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Quarta-feira, 26/3/2014
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Os dilemas de uma sociedade em Escudo de Palha
>>> Até onde os princípios éticos e morais devem valer e o pragmatismo deve começar a prevalecer? Existe um ponto em que valores importantes devem ser postos de lado e uma atitude mais lógica deva ser tomada? Este debate é antigo e recentemente veio à tona apresentado de uma forma extremamente crua e atualizada no filme Escudo de Palha (Wara no tate, 2013), do polêmico diretor japonês Takashi Miike, responsável pelo extremamente violento Ichi, o assassino. O filme nos passa que a construção de valores pode fundamentar uma sociedade, e que zelar por eles, mesmo que a alto custo, pode ser o que a sustentará de pé.
por Guilherme Carvalhal
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Ler Oswald Spengler em 2014
>>> Spengler apresentava um texto denso e exigente em que, passeando por oito culturas distintas, concluía que elas não passavam de organismos que estavam destinados à mesma sorte banal: a de nascer, crescer e, por fim, desaparecer. Além disso, a mais recente das culturas humanas, a Ocidental, encontrava-se justamente no seu estágio final de existência. Um livro, em tese, para poucos iniciados. Pois A Decadência do Ocidente passou por esses obstáculos e se tornou um best-seller, o que é prova da urgência da reflexão que propunha naquele momento. Nossos anos são também "anos de decisão". Por isso, a leitura - atualizada e crítica - de Spengler se impõe também a nós, ocidentais do novo milênio.
por Celso A. Uequed Pitol
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A violência do silêncio
>>> Mas é preciso entender que falar também pode ser um ato, e as palavras, mais do que instrumentos que manipulamos ao nosso bel prazer, são parte essencial da nossa constituição. Sem palavra não há ato, sem identificação não há social, sem comunicação não há humano. Sem linguagem não somos, simplesmente existimos. Por isso a palavra - por mais violenta que seja - nunca será tão assassina quanto o silêncio. O silêncio, sim, mata. A palavra é o que nos traz de volta à vida.
por Carina Destempero
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Os bastidores de Psicose
>>> Alfred Hitchcock já era um diretor consagrado quando dirigiu Psicose, em 1960. Seu nome num cartaz era quase certeza de sucesso de crítica e de público. Mas com essa obra, um filme barato e despretensioso, transformou-se num deus do cinema, ficou milionário e provocou verdadeira histeria coletiva. É a história dos bastidores desse sucesso inesperado que Stephen Rebello conta no livro Alfred Hitchock e os bastidores de psicose (Iluminuras). A obra é um relato amplo de todas as circunstâncias relacionadas ao filme, a começar pela história do serial killer Ed Gein, que, no final dos anos 1950 assassinou várias mulheres na região rural de Wisconsin.
por Gian Danton
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Jackie O., editora
>>> Deus fez os escritores e, o Diabo, os editores. De um ano para cá, quem sabe por estar em busca de um editor para meu livro de contos, esse tem sido meu adágio predileto. Entretanto, nesse círculo mefistofélico - o dos editores - destacou-se uma mulher especialíssima, pouco conhecida pelo exercício dessa diabólica profissão. E sobre ela e seus dezenove anos de vida editorial é que discorre Greg Lawrence em Jackie editora - a vida literária de Jacqueline Kennedy Onassis. Em ângulo pouco enfocado por seus biógrafos, Jacqueline Lee "Jackie" Bouvier Kennedy Onassis, reinventou-se aos 46 anos. Passou de viúva de dois dos homens mais poderosos do século XX à competente profissional.
por Eugenia Zerbini
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Mente Turbinada e Brasil na Copa
>>> Décadas depois da conquista do espaço e da fissão nuclear, os cientistas finalmente perceberam um fato elementar sobre nós mesmos: nosso cérebro não é um sistema passivo, com determinado número de neurônios que se gasta com o tempo. Nossa mente é maleável. Sua anatomia física e funcional reage a nosso pensamento, atividades e interesses. A partir de então, as neurociências ganharam espaço na mídia e o crescente interesse do público. Ano passado, os estudos da mente, de doenças como Alzheimer e autismo, cuja incidência aumentou exponencialmente nos últimos anos, ganharam um novo impulso, quando Obama anunciou o projeto Brain Iniciative. O neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis incluiu o Brasil nessa corrida.
por Marilia Mota Silva
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MPTA, Dança feita de Afetos Condensados
>>> As relações humanas são compostos instáveis, desequilibram-se e transformam-se, desfazem-se e reconstituem-se - são devir. Nas coreografias Nós somos semelhantes a esses sapos... e Ali, da companhia francesa Les Mains, les Pieds et la Tête Aussi (MPTA), o conforto, a tensão crescente e a violência dos relacionamentos é exibida através da dança com sutileza e sagacidade - os movimentos dos artistas compondo um percurso narrativo ponteado de metáfora e de ironia, com uma visualidade marcante. O mais impressionante das duas peças é sua capacidade de representar sentimentos e processos com signos concisos, descrever o essencial de certos tipos de relação com ciclos sutis de gestos.
por Duanne Ribeiro
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Memórias de um caçador, de Ivan Turguêniev
>>> Quando o jornal anunciou para breve o lançamento das Memórias de um caçador, primeiro livro em prosa de Ivan S. Turguêniev, já estávamos prevenidos do que se tratava e aguardamos sua chegada seguros de boa leitura. Qual a voz das Memórias...? A do próprio Turguêniev, em primeira pessoa. Não o escritor procurando assunto para relatos, mas o caçador que deambulou em sua propriedade e adjacências, tendo olhos de ver e ouvidos de ouvir, atento aos costumes, gestuário e curiosidades da fala do povo. Percebe-se que o principal resultado de suas caçadas não foram os animais, e sim as cenas que transformou em narrativas.
