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Sexta-feira, 16/5/2014
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A viagem e a experiência
>>> Bem antes dos ricos muito ricos descobrirem o valor da "experiência", eu já achava que viagem era melhor do que ter coisas. Naquele tempo, o tempo dos meus primeiros salários, havia inflação pra valer, e por isso comprar coisas - um automóvel usado, uma ou duas linhas telefônicas (sim, linhas de telefone fixo; impossível explicar aqui rapidamente do que se tratava) - não era apenas consumismo: funcionava como uma espécie de poupança. O senso comum dizia que os bens se perpetuavam, porque não eram descartáveis como hoje, e até mesmo pareciam se "valorizar", por causa da hiperinflação. Enquanto isso, experiências não tinham o valor de revenda de um carro, sem falar que se esvaíam na memória, já que ninguém compartilhava relatos e selfies. Uma viagem à Europa, em última análise, "rendia" apenas uma chatíssima seção de slides para os amigos.
por Marta Barcellos
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Shakespeare e as séries na TV
>>> Os 450 anos do nascimento de William Shakespeare (1564-1616) são comemorados neste ano. Coincidência (ou não), durante um encontro em abril, em São Paulo, debateu-se a influência do dramaturgo e poeta inglês na produção dos atuais seriados televisivos. Por caminhos diferentes chegaram à conclusão de que se o bardo vivesse hoje, estaria escrevendo series para a HBO. Kevin Spacey já assumiu que se inspirou em Ricardo III para interpretar Frank Underwood, de House of Cards. Em Família Soprano, Tony Soprano parece ter sido inspirado por Rei Lear, um soberano confuso e contraditório num reino que se desgoverna. E o espírito de Lord Macbeth estaria por trás da máscara de Walter White, de Breaking Bad, ambos vítimas de suas próprias escolhas, numa corrida sem freios em que o primeiro erro conduz a uma coleção de outros.
por Eugenia Zerbini
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Gabo, os escritores e a política
>>> Não poderia ter sido melhor a cobertura feita pela imprensa acerca morte de Gabriel García Marquez, o Gabo, a se considerar a quantidade e a qualidade dos conteúdos publicados. Entretanto, na maioria das abordagens, no mar de loas biográficas e literárias justificadamente atribuídas a Gabo, foi citado o seu envolvimento com Fidel Castro, como se essa amizade representasse um único "senão" em toda a história do autor de Cem Anos de Solidão. O paralelo comparativo entre a obra de Gabo e uma suposta "insanidade" do autor na sua aproximação com o líder cubano soou equânime, arranhando de forma injusta a monumental obra do escritor. Parece haver uma dificuldade em dissociar estética de posicionamento político nas análises feitas na mídia.
por Wellington Machado
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Entredentes, peça de Gerald Thomas
>>> É preciso ter os nervos à flor de uma úlcera para saber que nada está tranquilo no reino da Dinamarca (Brasil). É preciso sair de dentro de uma boceta, falar a língua de Beckett, Wagner e Joyce, para revelar isso aos brasileiros. Enfim, é preciso criar um teatro de nervos expostos e estômagos revirados, como o de Gerald Thomas, para olhar o monstro da insensatez humana na cara e dizer o que ele é. "Entredentes", sua nova peça, surpreende por ser uma obra de arte completa, por não poupar a linguagem das dissonâncias textuais, por rir de si mesmo, e por ser, pessimista quanto ao destino humano.
por Jardel Dias Cavalcanti
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Arte que não parece arte
>>> Durante séculos acreditou-se que a arte se restringia à produção de imagens, em especial pinturas e esculturas. O artista era uma espécie de artesão de luxo, único capaz de produzir belas imagens que mimetizavam a natureza. Hoje, no entanto, a produção de imagens não é mais um monopólio dos artistas. Qualquer um, munido de uma câmera fotográfica digital ou de um simples celular pode produzir e manipular imagens. Consequência disso, a produção de imagens vem crescendo em proporções assustadoras a ponto de existirem redes sociais específicas para ela. Para sobreviver como meio de expressão, a arte se reposicionou radicalmente, a ponto de muito do que é realizado atualmente é arte que não parece arte.
por Gian Danton
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Vaidade, inveja e violência
>>> Aos vinte e seis anos, o conde Liev Tolstói abandona a vida ociosa da alta nobreza russa e parte como militar voluntário, para a guerra da Crimeia. Em 1855, simultaneamente ao combate, escreve e publica, no jornal O Contemporâneo, três narrativas sobre o conflito. Esses relatos, reunidos em livro sob o título Contos de Sebastopol, diferem dos demais textos da época que retratavam a guerra como a oportunidade perfeita para demonstrações de bravura e heroísmo que levariam à rápida ascensão na hierarquia militar. Tolstói descreve as oscilações morais dos personagens, seus momentos de pavor, bravura, alegria e desespero. Tomando a verdade como o herói de seus contos, acaba por se confrontar com a corrupção, a inveja e a vaidade. "Vaidade, vaidade e vaidade por toda parte - mesmo à beira do túmulo e entre pessoas que se preparam para morrer por alguma alta convicção. Vaidade!"
por Carla Ceres
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Guerras sujas: a democracia nos EUA e o terrorismo
>>> A complexidade do mundo árabe e do Islamismo, assim como o desenrolar dos acontecimentos que precipitaram a "primavera", não cabe em explicações superficiais e clichês midiáticos, os quais quando muito reforçam preconceitos e lugares comuns. A compreensão da presença e dos interesses americanos no vasto espaço geográfico onde vigora o islamismo é vital para se ter uma pátina de como certos regimes se sustentam, mas igualmente são derrubados.
