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Sexta-feira,
6/6/2025
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* 8º Cordas na Mantiqueira, em São Francisco Xavier
Foi Guinga, o embaixador do violão brasileiro, quem subiu ao palco do 8º Cordas na Mantiqueira. Música no Digestivo nº 483 de 12/10/2011 Leia
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* Sócrates exótico
Os artistas totais são hoje raros. Picassos, então, nem se fala. Talvez nasça mais algum daqui a 200 anos. Música no Digestivo nº 172 de 23/4/2004 Leia
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* Um nu “escandaloso” de Eduardo Sívori de
Jardel Dias Cavalcanti
No ano de 1887 o pintor argentino Eduardo Sívori (Buenos Aires, 1847-1918) apresentou no Salão de Paris a obra O despertar da empregada doméstica (Le alavanca de la bonne), um nu realista. O quadro de Sívori foi interpretado pela crítica francesa como obra derivada da literatura de Zola, sendo um nu “excessivo” na representação de um corpo que foi visto como feio, sujo e desagradável. Coluna nº 4624 em 21/7/2020
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* A biblioteca de C. G. Jung de
Ricardo de Mattos
Jung foi um polvo intelectual. Seus tentáculos foram direcionados a tantos interesses que podemos imaginar o trabalho de quem se diz filiado à Psicologia Analítica. De Homero e Virgilius, chegou a Goethe, encantado por descobrir alguém que finalmente "levou o demônio a sério". Em Filosofia, seu encadeamento intelectual poderia não obedecer à cronologia, mas foi substancioso: partindo dos pré-socráticos, passou por Mestre Eckarth e chegou a Schopenhauer, Kant, Carus, Hartmann e Nietzsche. Coluna nº 4247 em 15/2/2016
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* Baudelaire, um pária genial (parte I) de
Jardel Dias Cavalcanti
Inovando não só na poesia, onde criou, segundo Victor Hugo, "un nouveau frisson", Baudelaire também foi um exímio crítico de pintura, música e literatura, além de tradutor para o francês da obra do escritor Edgar Allan Poe. Para conhecer melhor a trajetória de Baudelaire, vale a pena ler a biografia escrita por Jean-Baptiste Baronian, recentemente publicada no Brasil. Coluna nº 3238 em 11/1/2011
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* A eterna Sagração da Primavera, de Stravinsky de
Jardel Dias Cavalcanti
Há obras de arte que, por mais que o tempo passe, não perdem seu caráter provocativo. É o caso de A Sagração da Primavera, do compositor russo Igor Stravinsky. Irreverente, desconcertante, com uma vitalidade surpreendente, não há como manter os pés em terra firme com tal música. É uma obra que pode gabar-se de não ter esgotado seu potencial de novidade. Coluna nº 2767 em 24/3/2009
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* O Livro das Cortesãs, de Susan Griffin de
Ricardo de Mattos
"O Livro das Cortesãs", de Susan Griffin, traz-nos detalhes da vida das várias cortesãs que se tornaram famosas. A escritora fixa as sete “virtudes” que reunidas julga responsáveis pelo seu sucesso: "timing", beleza, atrevimento, brilho, alegria, graça e charme. Parece um livro tolo, mas desperta o interesse do leitor, sendo ainda um bom auxiliar para a compreensão de certas obras de arte e mentalidades. Coluna nº 1305 em 4/3/2004
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* Estado de Sítio, de Albert Camus de
Ricardo de Mattos
A chave histórica para compreensão de "Estado de Sítio", de Albert Camus, está na turbulência espanhola durante a primeira metade do século XX. O cunho político é claro. O espetáculo todo prima pela clareza, não havendo motivos para temer o autor. A estreia da peça deu-se no dia 27 de outubro de 1948. Apesar de todo o aparato, causou pouca impressão e foi mal acolhida pela crítica. Coluna nº 1162 em 4/9/2003
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* Ação e Reação, de Jean Starobinski de
Ricardo de Mattos
É invejável a ordem e o rastreamento de raciocínios que Jean Starobinski faz, pesquisando entre filósofos e cientistas o emprego dado aos termos "ação" e "reação". Entretanto, rastrear raciocínios e desvendar a origem das palavras são operações que precisam estar necessariamente vinculadas a algum projeto. Por mais consistente e elaborado que seja o texto, permanece a interrogação relativa à finalidade de todo esse empenho. Coluna nº 1056 em 8/5/2003
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* Marguerite Yourcenar: a última aristocrata de
Helena Vasconcelos
Marguerite Yourcenar, para além de ter sido uma escritora foi também uma mulher polêmica que teve um papel ativo no pensamento e na sociedade do século XX. Autora prolífera, senhora de uma cultura vastíssima e sólida, nunca frequentou escolas ou universidades: todo o seu saber foi construído à medida dos seus interesses, das suas inclinações, das viagens e das pessoas com quem se relacionou. Coluna nº 1041 em 5/5/2003
