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COLUNAS
Segunda-feira,
1/12/2014
Colunas
Colunistas
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Imagina se fosse o contrário
>>> Depois de um vitória apertada sobre a petista Dilma Rousseff, o tucano Aécio Neves concedeu uma coletiva, num hotel em Belo Horizonte, vestindo branco e convocando o atual governo para o "diálogo". Ao lado de FHC e Walter Feldman, ex-candidato a vice pela chapa de Marina Silva, proclamou que era hora de "superar a polarização". E, para enterrar de vez a "velha política", sugeriu uma ampla "reforma"...
por Julio Daio Borges
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A maldição da internet no celular
>>> Parecia impossível, mas a internet no celular conseguiu deixar a comunicação ainda mais intrusiva. O surgimento dos smarthphones está criando uma geração que passa 24 horas por dia logada. Para essa geração, estar off-line é como estar morto. E estar on-line é estar disponível para conversar. Antes mandava-se uma carta e esperava-se muitas vezes um mês inteiro para receber resposta. Hoje, espera-se que todas as pessoas estejam disponíveis para responder às mensagens instantaneamente.
por Gian Danton
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Memorial do deserto e das ruínas
>>> Da organização da vida em parcelas mínimas, mas possíveis, das transferências e do caminhar diário e autêntico, seja em meio à imundície, seja nas transcendências desta arquitetura sinuosa e pura. A cada dia é preciso muita paciência para atravessar a música ausente destas paragens secas, impenetráveis pelo castigo que o sol impõe a quem por elas se desvia.
por Elisa Andrade Buzzo
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Um mês depois
>>> Estamos há exatamente um mês de 26 de Outubro, quando foi divulgado o resultado das eleições. Tanta coisa aconteceu de lá pra cá que resolvi refletir um pouco sobre o quanto caminhamos e o quanto ainda continuamos "na mesma". É igualmente uma maneira de avaliar criticamente a nossa atuação e imaginar os próximos passos...
por Julio Daio Borges
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É Tabu, Ninguém Quer Saber
>>> Nascem crianças destinadas ao abandono todos os dias. Não há ninguém por elas. Ninguém as protege. E temos responsabilidade nisso, como sociedade. Menos burocracia. Menos indiferença ao sofrimento das crianças, é disso que se trata. E a vasectomia, um procedimento simples, menos invasivo, mais barato, e reversível, deveria ter prioridade no tratamento desse problema. Quando se trata de reprodução, todos se esquecem que a mulher não gera filhos por mitose.
por Marilia Mota Silva
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O irmão alemão, de Chico Buarque
>>> Desde Estorvo, seu primeiro romance, Chico Buarque vem mesclando fantasia e realidade nas suas criações literárias. Também aspectos biográficos (ligados ao "eu" do artista ou à sua inserção na história do Brasil) compõem grande parte do que ele escreve (e mesmo no âmbito de suas canções, pressentimos o mesmo tipo de presença). Não é diferente agora em seu novo romance, denominado O irmão alemão, que a Companhia das Letras acaba de lançar.
por Jardel Dias Cavalcanti
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A terra da bruma, de Arthur Conan Doyle
>>> Abrimos uma revista e lá estava a nota apresentando A terra da bruma, de Arthur Conan Doyle. O criador de Sherlock Holmes envolveu-se até o pescoço e além com o Novo Espiritualismo, doutrina espiritual semelhante ao Espiritismo. Embora as duas doutrinas compartilhem a convicção da sobrevivência do espírito à morte do corpo físico, há diferenças práticas e teóricas consideráveis.
por Ricardo de Mattos
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A novilíngua petista
>>> Novilíngua é um termo de "1984", o romance de George Orwell. Na distopia de Orwell, o governo central, ou Big Brother, inverte os termos, para justificar um regime totalitário. Assim, o Ministério da Verdade cuida da falsificação do noticiário, e da reescrita da História; e o Ministério da Paz vive de fazer a guerra indefinidamente. Qualquer semelhança - com o que estamos vivendo - *não é* mera coincidência...