por Humberto Pereira da Silva
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Émile Zola, por Getúlio Vargas
>>> Um dos mitos mais acalentados pelos gaúchos é o do clima. Em nenhum lugar do mundo ele é tão apreciado, tão acariciado, tão cuidadosamente saboreado quanto neste Estado. Quando as primeiras massas de ar antárticas atravessam a Patagônia e penetram no interior dos pampas, os orgulhosos habitantes da província de São Pedro desligam o ar-condicionado, guardam as bermudas e as camisas de mangas curtas no armário e dele retiram os moletons, as calças, os casacos pesados e outros aparatos indispensáveis para encarar o velho amigo novamente. O problema é que o mito do frio gaúcho sofre o mesmo problema de todos os outros mitos: não resiste ao confronto com a realidade.
por Celso A. Uequed Pitol
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40 com corpinho de 39
>>> O que não conquistei aos 40? Muita coisa. O que uma mulher deseja ser aos 40? O conflito, pra mim, está nas questões que não puderam ser equacionadas. Infelizmente, uma mulher de 40 que se mantém sozinha e tem uma vida profissional razoavelmente bem-sucedida ainda passou pela provável tristeza de ter uma vida afetivo-familiar meio turbulenta. Ainda acontece? Sim. Principalmente hoje em dia.
por Ana Elisa Ribeiro
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A natureza selvagem da terra
>>> À margem, passam gentes com sacolas e mochilas, falando em línguas difíceis e orientais. Enquanto isso, subterraneamente às amenidades e futilidades necessárias à sobrevivência, a voz da terra vez por outra reaparece, como se lançasse um grito cortante no asfalto, como prova de sua existência frente às ilusões com que as vitrines e as esquinas nos cercam.
por Elisa Andrade Buzzo
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Por que o mundo existe?, de Jim Holt
>>> Houve momento em que aos padres católicos era permitido ler os livros vetados pelo Index, com a finalidade de melhor combatê-los. Si participamos deste tipo de velhacaria em alguma encarnação, ignoramos. De qualquer forma, entrar em contato com aquilo que nos confronta ou que pede maiores explicações a respeito dos ideais que abraçamos representa-nos um exercício de crescimento espiritual.
por Ricardo de Mattos
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Desejo do momento é o caramba
>>> Depois de onze anos fora, morando em três países com culturas bem distintas, minha amiga estava voltando, feliz da vida, ao Brasil. Saudades do país, sim, mas feliz também porque nos últimos três anos estivera nos Emirados Árabes, com direito a todo tipo de experiência desagradável - para dizer o mínimo - que uma mulher ocidental vivencia por lá. "Vamos nos ver!", passou a escrever, logo que soube a data do retorno. No entanto, quando chegasse, imaginei, sua vida seria uma loucura: procurar apartamento e escola para a filha, além de emprego para ela própria - só o marido já tinha um trabalho em vista.
por Marta Barcellos
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Essa tal de Dança Contemporânea
>>> A ideia de dança contemporânea não consolidou uma referência para a maioria do público (e mesmo para a comunidade de dança). Esta realidade tem como origem a rara circulação de informações e o consumo de informações descontextualizadas e superficialmente elaboradas. A qualidade dessas informações é essencial e precisa ser difundida a quem pretende preparar um treinamento, criar, julgar e apreciar a dança contemporânea. Não dá para saborear morangos e reclamar de que não têm gosto de figos. Ninguém curte uma partida de futebol sem conhecer as regras do jogo. Nesse sentido, é preciso apresentar alguns fatos, para que eles possam falar desta tal de dança contemporânea.
por Airton Tomazzoni
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A nova classe média
>>> O animalzinho de classe média é aquele que, através de um esforço mínimo e por razões econômicas, conseguiu se distinguir do pobre. Ou seja, ele deu um pequeno passo para além da pobreza. Isso do ponto de vista econômico, pois do ponto de vista cultural e educacional a besta continua andando de quatro. Para se tornar "classe média" o membro dessa fauna conseguirá passar por uma universidade (nem sempre), arrumará um empreguinho que lhe paga um salário de médio para baixo, por suas oito horas de "serviço" (muitas vezes seu trabalho é alienado, no sentido de que só trabalha por dinheiro, nunca por prazer ou por uma realização existencial).
por Jardel Dias Cavalcanti
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Os 60
>>> A idade, no meu caso, não trouxe a consciência dos limites. Apesar da pequena perda auditiva e da leve calcificação da aorta, detectadas no check-up mais recente e atribuídas à idade, diariamente tenho vontade de me reinventar, de fazer coisas novas (produto do tempo são também os pequenos pontos pretos que às vezes dançam nos olhos, como aranhinhas, sem mais nem menos; o segredo é ignorá-los, ensinou o oftalmo). Um dos recados que deixei escrito para minha filha é que somos como a fênix e que podemos renascer das cinzas todos os dias. Para mim, as limitações da idade, até o momento, chegaram por meio dos outros: perguntam-me, por exemplo, quando vou me aposentar. Logo eu, com tantas ideias, querendo até mudar de profissão...
por Eugenia Zerbini
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Julio Daio Borges
Editor
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