por Ricardo de Mattos
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Quase cinquenta
>>> O comentário que me havia provocado para o debate sobre idade dizia respeito a não se perder mais tempo com o que não vale a pena, ou não se gosta. Na maturidade, não temos tanta necessidade de agradar os outros, e o autoconhecimento costuma ser suficiente para se fazer opções melhores, aquelas com mais chances de nos fazer nos tornarmos nós mesmos. Sim, eu me lembro de alguma idade passada em que senti fortemente este sentimento: por que estou perdendo tempo com essas pessoas de quem não gosto?, por exemplo. E a descoberta da liberdade inesperada me encheu de alegria.
por Marta Barcellos
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Novos velhos e lagostas
>>> A natureza não planejou que envelhecêssemos nem determinou um comportamento ideal para essa fase da vida. Se dependêssemos apenas de seus desígnios, algum predador nos mataria antes de termos rugas de expressão. Não existem leões gagás passeando pelas savanas, mas já vi alguns em bons zoológicos. Num cativeiro confortável, os animais vivem até enjoar. Nosso cativeiro se chama civilização. Nós não chegamos a esse ponto, ainda, mas os cientistas afirmam que o primeiro ser humano a viver até os cento e cinquenta anos já deve ter nascido. Enquanto a ciência persegue o elixir da eterna juventude, precisamos lidar com as pressões socioculturais dos vários grupos interessados em ditar o modo correto de envelhecer.
por Carla Ceres
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Um software em crise existencial
>>> O mais recente filme de Spike Jonze, Ela (2013), leva-nos a refletir sobre a nossa condição num futuro não muito longínquo, diante da crescente autonomia das máquinas e sua aproximação com o homem. Sabemos que a discussão não é recente. É impossível não lembrar da ousadia de Hal 9000, o computador acoplado à nave Discovery em 2001: uma odisseia no espaço, de Stanley Kubrick, por exemplo. Vimos ali a primeira manifestação de uma máquina com sensibilidade para ver, conversar com os tripulantes, sugerir caminhos e, o que causou espanto, tomar decisões. Mas essa autonomia das máquinas, retratada no filme de Jonze, atinge um campo bem caro ao ser humano: a afetividade.
por Wellington Machado
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Narciso revisitado na obra de Fabricius Nery
>>> Para o artista não é necessário apenas produzir uma imagem, mas problematizar, através das próprias criações, qual o status que goza a imagem no mundo contemporâneo, mundo no qual ele é, também, um criador de representações. É o que faz Fabricius Nery, numa instigante obra que denominou Narciso. Pintada em janeiro de 2014, a obra retoma o mito de Narciso, ou seja, a história do jovem que se deixa morrer ao se apaixonar por si mesmo ao se deparar com a própria imagem refletida num lago. Nery retoma o mito criando outra perspectiva iconográfica, inserindo-a na questão central da vida contemporânea: o sentido da obsessão pela fabricação da própria imagem e sua consequente adoração como uma problemática de nossos dias.
por Jardel Dias Cavalcanti
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Mamilos
>>> A arte é como a vida, sempre tem polêmicas. Dependendo da época em que uma obra é apresentada, a polêmica é ainda maior. Estar à frente de seu tempo é sempre difícil, pois as pessoas não estão preparadas para entender as quebras de paradigmas e os tapas na cara da sociedade, pelo simples fato de que as pessoas inovadoras e meio "vida lôka" apresentam quase sempre conceitos e ideias muito diferentes e provocativas, mexem em pontos que ninguém quer mexer e muitas vezes são como "videntes", antecipam tendências ou as criam. Ou simplesmente mostram o que ninguém ainda se deu o direito de ver. É como falar uma besteira no almoço de domingo, em família (quem nunca?).
por Adriane Pasa
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Abelardo e Heloísa
>>> Pedro Abelardo foi um dos mais importantes filósofos da Idade Média. Diante da questão entre realistas (que, influenciados por Platão, acreditavam que as palavras universais tinham existência real) e nominalistas (que acreditavam que os universais eram apenas nomes, não tendo existência nem na natureza, nem na mente), ele apresentou um terceiro caminho, o conceitualismo, que sintetizava elementos dos dois e pregava que os universais são conteúdos da mente derivadas das coisas. Com suas ideias e novas formas de ensinar, ele criou a base do ensino universitário. Mas, para além de suas ideias, Abelardo ficou mais conhecido por ter protagonizado uma das mais famosas histórias de amor de todos os tempos, influenciando o que viria a ser o romantismo.
por Gian Danton
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O que está por baixo do medo de usar saia?
>>> Em meados de fevereiro, último dia daquela onda de calor que torrou os miolos dos curitibanos, alunos de uma faculdade de Comunicação Social aqui da cidade foram para aula usando saia. Suas motivações eram: questionar as proibições sem sentido; gerar uma reflexão sobre as constrições sociais que regem o que se pode ou não vestir; provocar uma fratura no senso comum, para que se entenda que essas coisas que parecem tão certas não têm nada de naturais. A experiência que meninos e meninas viveram naquele dia ensinou mais do que qualquer aula sobre o respeito ao outro, sobre diversidade, sobre o fato de que roupa não determina caráter.
por Adriana Baggio
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Julio Daio Borges
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