por Julio Daio Borges
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O Trovador, romance de Rodrigo Garcia Lopes
>>> Historiadores em geral não sabem narrar. O passado que reconstroem é, além de frio, dominado por uma suposta "verdade objetiva" que os documentos prometem revelar. O caso do escritor é diferente. A história que ele recupera se inscreve numa outra forma de apreensão do tempo, do espaço e da vida. É o que Rodrigo Garcia Lopes faz em seu romance, elaborando através da ficção o encontro vivo e radiante entre fatos históricos (colonialismo), situação geográfica (Londrina nos anos 1930), tensões existenciais (amor, desejo, poder), natureza e cultura (a busca pelo eldorado). Tudo tão bem amarrado que o leitor, ao mesmo tempo em que sente a presença da história, percebe-se dentro da dinâmica da natureza humana no momento da construção de sua própria existência como agente dos fatos.
por Jardel Dias Cavalcanti
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O começo do fim da hegemonia 'de esquerda'
>>> Esquerda não era sinônimo de democracia, de liberdade, de "tolerância"? Que esquerda é essa que fala em "hegemonia", "controle", em, literalmente, "nós contra eles"? Será que a esquerda é sempre "o bem", e quem se opõe à esquerda - no caso, a este governo - é sempre "o mal"? Ficamos presos na armadilha de, ao criticar o governo, sermos automaticamente identificados como "fascistas", a favor da "intervenção militar" e/ou "nostálgicos da ditadura"?
por Julio Daio Borges
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Portas se abrindo
>>> Inteligência, todo mundo sabe, deixou de ser atributo humano para qualificar coisas que agora você compra mais caro. Do telefone celular ao prédio que economiza energia, passando pela pulseira que registra todas as suas atividades, a vida agora é smart. Dessa forma, pessoas atribuladas como nós não precisam se esforçar tanto. Nada mais natural, portanto, que o QI dos elevadores também subisse às alturas, junto com os espigões recordistas de andares na Ásia.
por Marta Barcellos
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Um menino à solta na Odisseia
>>> Esta semana ganhei de presente um livro que adoraria ter lido na infância. Foi lançado em 2013, pela Editora Gaivota e vai deliciar a garotada que se interessa por humor, aventura e mitologia grega. Estou falando de Odisseia de Homero (segundo João Vítor), de autoria do escritor e designer Gustavo Piqueira. Não se trata de mais uma das inúmeras adaptações da Odisseia para crianças, longe disso. João Vítor avacalha a Odisseia, mas deixa o leitor com vontade de conhecer a história original ainda que seja apenas para descobrir de onde o menino tirou suas ideias absurdas. Já as versões adaptadas, embora muitas vezes necessárias, induzem ao comodismo, pois levam a crer que os pontos omitidos são irrelevantes.
por Carla Ceres
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O que aconteceu com a Folha de S. Paulo?
>>> É triste constatar a parcialidade de um dos maiores jornais do País e, consequentemente, de um dos maiores portais da internet. Que a Folha tenha colunistas, das mais variadas matizes, emitindo opiniões pessoais, é perfeitamente concebível, até recomendável. O que não dá para admitir é a manipulação, grosseira, de manchetes, influenciando não só o resultado da eleição mais importante do País, como, também, distorcendo uma manifestação legítima, uma oposição pacífica e até a imagem que se tem de São Paulo, da cidade e do estado.
por Julio Daio Borges
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Uma noite de julho
>>> Se há uma palavra que serve para definir bem os primeiros tempos de retorno à democracia no Brasil é a palavra "excesso". Excesso em todos os campos e em todos os sentidos: excesso de sentimentos represados, recalcados, amarrados por uma corda que, quando arrebentasse, liberaria algo de muito grande - um grande líder popular, uma grande mudança para o país ou um grande fracasso. É preciso ter em conta este estado de espírito, ao dirigirmos olhar para aquela noite de 17 de julho de 1989, quando onze candidatos a presidente da República travaram o primeiro debate eleitoral da história do Brasil.
por Celso A. Uequed Pitol
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A difícil arte de saber mais um pouco
>>> Minha estante tem pra gregos & troianos. E eu fiquei mesmo foi com pena das pessoas que não conseguem sequer conhecer um pouquinho das sabedorias dos outros. Quem são eles? O que eles pensam? Por que não pensam como eu? Por que são diferentes? Por que sou diferente deles? Qual é a lógica deles? Nem isso. Imagina se alguém assim pode aprender? Aprender é um movimento pendular. Aprender depende de sair um pouco de si e espiar lá, onde nunca estive, para, quem sabe, voltar. Ou não voltar. Aprender é um movimento, antes de tudo.
por Ana Elisa Ribeiro
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Julio Daio Borges
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