto das doenças de assalto, superados e celebrados sem a vitoriosa arrogância. É uma carona gostosa, um prazer antigo, adormecido de não me lembrar. Não posso deixar de mencionar a clareza e objetividade sem excessos maneiristas que, às vezes, sucumbimos por imaturidade, vaidade ou mesmo vício. Gosto de ler assim, teu pulso e tua intenção; gosto dos teus verbos, do uso dos adjetivos, que não maltrata o leitor e oferece uma dinâmica, um curso simples, onde todos acabam encontrando suas próprias referências. O ano bom é inventário de uma vida boa, construída na relação com este mundo de saberes e entregas. Toma o sol e vai por aí...

[Sobre "Resenha particular sobre um ano bom"]

por Carlos E. F. Oliveir
24/2/2007 às
07h22 201.65.37.4
(+) Carlos E. F. Oliveir no Digestivo...
 
No tempo suspenso das cartas
Sou orfão dos carteiros, que levavam as saudades vencidas em troca de mordidas de cachorro; que eram cúmplices nas cartas de amor confesso e foram se transformando em funcionários de cobranças de um tempo miserável. Noutros tempos, conduziam saudades e confissões, agora trazem urgência telegráfica; a avareza das cobranças em boletos. Quero de novo a ânsia de seus passos, a expectativa em envelopes vermelhos, que era a cor que ela usava e nos revelava em todo meu desespero. Quero de volta o ritual das cartas, que estancava o tempo em caixas de papelão, onde depositava minhas frágeis paixões e suspendia minha memória para ,algum tempo depois, novamente me emocionar. Neste tempo e-mail, o amor chega com a urgência seca das cobranças, inventariado, sem histórico e envolvido na posse do egoísmo sem memória. Perdido o romantismo, a musa onírica é somente egoísta e passional, deseja somente minha posse. Quando antigamente ela por carta teria, confesso, toda minha fé, meu ardor e meu desespero...

[Sobre "A brasileira"]

por Carlos E. F. Oliveir
24/2/2007 às
06h35 201.65.37.4
(+) Carlos E. F. Oliveir no Digestivo...
 
Puxão de orelha nos escritores
Maravilha de puxão de orelha!!! Estou contigo. PARABÉNS!

[Sobre "A culpa é dos escritores, também"]

por Danton Medrado
http://www.dantonmedrado.com.br
24/2/2007 à
01h54 201.26.66.201
(+) Danton Medrado no Digestivo...
 
O nome do pai
Ainda outro dia pensava na nossa obsessão coletiva por equilíbrio, como se tudo estivesse ponderado, projetado e definido. Pensei no céu, no inferno e tentei imaginar um meio termo e perguntei: Onde estamos? Imaginei em seguida o Demônio de Laplace e tudo que ele sabia; pensei na idéia sugestiva do destino inexorável. Como a sua talentosíssima narrativa brilha e brinca com o nosso temor ancestral que tudo faça sentido e que para cada ato falho ou omissão haja um juízo; o quanto esta culpa se dissemina em nós. O destino é o futuro, desconhecido e imponderável onde restará um juízo e um juiz inflexível, para justificar a fúria dos seus atos e o rigor das suas sentenças. Buscamos nos eventos mais desconexos a presença da razão divina ou a dimensão científica do acaso, via Teoria do Caos. Ciência, bela esfinge mais um dogma a nos subjugar e justificar. Nesta cosmogonia projetamos nosso ideal de salvação, das nossas culpas e cultivamos a nossa perdição. Tememos as leoas e as hienas também!

[Sobre "Mamãe Natureza"]

por Carlos E. F. Oliveir
24/2/2007 à
01h05 201.65.37.4
(+) Carlos E. F. Oliveir no Digestivo...
 
Eu te proponho...
...nos encontrarmos. Poderíamos verificar O QUE cada um tem a oferecer e COMO poderia ser editado (poemas, novelas, contos, crônicas, romance etc.). Caso consigamos editar e imprimir, podemos JUNTOS começar a divulgação. Tua idéia parece muito boa e acho que boa parte de quem opina já tem alguma experiência com os formatos e meios digitais. Somando, talvez possamos lançar alguns dos nossos trabalhos. Que tal?