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* Casimiro de Brito de
Maria João Cantinho
A formação académica dá o cânone, a forma, mas o poeta, sobretudo se domina a tradição, corre sempre o risco de se transformar num "sofista", usando a forma poética de modo puramente retórico e fechado, aniquilador. Só a contaminação do mundo é que pode salvá-lo desse formalismo. O poeta está "antenado" com o mundo, com a Pólis, por ele perpassa todo o devir e mudança. Coluna nº 819 em 18/11/2002
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* O humor da Belle Époque de
Gian Danton
Existe uma linha dos estudos históricos que tem como filosofia usar os produtos culturais criados pela sociedade para estudar e compreender uma certa época. É o que faz Elias Thomé Saliba, professor livre-docente na USP, em "Raízes do Riso", recentemente lançado pela editora Companhia das Letras. O volume analisa a representação humorística na época da Belle Époque brasileira. Coluna nº 790 em 1/11/2002
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* Temporada 2016 do Mozarteum Post nº 5673 em 7/4/2016 às 10h49
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* A inexistente Idade das Trevas Post nº 3412 em 29/6/2012 às 18h08
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* Elgar e seus enigmas Post nº 1380 em 18/5/2007 às 12h57
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* Médias Post nº 628 em 5/9/2005 às 08h22
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* La langue du Coran Post nº 135 em 1/10/2002 às 17h24
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* Les Rendez-Vous électroniques Post nº 105 em 20/9/2002 às 13h47
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* La musique intelligente Post nº 68 em 28/8/2002 às 09h32
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* Le Citizen Kane brésilien Post nº 44 em 21/8/2002 às 14h34
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* Pierre Seghers: uma exposição de
Manoel de Andrade
É como se, pela primeira vez, Pierre Seghers nos revelasse a real importância da poesia. Seus segredos, sua transcendência, seu luminoso itinerário na história, seu mágico significado no coração dos homens. Foram mais de dois mil poetas publicados em seus cinquenta anos de editor. É como se naquelas salas tudo estivesse impregnado de seu amor pela poesia, porque sua vida foi tão somente uma aventura chamada... "poesia". Ensaio nº 422 em 15/8/2011
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* O romance sobre o nada de
Eugenia Zerbini
Publicado em 1884, A Rebours, romance do escritor francês Joris Karl Huysmans, passou a ser considerado a bíblia do decadentismo. É a ele que Oscar Wilde se refere em O Retrato de Dorian Gray, sem declinar o título. Atrás do livro amarelo que Lord Henry Wotton põe nas mãos do protagonista está o Against the Nature, como é conhecido em inglês. O livro mais estranho que já havia lido. Ensaio nº 210 em 28/5/2007
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* Obras-primas recusadas de
Affonso Romano de Sant'Anna
Engana-se quem acha que a carreira de grandes artistas é feita só de glórias e aplausos. É constituída de mil tropeços, fracassos e rejeições. Só que esses percalços, por terem sido superados, praticamente desaparecem ante o brilho que a obra ganha na posteridade. Entre tantos casos, dois se tornaram célebres: as recusas de Em busca do tempo perdido de Proust, e O Gattopardo de Giuseppe Tomasi di Lampedusa. Ensaio nº 200 em 19/3/2007
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* Sartre e a idade da razão de
Beatriz Resende
Nos anos 1960, nosso problema maior era conhecer a vida: a vida mesmo, a vida de verdade... – através dos livros. Como conhecer o mundo lendo algo que se passasse no presente e que fosse escrito numa linguagem normal? Como encontrar um autor que se preocupasse com o mundo, mas também com o desejo que uma garota – assim como eu – podia ter de ser dona de seu nariz? Foi então que, nos anos 60, começou-se a falar muito em Sartre. Ensaio nº 171 em 28/8/2006
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* Filmes de saiote de
Sérgio Augusto
Os saiotes estão de volta. Os saiotes gregos e macedônicos. As túnicas também. Assim como as togas, as clâmides e as armaduras. Na passarela cinematográfica, a moda retrô virou o dernier cri da temporada. Retrô pra valer. Nas telas, grandes e pequenas, uma volta aos tempos de Aquiles, Alexandre Magno, Espártaco e Lancelot. Nem sempre inspirados, porém, na Bíblia e muito menos fiéis a Homero, Heródoto, Tucídides e Xenofonte. Ensaio nº 90 em 28/6/2004
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* CCSP recebe Filó Machado e o concerto de pré-lançamento do álbum A Música Negra Sugestão nº 24898 em 23/7/2024 às 17h10
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Julio Daio Borges
Editor
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