[Sobre "A culpa é dos escritores, também"]

por J. S. Lopes
http://www.palavrasdegude.wordpress.com
23/2/2007 às
22h11 201.52.56.34
(+) J. S. Lopes no Digestivo...
 
Viva Sivuca!
Sivuca foi um grande menestrel. Com suas melodias simples e, ao mesmo tempo, universais, conquistou seu lugar no nosso cancioneiro popular brasileiro.

[Sobre "Digestivo nº 317"]

por Clovis Ribeiro
http://www.clubedoscompositores.com.br
23/2/2007 às
20h51 201.6.143.175
(+) Clovis Ribeiro no Digestivo...
 
Não esqueça o POETRIX
Pois é Marcelo, sou viciada em minicontos. Também gosto de haikais, mas sou apaixonada mesmo por POETRIX. Diferente do haikai o POETRIX, apesar de ser também um terceto, permite título, rimas, temas urbanos, metáforas, e até 30 sílabas métricas. Foi criado pelo poeta baiano Goulart Gomes. Abraço meu.

[Sobre "Pequena poética do miniconto"]

por Ana Mello
http://minicontosanamello.blogspot.com
23/2/2007 às
19h51 200.236.34.52
(+) Ana Mello no Digestivo...
 
Literatura por religião
Briguei com Goethe, esta Charlotte que ele inventou, o ar de madonna me irritava, mulher sem mácula; alimentando desejo impossível, me chateou, fechei o livro e fiquei duas semanas sem falar com ele. Depois li com distância e fechei com certa solenidade; que fique esperando uma opinião! Quero buscar a proximidade com esta e aquela obra, neste e naquele tempo. Celebrar seus códigos. Fazer parte deste movimento, é nesta fome que me reconheço. Este universo rico e vasto, diverso e assustador; não temo! Quero a suavidade do verso sem pouso, a leveza do hai-cai; o folclore, a fábula, a ficção e a farsa. Quero a centelha desta cosmogonia colossal que une culturas, que desvenda mundos e constrói pontes irreais no tempo-espaço para nos deslocar o centro, aqui nos encontramos, a convite de Ana, para revalidar este pacto, alimentar este vício, revigorar este feitiço. O reconhecimento que a literatura propicia é único. A fúria com que consumimos seus frutos e celebramos nossos heróis e a nós mesmos...

[Sobre "Leituras, leitores e livros — Parte II"]

por Carlos E. F. Oliveir
23/2/2007 às
19h46 201.65.37.4
(+) Carlos E. F. Oliveir no Digestivo...
 
Estou grávida!
Talvez este tenha sido um dos meus maiores receios, ter filhos... Houve épocas em que eu pirava, achava que ia ter cinco, para que cada um fizesse companhia para outro, outras vezes achava que nunca iria engravidar por ser algo de enorme responsa (o que não deixa de ser)... Descobri que estou grávida aos 29 anos, mas é isso mesmo: retardar tanto para quê? Ainda há forças para viver mais emoções, sentimentos e abraçar a vida que está sendo gerada dentro de mim. As dúvidas sempre existirão, é inerente ao ser humano. Sempre achamos que poderia ser melhor, nos projetando para um futuro que deve ser vivido a cada dia que passa... Uma assídua leitora da filosofia alemã de Schopenhauer e Nietzsche, os quais enfatizam particularidades das mulheres e da espécie humana, não me fizeram desprezar a idéia de ser mãe, mas realmente tudo tem sua hora, seu artigo me faz caminhar para o bem, mesmo porque faço meus os versos de Fernando Pessoa que diz "Tudo vale a pena se a alma não é pequena".

[Sobre "A hora certa para ser mãe"]

por Nira Martins
23/2/2007 às
19h31 200.222.64.2
(+) Nira Martins no Digestivo...
 
Julio Daio Borges
Editor
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